segunda-feira, 27 de abril de 2015

JIRAIYA, O INCRÍVEL NINJA / NINJA OLIMPÍADA JIRAIYA

título original: Sekai Ninja Sen Jiraiya
títulos brasileiros: Jiraiya, o Incrível Ninja / Ninja Olimpíada Jiraiya
ano de lançamento: 1988
país: Japão
elenco principal: Masaaki Hatsumi, Megumi Sekiguti, Takumi Tsutsui
direção: Itaru Orita e Tetsuji Mitsumura
roteiro: Kenji Terada, Kunio Fuji e Susumi Takaku

No final do século IV a.C., um enigmático objeto chamado Pako caiu do Céu, sendo visto como um tesouro dado por seres superiores.
Quase 1 milênio depois, no início do século VII d.C., o Príncipe Shotoku Taishi, que na época governava o Japão, concluiu que Pako, devido a um ataque que tinha sofrido, não podia mais ficar em exposição. E assim, mandou enterrar o tesouro ao lado da estátua do deus Jirai, divindade da guerra, que deveria proteger o tesouro.
Depois disso, o príncipe desenhou numa tábua de barro um mapa da localização da estátua do deus.
Com o passar dos séculos, toda essa história foi sendo deturpada, a estátua do deus Jirai foi esquecida, as pessoas passaram a entender que a tábua revelava o paradeiro de Pako, cada um foi inventando a sua própria explicação sobre o que seria Pako... E no século XX, a tábua foi parar nas mãos do mestre ninja Tetsuzan Yamashi.
Nos anos 70, um discípulo traidor do Tetsuzan, chamado Dokusai, tentou roubar a placa (ele acreditava que Pako daria a ele poderes e riquezas pra dominar o Mundo). E lutando contra o vilão pra impedir isso, o velho acabou quebrando a placa em 2. E só guardou uma das metades, enquanto o Dokusai fugiu com a outra.
Em 1988, o Dokusai volta a atacar a família do Tetsuzan pra pegar a outra metade da placa. E pra impedir isso, o velho confia a salvação da família ao seu filho adotivo Toha, que assume o nome de guerra de Jiraiya.

Um dos seriados japoneses mais famosos que já foram exibidos no Brasil, Sekai Ninja Sen Jiraiya estranhamente foi lançado em terras brasucas com 2 nomes: na abertura, o narrador anunciava o seriado como Jiraiya, o Incrível Ninja; no encerramento, a voz do mesmo narrador anunciava o seriado como Ninja Olimpíada Jiraiya. Sério mesmo!
Com um nível de humor mais acentuado que seu antecessor Metalder, o Homem-Máquina (1987), que tinha sido considerado sério e dramático demais, Jiraiya trouxe algumas inovações pro subgênero ‘metal hero’: os personagens são quase todos humanos terráqueos (o herói não tem que lutar contra nenhum exército de robôs guerreiros nem contra dezenas de mutantes criados em laboratório); o vilão principal frequentemente vai ao campo de batalha pra lutar pessoalmente contra os heróis; os vilões não têm uma base, mas sim um simples acampamento que fica mudando de um lugar pro outro...
Mas também tem, em menor quantidade, características clássicas de metal heroes: 1 ‘cyborg-mutante’ criado em laboratório, 1 monstro gigante, uns poucos aliens e o herói principal destruindo os vilões com sua espada laser.
Também vemos aqui uma certa influência dos sentais: o herói principal com uma armadura vermelha, vários heróis com armaduras de cores diferentes que vão se juntando a ele ao longo do seriado (principalmente a irmã dele, que usa uma espécie de versão feminina da armadura dele em cor branca)...
Claro que eu não tô dizendo que Jiraiya é um sentai, do mesmo peso e da mesma medida que Esquadrão Relâmpago Changeman (1985), por exemplo. Mas que teve uma certa influência... Alguém pode dizer que não teve?
Também vale destacar aqui a presença de atores famosos de seriados japoneses de aventura dos anos 80, como o Junichi Haruta, a Machiko Soga (elenco fixo), o Kazuoki Takahashi e o Kenji Ohba (participações especiais).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Jiraiya:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre Changeman e Metalder.
Até a próxima!

sexta-feira, 24 de abril de 2015

JOHNNY THRUST

O californiano Johnny Thrust já participou de vários trabalhos tanto pela frente quanto por trás das câmeras (ele já foi ator, diretor e produtor) de produções pornô.
Em meio a essas funções, até hoje ele teve presente em 2 produções de terror, ambas em 2006...
Do filme Hannah Vai Ao Inferno, o Johnny participou apenas como produtor.
Já no filme Porn of the Dead ele foi ator & produtor. E ele aparece ali no que a gente pode chamar de encerramento do filme...
Acontece que Porn of the Dead é um filme de 5 histórias curtas separadas. E o Johnny aparece só na última, em que uma maga satanista, depois de ser presa na cela de um hospício, desenha inúmeras cruzes invertidas nas paredes da cela e depois bate com a cabeça no chão até arrebentar a cara toda e, aparentemente, morrer.
Ao ver a cena, um enfermeiro do hospício (o personagem do Johnny) corre pra prestar socorro. Mas constata que a mulher tá morta. E como o cara é necrófilo, começa a lamber... uma determinada parte do cadáver.
Só que a maga começa a se mexer, revelando que tava apenas se fazendo de morta. E aí, começa a transar com o enfermeiro.
Durante a transa, ela arranca um dedo dele com uma mordida. E ele geme de dor inicialmente... Mas deixa pra lá. E continua transando com ela.
Como vocês veem, a coisa acaba virando involuntariamente muito mais uma comédia de humor cáustico do que um filme sério de terror (apesar de podermos ver várias cenas splatter nas 5 histórias).
Bom, quando eles terminam de transar, a maga morde a barriga do enfermeiro e arranca o intestino dele com a mordida (por sinal, numa ceninha muito mal feita). E o filme acaba com ele terminando de morrer por causa disso e ela roendo o intestino dele.
Aliás, a 1ª história termina de forma parecida com essa, com um homem transando com uma zumbi e ela estraçalhando o pênis dele a dentadas no final.
Já deu pra entender que só vale a pena ver esse filme se você gostar de cenas splatter, né? E é aquele splatter meio trash mesmo.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Johnny:


Até a próxima!

segunda-feira, 20 de abril de 2015

A AMEAÇA JURÁSSICA

título original: Pterodactyl
título brasileiro: A Ameaça Jurássica
ano de lançamento: 2005
países: Estados Unidos / República Tcheca
elenco principal: Amy Sloan, Cameron Daddo, Coolio
direção: Mark L. Lester
roteiro: Mark Sevi

Numa região florestal da Turquia fica um vulcão, extinto desde a Era Jurássica, onde os ovos de algumas espécies diferentes de dinossauros ficaram acumulados desde aquela época.
Um dia, ocorre um terremoto interno no vulcão. E com o tremor, alguns dos ovos rolam pra uma câmara mais quente, onde começam a ser chocados pelo calor...
Passados 2 meses, um professor de Antropologia chamado Michael vai fazer uma expedição até o vulcão acompanhado por 5 alunos, já que foi detetado um abalo sísmico estranho ali.
Mas, antes mesmo de chegarem lá, eles começam a ser atacados por ferozes dinossauros voadores, que parecem gostar bastante de se alimentar de carne humana...
E esse não é o único problema: uma quadrilha de bandidos sanguinários tão à solta naquela floresta. E não vão demorar muito a esbarrar com o Michael e seu grupo!

Talvez a 1ª coisa questionável sobre A Ameaça Jurássica seja o nome que se dá aos monstros: ele são pteranodontes, mas são chamados o tempo todo de “pterodátilos”... Bom, esse é um erro bastante comum, cometido por muita gente ao se referir a esses répteis voadores.
Quanto ao filme em si, posso dizer que ele não chega a ser surpreendente. Por exemplo: vendo o grupo de heróis, desde o início você já sabe direitinho quem vai morrer e quem vai sair vivo no final.rs
Também vemos algumas contradições, como a velocidade em que os pteranodontes crescem (2 meses depois de sair dos ovos eles já tão adultos e enormes!) e a instabilidade do personagem Michael (além de mudar de opinião o tempo todo, o cara também toma atitudes que nenhum homem de ciências tomaria, como ficar meio indiferente quando encontra vestígios de algum animal gigante estranho vivendo naquela floresta).
No mais, A Ameaça Jurássica é um filme de terror regular. Não é nenhuma obra-prima, mas também não chega a ser ruim.
A última cena dá a entender que vai ter uma continuação, com outro tipo de dinossauro... Mas, pelo menos até agora, não rolou.
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Ameaça Jurássica:


Até a próxima!

sexta-feira, 17 de abril de 2015

JON RENFIELD

“É muito difícil ser ator hoje em dia no Brasil.”

Quem já conviveu com atores ou já teve alguma experiência como ator com certeza já ouviu essa frase.
Bom, eu só acho que ela precisa ser reformulada pra:

“É muito difícil ser ator.”

Não se trata nem de “hoje em dia” nem de “Brasil”.
Se você estudar a História do Teatro, a História do Cinema e a História da Televisão, você vai ver que uma característica muito comum da profissão de ator é a entrada muito frequente de novos profissionais e a manutenção de uma quantidade muito pequena desses mesmos profissionais.
Simplificando: é uma profissão em que entra muita gente, mas fica pouca gente.
Os atores que ficam na profissão pelo resto da vida, até a velhice, são uma quantidade mínima entre a totalidade que entra.
A grande maioria tem uma carreira curta. Muitos fazem 1 único filme ou 1 único seriado e depois somem completamente. Ou então, fazem meia dúzia de trabalhos num período de menos de 10 anos e também somem por completo.
Talvez o exemplo mais explícito disso seja o Vale A Pena Ver de Novo: quando a gente tá vendo qualquer novela que tá sendo reprisada ali, tem sempre alguém que comenta “Esse rapaz nunca mais apareceu!” ou “Essa moça nunca mais apareceu!”, né?
Os motivos disso são os mais variados: falta de convite pra novos trabalhos, desinteresse do próprio ator pela profissão depois de conhecer ela mais de perto, falta de condições físicas pra trabalhar nessa área (principalmente quando a pessoa trabalha em novela, é um consumo de tempo integral da vida dela, pois ela fica no estúdio ou no local da gravação de Segunda a Sábado, de manhã até de noite, desde o início das gravações até a última semana da novela!)...
Bom, um ator que fez parte desse grupo comum é o Jon Renfield.
De acordo com o IMDB, a carreira dele só durou de 1984 até 1988. E no último ano em atividade, ele participou do único trabalho dele num filme de terror: Sexta-Feira 13 parte 7.
O Jon interpretou o personagem David... Nada a declarar sobre o dito cujo. É só mais um pós-adolescente bobão que o Jason mata.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ex ator:


E dê uma clicada aí do lado em ‘slashers’ que você acha um post sobre o filme Sexta-Feira 13 (1980) e suas continuações.
Até a próxima!

quarta-feira, 15 de abril de 2015

GEORGE EASTMAN

Embora o italiano George Eastman tenha se especializado em filmes de caubói, foram as produções de terror que acabaram popularizando mais a imagem dele.
Aliás, ao lado do amigo Joe D’Amato (hoje já falecido), ele formou a mais famosa dupla do Cinema de Terror Italiano na virada dos anos 70 pros 80. E ele não apareceu em produções de terror apenas como ator, mas também como roteirista e eventualmente até como diretor.
No que não trabalhou como ator, o 1º trabalho do George na área do terror foi no filme Bestialità (1976), do qual ele foi o diretor e roteirista.
Em 1979, ele escreveu o filme O Jacaré.
Em 1982, o George foi um dos roteiristas do filme Calígula, a História Que Não Foi Contada...
Bom, ainda não vi nenhuma cena desse filme, então não posso emitir muitas opiniões sobre ele. Mas ele tá classificado no IMDB como “horror”. E eu suponho que seja por causa de cenas específicas (provavelmente, cenas splatter), já que o tema em si do filme não é voltado pro terror.
A estreia do George como ator num filme de terror foi em Baba Yaga (1973).
Em 1975, ele apareceu no filme Emanuelle e Françoise, Le Sorelline.
Em 1977, o George teve no filme Emanuelle: Perché Violenza alle Donne?
1980 foi o ano de Antropophagus, filme do qual ele participou como ator, roteirista e produtor. E talvez também seja o filme mais polêmico do currículo dele, por causa das cenas splatter vistas na 2ª metade do filme... A propósito, ele já declarou numa entrevista que odiou fazer aquela cena do feto.
No mesmo ano, o George teve como ator e roteirista na bomba... isso é, no filme Le Notti Erotiche dei Morti Viventi.rs Ô filmeco sem pé nem cabeça!
Bom, em 1981, ele foi ator e roteirista do que talvez seja a maior bomba da carreira dele: Rosso Sangue... Na verdade, comparando esse com Le Notti Erotiche dei Morti Viventi, é difícil dizer qual é a maior bomba!rs
No mesmo ano, o George também foi ator e roteirista de Porno Holocaust.
Em 1983, ele foi visto nos filmes 2019 - Depois da Queda de New York, Duelos Mortais e I Nuovi Barbari (esse último, foi lançado no Brasil com 2 títulos: Os Bárbaros do Futuro e Os Guerreiros do Futuro).
Em 1986, o George apareceu no filme Keruak, O Exterminador de Aço... Esse é mais de aventura. Mas dá pra classificar lá como um ‘terror light’.
No ano seguinte, ele teve no slasher O Pássaro Sangrento...
Vale destacar que nesse filme o George foi novamente ator (interpretando o vilão do filme só nas cenas em que ele aparece de máscara) e roteirista.
No mesmo ano, ele foi visto no filme Pesadelo Interminável.
E em 1990, o George teve no filme Metamorphosis como diretor, roteirista e ator.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


E clique aí do lado em ‘produções italianas’ que você acha posts sobre Antropophagus, Le Notti Erotiche dei Morti Viventi, Porno Holocaust e Rosso Sangue.
Até a próxima!

segunda-feira, 13 de abril de 2015

FAMÍLIA INCESTUOSA 2

título original: Família Incestuosa 2
ano de lançamento: 2001
país: Brasil
elenco principal: Don Picone (creditado aqui como Anderson), Jorge, Mariazinha
direção e roteiro: M. Max

Quando um filme tem o número 2 depois do nome, o que você entende é que ele é a 2ª produção de uma série cinematográfica, certo? E isso se confirma se, algum tempo depois, for lançado outro filme com o mesmo nome e com o número 3 depois, certo?
Bom, pelo menos é isso que a lógica nos faz pensar. Mas não sabemos se esse foi o caso de Família Incestuosa 2, que foi seguido, em 2006, pelo filme Família Incestuosa 3.
A questão é que não existe na Internet nenhum registro de um filme brasileiro chamado Família Incestuosa lançado antes de 2001, antecedendo essas 2 possíveis continuações.
Os fãs das produções em questão tem 2 explicações pra isso:

a) O 1º filme foi lançado há mais tempo atrás (talvez lá no início dos anos 90, na época do VHS), foi feita uma pequena quantidade de cópias e nunca foi relançado em DVD. E aí, as cópias que existiam em VHS acabaram se perdendo e não sobrou nenhuma.

b) O 1º filme nunca existiu. Ou, melhor dizendo, o 1º filme é o próprio Família Incestuosa 2, que foi lançado com esse nome por motivos simplesmente marketeiros. Afinal, se ficasse parecendo que era um 2º filme, isso podia chamar a atenção dos fãs de filmes desse tipo pra procurarem o 1º. Enfim, de forma meio simplista, acabaria chamando mais público mesmo.

Bom, pelo próprio pôster do filme, acho que já deu pra perceber que é uma produção pornô, né? Então, como eu costumo dizer: se você gosta desse tipo de produção, procure e assista; se não gosta, ignore.
Clique aqui pra ver mais informações:

Este link foi removido por determinação do Blogger.

Até a próxima!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

DENNIS TRILLO

Talvez o filipino Dennis Trillo seja mais conhecido entre os fãs de aventura pelo seriado Zaido: Pulis Pangkalawakan (2007), continuação do seriado japonês Shaider, o Detetive do Espaço (1984).
Mas produções de terror nunca foram estranhas ao currículo dele.
Em 2006, o Dennis protagonizou o filme Pamahiin e também teve no filme TXT.
No ano seguinte, ele apareceu na comédia de terror Shake, Rattle & Roll 9.
Em 2008, o Dennis foi visto no filme Mag-Ingat Ka Sa... Kulam e também teve em 5 capítulos do seriado de terror E.S.P.
No ano seguinte, ele apareceu no filme Tarot.
Em 2012, o Dennis foi visto na comédia de terror Shake Rattle and Roll Fourteen: The Invasion.
No ano seguinte, ele teve no filme Sapi.
E agora em 2014, o Dennis apareceu no filme Shake, Rattle & Roll XV.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre Shaider.
Até a próxima!

segunda-feira, 6 de abril de 2015

THE CRATER LAKE MONSTER

título original: The Crater Lake Monster
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1977
país: Estados Unidos
elenco principal: Glen Roberts, Mark Siegel, Richard Cardella
direção: William R. Stromberg
roteiro: Richard Cardella e William R. Stromberg

O Lago Crater é cercado por pinturas rupestres. Algumas das quais mostram o que parecem ser homens das cavernas lutando contra um tipo de monstro...
No fundo do mesmo lago, sem que ninguém veja, repousa um misterioso ovo. E depois que um meteoro cai no lago, elevando muito a temperatura da água, o tal ovo choca. E poucos meses depois, um feroz dinossauro aquático começa a atacar (e eventualmente comer) os rebanhos de vacas e também os humanos que ele encontra ao redor do lago, deixando como única pista dos ataques grandes manchas de sangue e pedaços dos cadáveres no chão e na água.
Ao entenderem o que tá se passando, um grupo de cientistas identificam o monstro como um plessiossauro. E querem capturar e/ou estudar a criatura. Mas o Xerife Steve, a única pessoa que foi atacada pelo monstro e conseguiu fugir viva, tenta explicar a eles que o dinossauro é muito mais feroz do que eles imaginam e não tem como ser controlado. Só resta a eles exterminar o monstro.
Pra resolver o impasse, eles reúnem todos os habitantes da cidade vizinha e colocam o caso em votação. Mas não percebem que o dinossauro saiu do lago e agora tá indo na direção da cidade...

Levando em conta que The Crater Lake Monster é uma produção de baixo custo dos anos 70, é um bom filme.
Não chega a ser maravilhoso nem inesquecível, é claro. Mas mostra o que se propõe a mostrar.
O monstro é representado com a câmera fechada só na cabeça dele (e aí botaram lá uma cabeçona de plástico e borracha boiando no lago) ou mesmo de corpo inteiro (stop-motion puro).
The Crater Lake Monster também conta com alguns toques de humor, que ficam por conta dos personagens Arnie e Mitch, 2 caipiras que querem ganhar dinheiro alugando barcos pra passeio no lago. E é claro que eles votam por não matar o monstro, já que querem aproveitar a criatura como um novo atrativo turístico pro lago.
Às vezes, eles também aparecem brigando de forma caricata às margens do lago, ao som de sabem qual música? A Pantera Cor de Rosa!rs
Bom, como vocês veem, The Crater Lake Monster é um filme bastante simples, mas funcional. Boa pedida pra quem nunca viu um filme de terror e tá querendo começar com uma coisa mais light.rs
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E já que mencionei o tema, podem dar uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que vocês acham um post sobre o seriado A Pantera Cor de Rosa (1964).rs
Até a próxima!

sexta-feira, 3 de abril de 2015

CHRIS VIOLETTE

O canadense Chris Violette é mais conhecido no Brasil por ter interpretado o ranger azul da 13ª temporada de Power Rangers (2005). E a maioria dos filmes e seriados de que ele participou foram mesmo produções de aventura.
Mas ele também já teve algumas poucas participações em produções de terror.
Em 2007, o Chris apareceu no filme Diário dos Mortos.
No ano seguinte, ele teve no slasher Acampamento Sangrento.
Por falar nisso, embora, em tese, a história desse filme se passe na mesma colônia de férias vista no slasher Acampamento Sinistro (1983), chamada Sleepaway Camp, a história de um filme não tem nenhuma ligação com a história do outro.
Bom, em 2013, o Chris foi visto em 1 capítulo do seriado A Rainha das Sombras.
E em 2014, ele apareceu em 2 capítulos do seriado Bitten.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o Chris:


Até a próxima!