segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A PANTERA COR DE ROSA

título original: Pink Panther
título brasileiro: A Pantera Cor de Rosa
ano de lançamento: 1964
país: Estados Unidos
produção: DePatie-Freleng Enterprises

Quando o filme A Pantera Cor de Rosa (1963), uma comédia policial, foi exibido, o desenho animado de uma pantera cor de rosa que aparecia na abertura do filme chamou a atenção do público. E o personagem se popularizou tanto que ganhou um seriado pra ele no ano seguinte, igualmente chamado A Pantera Cor de Rosa. E se tornou um dos desenhos mais famosos que já existiram.
Foi também um dos seriados animados produzidos ao longo de mais tempo (de 1964 até 1980). Mas não é uma história inteira: cada capítulo tem uma história que começa a acaba no próprio capítulo.
O único personagem fixo da história é a própria pantera, que também não chega a ter uma personalidade definida. Geralmente ela aparece andando por aí sem destino e esbarrando com alguma aventura pelo caminho. Mas a coisa é sempre voltada pra comédia, é claro.
O seriado tem 2 capítulos que foram inspirados em histórias de terror: Pantera Em Pânico (1967) e Pantera Na Transilvânia (1975).
No 1º, a pantera tá vagando numa noite de tempestade até que encontra um pequeno aglomerado de construções abandonadas, um dos quais é um hotel. E enquanto vai se abrigar num quarto que encontra ali, não percebe que o hotel é assombrado por um fantasma e um esqueleto vivo. Mas esses, embora façam várias tentativas de pegar a pantera, o máximo que conseguem fazer é bagunça.
No 2º, a pantera aparece viajando como turista pela Transilvânia, até que encontra um castelo que ela pensa que é um hotel. E embora esbarre com vários fenômenos sobrenaturais lá dentro, acaba se acomodando por lá. Mas não percebe que o castelo não é nada menos que a casa de um vampiro, que é muito mais atrapalhado do que perigoso.
É interessante lembrar que os 2 capítulos terminam basicamente da mesma forma, quando começa a amanhecer e os seres sobrenaturais vistos ali sofrem o mesmo fenômeno.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Pantera Cor de Rosa:


Até a próxima!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

LEO ROSSI

O nova-jerseyano Leo Rossi tem mais policiais do que qualquer outro gênero de filmes no currículo dele. Mas quase desde o início da carreira ele apareceu em produções de terror (embora, no total, não tenham sido muitas até hoje).
O 1º filme de terror dele foi Halloween 2 (1981), também conhecido como O Pesadelo Continua.
Evidentemente, essa é uma continuação de Halloween (1978). Mas talvez chame mais atenção por ser um dos poucos filmes da série Halloween que faz um pouco mais de apelos eróticos.
Pra algumas pessoas, talvez isso passe meio batido. Mas é uma diferença significativa, já que Halloween optou por não seguir esse clichê comum de séries cinematográficas de terror dos anos 80.
Sexta-Feira 13 (1980) e suas várias continuações, por exemplo, não perdiam a oportunidade de botar alguma garota com as tetas de fora em alguma cena ou mesmo algum garoto ou alguma garota com a bunda de fora.
A propósito, foi o Leo junto com a atriz Pamela Susan Shoop que protagonizaram a cena de sexo de Halloween 2 que... mostra mais coisas, vamos dizer assim.rsrs
Bom, em 2012, ele apareceu dando uma entrevista no documentário The Nightmare Isn’t Over: The Making of Halloween II, que fala sobre a produção dos filmes da série.
Ainda em 1985, o Leo foi visto em 2 capítulos do seriado de temática sobrenatural Histórias Maravilhosas.
Em 1988, ele apareceu no slasher Maniac Cop. E 2 anos depois, ele foi visto na continuação: Maniac Cop 2.
E em 1995, o Leo protagonizou o filme Mutant Species.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


E clique aí do lado em ‘slashers’ que você acha posts sobre Halloween e Sexta-Feira 13.
Até a próxima!

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

LEE MAJORS

O michiganiano Lee Majors provavelmente é mais conhecido no Brasil por ter interpretado o personagem Steve Austin, apelidado de Homem de Seis Milhões de Dólares. Afinal, ele deu vida a esse personagem em vários filmes e seriados entre os anos de 1973 e 2009.
Aliás, a maioria das produções que constam no currículo dele são de ação e aventura. E assim, foram poucas as experiências dele até hoje na área do terror.
Em 1964, o Lee apareceu no filme Almas Mortas... É meio difícil classificar esse filme dentro de um subgênero específico, mas ele não deixa de ser de terror.
Em 1979, ele protagonizou o filme O Peixe Assassino, que foi gravado aqui no Brasil.
Sendo um filme de terror sobre piranhas gravado no final dos anos 70, é claro que ele pegou carona na fama do clássico Piranha (1978).
Em 1988, o Lee foi visto na comédia de terror Os Fantasmas Contra Atacam.
E agora, em 2014, ele apareceu no filme The Legend of DarkHorse County.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Lee:


Até a próxima!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

INCESTO ENTRE IRMÃOS / IRMÃO X IRMÃ EM RELAÇÕES INCESTUOSAS

títulos originais: Incesto Entre Irmãos /  Irmão X Irmã Em Relações Incestuosas
ano de lançamento: 2004
país: Brasil
elenco principal: Ana Ventura, Dino Miranda, William Carioca
direção e roteiro: Richard de Castro

Lançado originalmente com o título de Incesto Entre Irmãos, esse filme foi relançado depois com o título de Irmão X Irmã Em Relações Incestuosas... Se alguém tá esperando que eu explique o motivo disso, posso dizer que eu também não sei.rs Até pesquisei pra tentar descobrir, mas não achei nenhuma explicação exata pra mudança de nome.
Bom, o que dizer sobre esse filme? Dá pra ver que é uma produção de baixíssimo custo e também não tem muito contexto: conta a história de uma garota de uns 20 anos que um dia viu o irmão mais velho entrar no quarto com a namorada, olhou pelo buraco da fechadura e ficou tão excitada com o que viu que resolveu dar pro irmão... É. Acho que a história se resume a isso.rs
Mas enfim: uma coisa que podemos discutir aqui é o esdrúxulo conceito feminino do que é virgindade. Porque uma amiga da garota leva ela pra transar com um conhecido pra ver se a garota esquece essas ideias em relação ao irmão, a garota faz lá umas práticas sexuais com o cara, mas, na hora de dar a xereca, ela desiste e vai embora, porque quer ficar “virgem” pro irmão ser o 1º homem da vida dela...
Ah, sei. Ela fez lá tudo o que podia fazer com outro homem em termos de sexo oral e acha que ainda é virgem só porque não deu a xereca? Pois é. Mas tem muita mulher que pensa que ser virgem é nunca ter dado a xereca, mesmo que no resto do corpo todo ela já tenha muitos quilômetros rodados.
Bom, no meu entender, a partir do momento em que você teve o 1º contato sexual com outro ser humano, seja lá por que parte do corpo tenha sido, você não é mais virgem, certo?
Mas não tente explicar isso a certas mulheres, porque você pode provocar uma discussão acalorada ali! Afinal, tem gente que não é mais virgem, mas quer entender que é, né?
Bom, vale a pena ver Incesto Entre Irmãos mais pelas cenas de sacanagem do que pela história. Então, se é só isso que você tá buscando, você vai gostar.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


Até a próxima!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

LAWRENCE MONOSON

O novaiorquino Lawrence Monoson é um ator basicamente de dramas. E teve poucas experiências em produções de terror.
A estreia dele na área, logo no início da carreira dele, foi no slasher Sexta-Feira 13 – parte 4: O Capítulo Final (1984), no qual ele interpretou o personagem Ted.
Não é novidade pra ninguém que nos filmes do Jason, quando qualquer grupo de jovens se aproximam de Crystal Lake, é comum que a única sobrevivente seja a mocinha mais boazinha que faz parte do grupo (ou que se juntou ao grupo em algum momento), enquanto o resto do pessoal é massacrado pelo vilão ao longo do filme...
Bom, embora Sexta-Feira 13 – parte 4 tenha acabado de uma forma um pouquinho diferente (não é só a mocinha boazinha que sobrevive, mas também o irmão dela, chamado Tommy, que se torna o maior inimigo do Jason na série), o Ted não entra na galeria das exceções.
Ele é o tarado do grupo de jovens da vez. E passa o tempo falando besteira, ficando pelado na frente dos amigos, tentando comer qualquer garota que teja disponível e vendo filmes pornô velhos (daqueles ainda mudos e em preto e branco). E o Jason pega ele exatamente quando ele tá assistindo um desses filmes.
Bom, em 2004, o Lawrence apareceu no filme Tropas Estelares 2, interpretando o Tenente Pavlov.
E no ano seguinte, ele foi visto em 2 capítulos do seriado de temática sobrenatural A Paranormal.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o Lawrence:


E clique aí do lado em ‘slashers’ que você acha um post sobre Sexta-Feira 13 (1980) e sobre os demais filmes do Jason.
Até a próxima!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

LAURENCE FOX

O inglês Laurence Fox tem os dramas e os policiais como as produções em maior quantidade no currículo dele. E foram realmente poucas as produções de terror de que ele participou até hoje... Na verdade, a meu ver, foi só 1.
Bom, em 2002, ele apareceu no filme Deathwatch. E essa foi a única produção de TERROR, TERROR, TERROR mesmo em que ele foi visto.
Entretanto, a estreia do Laurence no cinema foi no filme O Buraco (2001), que é um filme basicamente de suspense. Mas, no IMDB, ele tá creditado como “horror”. Então...
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

MINHA SOBRINHA MAIS NOVA

título original: Minha Sobrinha Mais Nova
ano de lançamento: 2003
país: Brasil
elenco principal: Dino Miranda, Hellen Matheus, Sharon Wints
direção e roteiro: Richard de Castro

Incomodado com a aproximação dos 40 anos, o carioca Dino resolve ir a Fortaleza pra passar uns dias na casa da irmã e se distrair um pouco.
A irmã dele mora com o marido e a filha, que acabou de completar 18 anos.
Não demora e o Dino começa a se interessar pela sobrinha. E a garota, aproveitando uma ocasião em que os pais vão passar o dia inteiro fora de casa, resolve... ‘conhecer’ o tio mais de perto.

Esse foi o 1º filme de uma série cinematográfica pornô que, até onde eu pude me informar, só teve mesmo 2 filmes (o outro foi lançado poucos meses depois desse aqui e é muito mais focado na sobrinha do que no tio).
Só não entendi o nome do filme. Por que se chama Minha Sobrinha Mais Nova, se o cara não tem nenhuma outra sobrinha além da que aparece no filme?
Apesar de conseguir contar uma história (um tanto rasa, OK, mas conseguiu) e de ter um certo clima simples de aventura, esse filme não pode ser assistido por quem tá esperando uma superprodução nem nada parecido. Mas serve pra distrair.rsrs
Clique aqui pra ver mais informações:


Até a próxima!

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

KYLE GALLNER

O pensilvaniano Kyle Gallner provavelmente é mais conhecido no Brasil por ter interpretado o herói Flash, em Smallville (entre 2004 e 2009).
Mas em praticamente todos os anos entre 2006 e 2013 ele apareceu em alguma produção de terror.
Em 2006, o Kyle teve a 1ª experiência na área, com o filme Danika.
No ano seguinte, ele apareceu no filme Sublime.
Em 2008, o Kyle protagonizou a comédia de terror Trunk.
No ano seguinte, ele protagonizou o filme Evocando Espíritos e apareceu na comédia de terror Garota Infernal.
Em 2010, o Kyle foi o herói masculino principal da Hora do Pesadelo, nova versão do filme com o mesmo nome lançado em 1984.
Em 2011, ele foi visto no filme Seita Mortal.
E em 2013, o Kyle apareceu em 1 capítulo do seriado The Walking Dead.
Bom, embora ele tenha aparecido em 2005 num filme chamado O Voo Noturno, isso não tem nada a ver com o filme de terror chamado O Voo Noturno lançado em 1997, que tem um aviador vampiro como tema.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o Kyle:


E clique aí do lado em ‘seres sobrenaturais’ que você acha um post sobre O Voo Noturno.
Até a próxima!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

SARGENTO GARCIA

título original: Sargento Garcia
ano de lançamento: 2000
país: Brasil
elenco principal: Antônio Carlos Falcão, Gedson Castro, Marcos Breda
direção: Tutti Gregianin
roteiro: Caio Fernando Abreu (autor do texto original) e Tutti Gregianin

Posso começar esse post dizendo que Sargento Garcia é um curta-metragem de 16 minutos, ambientado no Rio Grande do Sul dos anos 70, que conseguiu seguir muito bem os passos do conto com o mesmo nome, escrito pelo falecido Caio Fernando Abreu, no qual foi inspirado.
Mas acho que o maior mérito que o filme conseguiu ter foi dar um golpe naquela generalização que vemos com frequência por parte de certas pessoas que tentam passar a ideia de que todo homossexual é igual.
Afinal, o filme mostra, ainda que rapidamente, 3 homossexuais que vivem em condições totalmente diferentes:
O Hermes (personagem principal) acabou de sair da adolescência e viver os problemas típicos de um gay dessa idade: a falta de amigos, as cobranças da família pra “se comportar como macho”, a incerteza em relação ao futuro... Mas dá demonstrações de que vai se tornar um intelectual no futuro.
O Sargento Garcia (que apesar de dar nome ao filme não é o protagonista da história) é um homossexual já de meia-idade, que seguiu carreira militar e que teve que se embrutecer ao longo da vida pra poder não ser pisado pelos outros. Mas que admira a cultura e a erudição, embora saiba que já chegou longe demais na rigidez e no autoritarismo dele pra agora se dedicar a essas atividades.
E a Isadora (que é a que aparece menos) é um travesti velho, que o máximo que conseguiu da vida foi se tornar dona de um motel decadente. E pra passar o tempo, ela fica fazendo poses e criando a fantasia pra ela mesma de que ela é uma diva do balé.
Mas enfim: eu disse que Sargento Garcia é um golpe num tipo de generalização que vemos com frequência porque não é novidade pra ninguém que certas pessoas, principalmente evangélicos, tentam generalizar os homossexuais, atribuindo as características mais negativas possíveis a eles. No falar de uma grande parte dos evangélicos, todo homossexual trabalha com prostituição, todo homossexual é pedófilo e daí pra baixo.
Bom, quando você usa a expressão “os homossexuais”, você tá se referindo a alguns milhões de pessoas espalhadas pelo planeta todo com as mais variadas classes sociais, os mais variados níveis culturais, as mais variadas idades... Enfim, tem tudo aí, menos unidade na forma de pensar e de se comportar. Portanto, não tem como generalizar.
Então, acho que o que o filme conseguiu foi retratar exatamente ESSA diversidade.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Sargento Garcia:


Até a próxima!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

KID BENGALA

O brasileiro Kid Bengala é um ator pornô que se destaca no meio em que trabalha por 2 motivos:
1º, por ser um dos atores pornô mais velhos ainda na ativa (ele vai completar 60 anos esse ano).
E 2º, porque, como o próprio nome dele sugere, ele tem o maior pênis registrado entre os atores pornô brasileiros (33 centímetros).
O número exato de filmes em que o Kid trabalhou até hoje é desconhecido, até porque alguns nem tem registro exato de elenco. Mas parece que o único filme de terror pornô em que ele já apareceu foi Kidrácula, o Príncipe do Sexo (2008).
Bom, como o título já deixa claro, é a história de um vampiro que, apesar de perseguir mulheres pra beber o sangue delas, acaba se deixando atrair mais pelos impulsos sexuais.
Sinceramente, eu ainda não consegui ver esse filme do início ao fim. Só vi algumas cenas soltas dele que encontrei aí pela Internet. Mas não me pareceu lá essas coisas nem em termos de interpretação dos atores (se é que houve a intenção de ter isso no filme) nem em termos de produção.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Kid:


Até a próxima!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

OS IMPOSSÍVEIS

título original: The Impossibles
título brasileiro: Os Impossíveis
ano de lançamento: 1966
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Assim como eu disse quando fiz o post sobre O Poderoso Mightor (1967), no final dos anos 60, a Hanna-Barbera apostou na produção de seriados lançados em par. Ou seja, 2 ou mais capítulos de seriados diferentes eram acoplados, anunciados juntos na mesma abertura e apresentados seguidamente na televisão (Mightor, por exemplo, foi lançado em par com Moby Dick).
Bom, um desses pares foram os seriados Frankenstein Jr. e Os Impossíveis, lançados em 1966.
Esse último conta a história de 3 cantores e guitarristas dos anos 60 que formam o grupo de rock Os Impossíveis. Mas que, pra combater os bandidos que encontram, podem se transformar num trio de heróis com superpoderes chamado também Os Impossíveis.
Embora as identidades deles sejam chamadas de “secretas”, muitas vezes eles aparecem se transformando na frente da própria plateia no lugar onde tão se apresentando.
Talvez essas aparentes contradições na história fossem simplesmente pra fazer graça, já que o foco desse seriado é visivelmente a comédia, embora ele também seja voltado pra aventura.
Bom, os heróis em questão são O Homem-Mola (capaz de transformar os braços e as pernas em molas inquebráveis), o Homem-Fluido (capaz de se transformar em água e vapor) e o Multi-Homem (capaz de criar várias cópias dele mesmo). Mas o seriado nunca explica como nem por quê eles adquiriram esses poderes. E também não são feitas revelações sobre as vidas pessoais de cada um deles.
A maioria dos inimigos contra os quais eles lutam são basicamente cientistas perversos, embora alguns pareçam muito mais mutantes. Mas fazem muito mais bobagens do que maldades. E as cenas de violência em geral foram bem reduzidas aqui.
Nota-se que Os Impossíveis é voltado pra um público bem mais infantil do que Frankenstein Jr., embora tenha sido lançado em par com ele.
Os capítulos são independentes uns dos outros: se vocês chegar a ver 1 capítulo só, não deixa de entender a história por causa disso.
Então, posso recomendar Os Impossíveis a quem gosta de comédias de história rasa, voltadas pro público infantil mesmo e com um fundo de aventura.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o seriado:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre Frankenstein Jr. e Mightor.
Até a próxima!