segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

JOHN ABRAHAM

O indiano John Abraham é um ator principalmente de dramas. E assim, pelo menos até hoje, foram bem poucas as produções de terror em que ele já teve.
Em 2003, ele protagonizou o filme Saaya.
Embora esse filme teja classificado no IMDB como “horror”, na verdade ele é mais um drama romântico com pinceladas de terror light.
Bom, pra ser bastante específico, Saaya é uma espécie de remake do Mistério da Libélula (2002), só que um pouco mais voltado pro sobrenatural... As últimas cenas, então, são praticamente cópias do Mistério da Libélula.
E em 2005, o John apareceu no único outro trabalho dele na área do terror: o filme Kaal, que mistura os subgêneros ‘sobrenatural’ e ‘animais enfurecidos’ dos filmes de terror.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:



Feliz ano novo pra todos e até 2014!

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

FALCÕES DE PRATA / SILVERHAWKS

título original: SilverHawks
títulos brasileiros: Falcões de Prata / SilverHawks
ano de lançamento: 1986
país: Estados Unidos
produção: Rankin/Bass Productions

Um grupo de heróis, cada um com uma habilidade diferente, tem uma base encimada por uma estátua gigante do animal que representa eles.
Esses heróis são orientados por um mentor mais sábio do que eles. E lutam contra um vilão principal que ‘se transforma’ num ser mais poderoso quando vai encarar eles pessoalmente.

Se não fosse pelo título do post e pelo pôster aí do lado, vocês iam pensar que eu tô falando de ThundersCats (1985), né?
Não é pra menos: a intenção dos criadores de SilverHawks ao criar o seriado era exatamente seguir os passos de ThunderCats.
Acontece que a Rankin/Bass Productions, uma das companhias responsáveis pela produção de ThunderCats, pretendeu repetir o sucesso desse seriado em 1986, lançando um seriado nos mesmos moldes. Só que se passando no espaço.
Claro que os personagens são outros, o tema e outro e tal. Mas é impossível olhar pro Monstro Estelar (o vilão principal de SilverHawks) e não se lembrar do Mumm-Ra (o vilão principal de ThunderCats), é impossível olhar pro Ninho dos Falcões (a base dos silverhawks) e não se lembrar da Toca dos Gatos (a base dos thundercats) e é impossível olhar pros traços de SilverHawks em geral e não se lembrar da aparência de vários personagens de ThunderCats.
Isso sem mencionar que os dubladores que SilverHawks teve no Brasil foram quase exatamente os mesmos que ThunderCats já tinha tido. O que fez os 2 desenhos ficarem mais parecidos ainda.
Curiosamente, na abertura que o seriado teve no Brasil, ele era anunciado como “Falcões de Prata”, embora nos comerciais ele fosse anunciado como “SilverHawks” mesmo. E na própria dublagem só se usava a expressão “silverhawks” quando os personagens falavam.
Bom, SilverHawks vai agradar mais aos fãs de ThunderCats, visto que, como já ficou bem claro, é o mesmo tipo de seriado, embora não tenha o mesmo carisma do outro. E ao contrário de ThunderCats, SilverHawks não teve um último capítulo produzido. Então, não temos um destino final pra maioria dos personagens.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o seriado:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre ThunderCats.
Até a próxima!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

JOHN HAMILL

O inglês John Hamill deixou as carreiras de ator e modelo no final dos anos 80, depois de ter trabalhado basicamente em dramas, ao longo de pouco mais de 20 anos de carreira.
Mas foram poucas as participações dele em produções de terror. E todas nos anos 70.
A estreia do John na área foi em 1970, no slasher The Beast In The Cellar... Já vi e posso dizer que cumpre as expectativas de um slasher comum daquela época. Mas não passa disso.
Também em 1970, ele teve um pequeno personagem no Monstro das Cavernas. O personagem dele foi uma das primeiras vítimas do troglodita que dá nome ao filme.rs
Em 1972, o John apareceu no slasher Tower of Evil. Aliás, tô doido pra ver esse filme, mas só encontro o trailer dele na Internet!
E em 1975, ele apareceu em 1 capítulo do seriado Espaço: 1999, que tinha lá umas pinceladas de terror light, embora fosse muito mais de ficção científica.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o John:


E clique aí do lado em ‘criaturas pré-históricas’ que você acha um post sobre O Monstro das Cavernas.
Até a próxima!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

JOHN GLOVER

O marylandiano John Glover é mais conhecido no Brasil por ter interpretado o vilão Lionel Luthor em Smallville, entre 2001 e 2011.
Mas, sendo ele um ator com mais de 60 anos de carreira, claro que ele já trabalhou em todos os gêneros possíveis de filmes. Principalmente dramas (esses foram mais de 200).
E várias produções de terror também constam no curriculum do John.
Em 1986, ele teve em 3 capítulos do seriado Além da Imaginação.
Em 1989, o John teve na comédia de terror Loucos À Beira do Abismo.
Também em 1989, ele apareceu em 1 capítulo do seriado Contos da Cripta e em 1 capítulo do seriado O Carona.
Em 1990, o John teve no filme Gremlins 2 – A Nova Geração.
Em 1993, ele teve na comédia de terror Ed e Sua Mãe Morta.
No mesmo ano, o John teve em 1 capítulo do seriado The Hidden Room.
Em 1994, ele teve no filme À Beira da Loucura.
Em 1998, o John interpretou o diabo no seriado Brimstone.
Em 2011, ele apareceu em 1 capítulo do seriado de terror light A Paranormal.
E em 2013, o John teve no filme Sanitarium.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

AS MÃES DO TERROR

“Um filho mal criado se torna um monstro quando cresce.”

Muito provavelmente você já ouviu essa frase ou outras bem parecidas com essa, né? E até um certo ponto, realmente essas frases procedem.
Claro que existe o indivíduo que foi criado maravilhosamente bem e se torna um mau-caráter quando cresce. Mas aí é a questão da índole, que já nasce com a pessoa. E isso não tem boa educação que resolva.
Mas se o indivíduo foi criado por uma pessoa desequilibrada ao longo da infância e da adolescência, é impossível que ele se torne um adulto equilibrado. Claro que ele não vai virar um bandido obrigatoriamente. Mas na melhor das hipóteses vai virar uma pessoa toda cheia de tiques, traumas, manias estranhas e tal.
Sabemos que o Cinema de Terror tem a tendência não de inventar situações, mas sim de pegar situações que já existem e aumentar, mostrando uma versão aterrorizante delas.
E um tema recorrente usado por vários filmes de terror é exatamente esse: o comportamento aberrante e/ou perverso de vários personagens de filmes de terror é um resultado de esses personagens terem sido criados por mães desequilibradas.
Vejamos os exemplos talvez mais graves...
O filme Sexta-Feira 13 (1980) apresentou ao Mundo a vilã Pamela Voorhees. E as informações que são dadas sobre ela nesse e nos filmes que continuaram esse, mostram que, com 16 anos, ela teve um filho aberrante chamado Jason.
Nenhum dos filmes mostra em que condições a Pamela teve o filho nem em que condições ela se relecionou com o pai da criança, chamado Elias Voorhees. Mas, como usava o sobrenome dele, claro que isso é uma evidência de que eles foram casados, embora nunca sejam mostrados juntos em nenhum filme.
Bom, aparentemente, a Pamela superprotegeu o Jason ao longo de toda a infância, não deixando que ele ficasse sozinho em momento nenhum. E quando foi trabalhar como cozinheira na Colônia de Férias de Crystal Lake, em 1957, deixou o garoto sendo vigiado por 2 zeladores enquanto ela trabalhava.
Mas num momento em que os 2 se afastaram pra transar, o Jason entrou no lago da colônia de férias e afundou ali, sumindo sem deixar vestígios...
Quase todos pensaram que ele tinha se afogado, embora o corpo nunca tivesse aparecido. Mas na verdade ele passou a viver escondido num barraco na Floresta de Crystal Lake, que rodeava todo o lago. E ele ficou ali tendo roupas e utensílios pra viver na floresta e sem chamar a atenção de ninguém de 1957 até 1984...
Estranho que alguém louco e completamente antissocial tenha conseguido viver assim por tanto tempo sozinho, né? Então, tudo demonstra que a mãe ajudou ele a viver nessas condições, provavelmente pra ‘proteger’ ele de novas tragédias.
Vamos lembrar que a Pamela foi decapitada em 1979 pela personagem Alice e o Jason se apropriou da cabeça decepada dela logo depois disso. E ainda matou a Alice pra se vingar logo depois disso, o que dá a entender que ele viu, de alguma forma, as condições em que ela foi morta. E em 1984, começou o ataque maciço dele contra todos os seres humanos que ele encontrasse pela frente.
Então, o que o Jason se tornou, em maior ou menor grau, foi um resultado de como ele foi criado pela mãe.
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Outra mãe superprotetora que causou o mesmo tipo de problema apareceu em Madrugada Alucinante (1981).
A personagem nunca tem o nome revelado durante o filme. Mas a história insinua que o ‘marido’ dela na verdade é o pai biológico dela, já que eles vivem sozinhos numa cabana no meio de uma floresta e 2 dos filhos que ela teve com ele são gêmeos que nasceram dementes e se comportam como crianças sádicas.
Os 2 garotos foram criados na floresta em questão e adquiriram o hábito de matar as pessoas que encontravam ali. E quando a irmã deles, chamada Merry Cat, pensa em denunciar à polícia o que tá acontecendo, a mãe tenta impedir, afirmando que o que importa é que eles são irmãos dela e é só nisso que ela tem que pensar.
Então, o que os gêmeos assassinos se tornaram foi um resultado de como eles foram criados pela mãe.
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A Ilha dos Cães (1982) nos apresenta a filha de um milionário, chamada Ida Parsons, que foi estuprada pelo ex namorado bêbado durante uma festa, em 1946. E segundos depois do estupro, os cães de estimação dela avançaram no cara e fizeram ele em pedaços, mas a Ida terminou de matar ele, quebrando-lhe o crânio com uma pedrada.
O filme não mostra o que aconteceu imediatamente depois disso. Mas deixa claro que o estupro resultou numa gravidez e, por algum motivo (supostamente uma tentativa de aborto mal sucedida), o filho nasceu deformado e com o cérebro afetado.
Profundamente traumatizada por toda aquela situação, a Ida passou a viver sozinha com o filho numa ilha de um dos Grandes Lagos do Canadá. E só saía de lá 2 vezes por ano pra comprar mantimentos, sendo que nessas ocasiões ela não olhava nos olhos de ninguém nem dizia nenhuma única palavra a ninguém, se limitando a comprar o que precisava e voltar pra ilha, onde acreditava que o filho tava ‘protegido’ do mundo exterior, guardado por uma grande matilha de cães de guarda que ela mantinha na ilha.
No início dos anos 80, ao ver que tava doente e morrendo, a Ida destruiu todos os barcos que tinha na ilha, pra ter certeza de que, depois que ela morresse, o filho não iria embora continuaria ‘protegido’ ali.
Conclusão: depois que ela morreu, o filho, pra sobreviver, teve que matar e comer todos os bichos da ilha (inclusive os cães de guarda) e depois avançou num grupo de náufragos que chegaram ali sem querer em 1982.
Nesse caso é questionável que existisse amor materno em questão, pois o filme dá a entender que a Ida sempre tratou o filho como pouco mais do que um dos cães dela. E nem deu um nome a ele: no roteiro ele é identificado apenas de Ida’s Son.
Então, o que o Ida’s Son se tornou foi um resultado de como ele foi criado pela mãe.
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Outro exemplo de FALTA DE amor materno que acabou em tragédia foi no Castelo Maldito (1995), que nos mostrou a Duquesa Gabriella d’Orsino, uma nobre decadente do interior da Itália que foi traída pelo marido e pela irmã em 1952: os 2 começaram a ter um caso e fugiram pros Estados Unidos.
Somando isso à situação de falência em que se encontrava, a duquesa enlouqueceu. E descontou no filho Giorgio, de 5 anos, todo o ódio que sentia do marido e da irmã: ela trancou o garoto no calabouço do castelo onde morava e manteve ele ali até 1995, submetendo ele a uma sessão de tortura todos os dias. Até que ele conseguiu fugir, completamente louco e deformado depois de tudo o que tinha passado, e levou o terror aos novos moradores do castelo...
Então, o que o Giorgio se tornou foi um resultado de como ele foi criado pela mãe.
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Já chegando no caso das aberrações mesmo, temos a Lenore Davis de Nasce Um Monstro (1974).
Ela pariu um monstruoso bebê mutante que saiu matando todo mundo que encontrou pela frente desde o instante do nascimento e ela tentou justificar dizendo que as pessoas assustaram o bebê dela e, só por isso, ele fez o que fez.
Depois, a Lenore escondeu o bebê no porão da casa, mesmo sabendo do perigo que ele representava pra todo mundo. E no final do filme, quando o bebê degola a dentadas um amigo da família na frente de todo mundo, ela vira pro outro filho dela e solta a pérola:

“Aquele é o seu irmãozinho. Ele só quer amar você.”

Então, basicamente tudo o que o bebê mutante fez foi um resultado de como a mãe tratou ele.
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Outra mãe que não chegou tão longe, mas também foi responsável por tragédias, foi a Julia de Contagem de Cadáveres (1987).
Em 1971, o filho dela, chamado Ben, encontrou ela se esfregando com o amante dela. E ela disse pra ele não contar nada ao pai, ou isso ia despertar o espírito de um xamã assassino.
Depois disso, o garoto viu alguém fantasiado de xamã matando um rapaz e uma moça, o que fez ele ficar traumatizado pro resto da vida e, 15 anos depois, assumir a personalidade do xamã...
Então, o que o Ben se tornou, em maior ou menor grau, foi um resultado de como a mãe dele se comportou.
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E em exemplos mais leves, vemos o traumatizado Willard, de Calafrio (1971): até os 27 anos, ele foi tão infantilizado pela mãe que ela chegava a fazer festinhas de aniversário pra ele convidando todas as velhas da família pra participarem.
Não é difícil entender por quê ele se tornou essa pessoa insegura e traumatizada que não conseguia fazer amizade com ninguém além dos ratos da casa dele, né?
Então, o que o Willard se tornou também foi um resultado de como ele foi criado pela mãe.
No remake A Vingança de Willard (2003) a mãe dele foi retratada só como uma velha louca. Então, aí ela não tem tanta importância assim na história.
Bom, clique aqui pra ver mais informações:


É isso. Até a próxima!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

ANTONIO BANDERAS

Considerado o ator espanhol mais famoso do final do século XX e início do XXI, o Antonio Banderas já apareceu em todos os gêneros de filmes: aventuras, dramas, épicos, faroestes, musicais, policiais, romances, suspenses e principalmente comédias.
Mas, como um todo, foram poucas as participações dele em filmes de terror.
A estreia do Antonio na área foi em 1994, no clássico Entrevista Com O Vampiro.
Em 1999, ele protagonizou o filme O 13º Guerreiro... Bom, a meu ver, esse filme é mais de aventura. Mas tá classificado no IMDB como “horror”... Tá. Vai lá. Tem umas pitadas de ‘terror light’.
E em 2011, o Antonio protagonizou o filme A Pele Que Habito.
Ao lançar esse filme, o diretor Pedro Almodóvar declarou que pretendia mostrar ao Mundo “um filme de terror, mas sem gritos nem sustos”.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Antonio:


Até a próxima!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

POR QUE OS CENTROS URBANOS SÃO UM ANTICENÁRIO DOS FILMES DE TERROR?

Uma coisa que a gente percebe nos filmes de terror é que um dos maiores anticenários deles são os centros urbanos.
Explica-se: relativamente qualquer outro lugar é usado com mais frequência pra ambientar um filme de terror, enquanto as ‘cidades grandes’ parecem ser as últimas opções.
Nos mês passado eu mencionei aqui em posts alternativos os cenários que parecem ser os mais comuns pra produções de terror: as grandes construções (castelos, em grande parte), as florestas e as ilhas. Agora somem a isso os prédios fechados, as cidades do interior, as cavernas, as montanhas, as colônias de férias (nesse último caso, principalmente se você tiver falando de slashers dos anos 80), os outros planetas, as outras dimensões e por aí vai.
Mas dos centros urbanos parece que os diretores e roteiristas fogem quando produzem uma história de terror. Ou, pelo menos, quando se trata de uma história de terror que se passa inteira numa ‘cidade grande’.
Há exceções, é claro. E uma delas é o Monstro Sem Alma (1976), que se passa basicamente nos bairros pobres de Los Angeles, infestados de cafetões e prostitutas, mas termina com a exposição total (e fatal) do vilão nas Watts Towers.
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O Centro de Los Angeles também foi o palco do Predador 2 (1990), que continua a história de outro que se passava todo numa selva. E temos que concordar que esse filme aproveita bem o cenário de concreto oferecido pela cidade, né? O monstro ataca desde o metrô até as coberturas dos prédios mais altos! E até os becos desertos de madrugada foram lembrados! Aliás, foi ali que ele cercou e arrancou a cabeça de um dos maiores chefes mafiosos da cidade...
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Quanto às histórias que ficaram ‘meio lá, meio cá’, aí aparecem até com uma pequena frequência.
A série Sexta-Feira 13 (1980-1989), por exemplo, se passou toda em vários cenários típicos de terror ao mesmo tempo: o centro da trama era uma colônia de férias que ficava no meio de uma floresta ao lado de uma fictícia cidade do interior dos Estados Unidos chamada Crystal Lake; mas o último filme da série teve suas últimas cenas se passando no Centro de Nova York.
Sexta-Feira 13 Parte 8 - Jason Ataca Nova York (1989) encerrou a história oficial do vilão Jason Voorhees, fazendo ele embarcar num navio e ser transportado como clandestino até Nova York.
Aliás, o título do filme é a maior propaganda enganosa, pois ele não ataca a cidade de Nova York em momento nenhum da história: ao desembarcar lá, ele continua perseguindo o mesmo grupo de pessoas que tava perseguindo desde o início da história e se limita a isso. Ele não tá nem aí pra cidade de Nova York.
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Uma série cinematográfica que passou pelo mesmo processo foi Poltergeist (1982-1988): os 2 primeiros filmes se passam na fictícia cidade de Cuesta Verde, no interior da Califórnia; o último, Poltergeist III, se passa no Centro de Chicago.
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Outra série cinematográfica que ficou ‘no meio do caminho’ foi Terror No Pântano (2006-2013): tem várias cenas que se passam no Centro de New Orleans, em celebrações do Mardi Gras. Mas a parte aterrorizante mesmo dos 3 filmes da série se passa num pântano, onde vive o monstruoso Victor Crowley.
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Claro: não vamos nos esquecer do Rato-Humano (1988), né?rs
Tudo bem que desse filme não se pode esperar muita coerência, pois ele dá derrapadas do início ao fim. Mas exatamente uma dessas derrapadas faz com que uma das personagens vá passear de noite no centro de uma cidade não identificada da República Dominicana. Aparentemente, Santo Domingo.
E ao andar por uma rua escura e começar a ser perseguida por um aparente ladrão, nossa heroína entra numa casa escura pra se esconder, mas é morta por um monstrinho mutante asqueroso, metade macaco, metade rato.
Isso não parece uma derrapada? É. Realmente não seria, se o mutante em questão não tivesse no meio de uma floresta da República Dominicana há poucas cenas atrás e não reaparecesse nessa mesma floresta poucas cenas depois. E levando em conta que ele tem poucos decímetros de altura, ele anda bem rápido da floresta pro centro da cidade e vice-versa, né?rsrs
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Já o clássico Um Lobisomem Americano Em Londres (1981) tem uma mudança de cenário, mas sem contradição: começa nas desoladas e tristonhas charnecas inglesas e depois a história se desloca pro Centro de Londres, onde se conclui.
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Bom, a conclusão à que eu chego é que a maioria das histórias de terror pedem como palco um lugar de difícil acesso, em que os personagens não possam receber ajuda de ninguém ou quase ninguém. E um centro urbano é exatamente o oposto disso, né?
Mesmo assim, a gente vê que não é impossível ambientar uma história de terror ali. Algumas até se saíram muito bem!


Até a próxima!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

JOHN BENJAMIN HICKEY

O texano John Benjamin Hickey (ou John B. Hickey, como foi creditado algumas vezes) é um ator basicamente de dramas e de filmes policiais. Embora a carreira dele no teatro sempre tenha sido mais significativa do que no cinema e na televisão.
Mas foram poucas as produções de terror em que ele apareceu até hoje, além de serem bem recentes.
Agora em 2013, o John apareceu em 1 capítulo do seriado de terror light Hannibal.
E ele acabou de gravar o 1º filme de terror propriamente dito do qual ele vai ser o protagonista. Se chama My Eleventh e vai estrear no 1º semestre de 2014.
Clique no link abaixo pra ver mais informações sobre o John:







Até a próxima!