segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O HOMEM-LOBO / O LOBISOMEM DE LONDRES

título original: Werewolf of London
títulos brasileiros: O Homem-Lobo / O Lobisomem de Londres
ano de lançamento: 1935
país: Estados Unidos
elenco principal: Henry Hull, Valerie Hobson, Warner Oland
direção: Stuart Walker
roteiro:  John Colton e Robert Harris

Um rico botânico inglês chamado Wilfred percorre o Mundo procurando vegetais exóticos. E o próximo acréscimo em que ele tá de olho pra coleção dele é uma planta que só cresce no alto de uma montanha do Tibete.
Apesar de receber advertências pra não ir até o lugar onde essa planta cresce e dos guias nativos fugirem quando avistam a tal montanha, ele persiste em ir até lá e consegue pegar a planta, mas é atacado por uma criatura estranha que fere ele e depois foge.
De volta a Londres, ele se depara com a esposa se reaproximando de um ex namorado. E ao mesmo tempo, ele encontra outro cientista chamado Yogami que quer falar sobre a planta que ele recolheu no Tibete... De acordo com ele, as flores dessa planta são o único antídoto pra uma doença que atingiu vários homens na Idade Média, transformando eles em criaturas que reuniam o pior dos homens com o pior dos lobos.
Tendo como preocupação principal atualmente afastar a esposa do ex dela, o Wilfred nem presta atenção nisso. Mas, poucos dias depois, ele começa a se transformar num lobisomem, concluindo que foi isso que atacou ele no Tibete.
Só que, quando vai usar as flores da planta pra impedir a transformação, ele vê que alguém roubou todas as flores!
Sim: o lobisomem que atacou ele no Tibete seguiu ele até Londres pra pegar as flores. E até que desabrochem novas flores na planta e o Wilfred possa usar elas, ele vai se transformar em todas as noites daí pra frente num lobisomem sanguinário, que vai massacrar uma vítima inocente atrás da outra pelas ruas desertas de Londres.

Werewolf of London foi lançado no Brasil com 2 títulos: O Homem-Lobo e O Lobisomem de Londres.
Com o último ele foi lançado em DVD. E com o 1º, até onde eu pude entender, ele foi lançado há muitos anos nos cinemas brasucas.
E claro: cuidado pra não confundir O Lobisomem de Londres com Um Lobisomem Americano em Londres (1981), porque uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Bom, esse não foi o 1º filme a falar sobre lobisomens. Mas foi o 1º longo-metragem a se focar especificamente em lobisomens (produções anteriores tinham sido curtas-metragens ou então tinham só abordado o assunto superficialmente).
Lembrando que O Lobisomem de Londres foi gravado há mais de 80 anos atrás, claro que não podemos esperar nada próximo de grandes efeitos especiais.
Sobre cenas de violência explícita, a única coisa que aparece é uma luta entre o Wilfred e o Yogami, já chegando ao final do filme. Mas não é nada que impressione.
Quanto às pessoas que o lobisomem mata, a única parte mostrada (se é que dá pra chamar assim) é quando ele encontra uma mulher andando sozinha por uma rua deserta de madrugada. Aí, ela grita, sai correndo e sai de cena. E ele sai correndo atrás dela e sai de cena também.
As outras vítimas nem sequer aparecem. Só é mencionado que outra pessoa foi encontrada morta ali, mais outra pessoa foi encontrada morta acolá...
Bom, nem poderia ser de outra forma, já que a censura naquela época era muito forte.
A própria aparência do monstro teve que ser moderada por causa da censura.
Mas O Lobisomem de Londres não é ruim. E consegue mostrar uma história com início, meio e fim.
Acho que a única parte que fica realmente sem explicação é: por que o lobisomem que tava lá no Tibete não usava as flores da planta pra impedir a transformação dele? Afinal, ele não tava lá do lado dela? Por que esperou outra pessoa pegar a planta pra fazer alguma coisa?
Aventura? Mais ou menos. Tem cenas de luta, como eu já disse. Mas não muito mais do que isso.
Comédia? Entre alguns personagens secundários tem algumas cenas aleatórias de humor. Algumas até bastante bobas.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre O Lobisomem de Londres:


E já que eu mencionei Um Lobisomem Americano em Londres, clique aí do lado em ‘produções inglesas’ que você acha um post sobre ele.
Até a próxima!

sábado, 27 de fevereiro de 2016

PAULO GORGULHO

O brasileiro Paulo Gorgulho é lembrado até hoje por ter interpretado os heróis José Leôncio e José Lucas de Nada em fases diferentes da novela Pantanal (1990).
O único trabalho dele até hoje na área do terror foi um curta-metragem de terror infantil chamado A Missa dos Mortos (2004).
No filme, ele interpreta um pai viúvo que cria 3 filhos. E um dia, ele resolve levar as crianças pra conhecer a cidade natal dele, no interior.
Lá chegando, as crianças pedem pra brincar na praça com as suas bicicletas. E a única advertência que eles recebem é pra não se aproximarem da chamada “Igreja da Missa”, embora ninguém explique o motivo...
Bom, pra onde vocês acham que os 3 vão pedalando?rsrs
A tal igreja fica meio afastada do resto da cidade, mas tem placas que mostram claramente o caminho pra lá.
Estruturalmente, o lugar ainda está de pé. Mas qualquer um veria que ninguém entra ali há muitos anos.
Do nada, começa a chover. E as crianças entram ali pra se abrigar. Mas começam a ouvir um barulho de pessoas rezando na nave principal.
Eles acham que é simplesmente uma missa comum e vão até lá. Mas veem que todos que tão presentes na igreja são fantasmas! E começam a se movimentar como se fossem atacar os intrusos.
De repente, as 3 crianças acordam, cada uma na sua cama, vendo que tudo aquilo foi um pesadelo que todos eles tiveram ao mesmo, além de também acordarem ao mesmo tempo.
Na manhã seguinte, eles veem o pai botando as malas de todos eles no carro pra viajar, deixando claro que vão visitar a cidade natal dele...
O carro parte com as 3 crianças quase em estado de choque, concluindo que o pesadelo foi um sonho premonitório dos 3 em relação ao que eles iam encontrar na tal cidade no dia seguinte.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Paulo:


Até a próxima!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A BRUXA DE BLAIR 2: O LIVRO DAS SOMBRAS

título original: Book of the Shadows: Blair Witch 2
título brasileiro: A Bruxa de Blair 2: O Livro das Sombras
ano de lançamento: 2000
país: Estados Unidos
elenco principal: Jeffrey Donovan, Kim Director, Stephen Barker Turner
direção: Joe Berlinger
roteiro: Daniel Myrick, Dick Beebe, Eduardo Sánchez e Joe Berlinger

Com o sucesso do filme A Bruxa de Blair (1999), a pequena e isolada cidade de Burkittsville foi invadida por centenas de fãs do filme, turistas e outros curiosos, querendo ver os locais onde A Bruxa de Blair foi gravado.
Isso motivou alguns habitantes a montarem microempresas de turismo pra mostrarem o local aos recém-chegados. E em 1999, um desses guias de turismo, chamado Jeff, levou um grupo de 4 pessoas até as ruínas da casa de um serial killer chamado Rustin Parr, um dos personagens mencionados no filme.
Eles acabaram decidindo acampar ali e, à noite, se encheram de bebidas alcoólicas e drogas...
A partir da manhã seguinte, uma infinidade de coisas sem explicação (e assustadoras) começaram a acontecer com os 5.

Se fizermos uma lista de todos os filmes considerados a 2ª parte de um filme anterior lançados nos Estados Unidos, vai ser difícil encontrar nessa lista algum que consiga ser uma bomba maior do que A Bruxa de Blair 2: O Livro das Sombras.
Sendo bastante honesto e direto, o filme só tem algum sentido até a cena em que o pessoal monta o acampamento lá nas ruínas da casa e depois fica doidão. Daí pra frente, o que a gente vê é um monte de cenas sem muito nexo.
Vou contar o final sem entrar em detalhes: 3 dos personagens principais são presos, acusados de terem matado outras pessoas e, embora eles garantam que nunca fizeram isso, os lugares por onde eles passaram tinham câmeras e filmaram eles claramente cometendo os assassinatos.
Alguns fãs do filme atribuem a isso algum fenômeno sobrenatural. A Bruxa de Blair, furiosa com os intrusos na floresta dela, pode ter usado os poderes dela pra criar essas falsas imagens nas câmeras.
Quem sustenta essa teoria lembra que alguns personagens enxergaram figuras fantasmagóricas em certas cenas do filme.
Bom, vamos lembrar que todos os personagens que enxergaram alguma coisa desse tipo só passaram por isso depois que encheram a cara de álcool e drogas. E venhamos e convenhamos, quem encheu a cara de álcool e drogas enxerga até a Camilla Parker Bowles desfilando numa escola de samba montada num elefante roxo com bolinhas amarelas.
A única coisa que talvez possa ser vista como sobrenatural nesse filme que aconteceu antes da ‘festa do porco’ é que, ao chegar às ruínas da casa, eles veem uma grande árvore ali. E de acordo com o Jeff, a árvore não tava ali no dia anterior... Mas será que não tava mesmo? Afinal, nunca aparece nenhuma cena mostrando isso. Sem falar que o Jeff é um ex interno de um hospício. Então, confiar em tudo o que ele diz é meio arriscado.
Na verdade, a maior parte da Bruxa de Blair 2 fica aberto à interpretação do espectador.
Vou dar a minha teoria: os personagens mencionados beberam e se drogaram até perderem completamente qualquer noção da realidade, saíram por aí cometendo atrocidades e tiveram algum tipo de amnésia alcoólica que apagou completamente da mente deles o que aconteceu enquanto eles tavam sob o efeito da bebida e das drogas.
Não faz sentido?
Bom, A Bruxa de Blair 2 tem algumas cenas boas de suspense, aventura superficial e nada de comédia.
Os efeitos especiais até que cumprem as expectativas, mas não são nada que impressione.
Eu sugiro que você só veja esse filme se tiver mesmo curiosidade. De outro modo, você não tá perdendo nada.
E pra não dizer que dessa vez não apareceu nenhuma bruxa na história (foi o que aconteceu no filme anterior, né?), botaram lá uma garota wiccaniana, devota da deusa Perséfone, entre os heróis principais. Se ela é praticante da Wicca, pode ser considerada uma “bruxa”, né?
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Bruxa de Blair 2:


E clique aí do lado em ‘documentários’ que você acha um post sobre o filme precedente.

Até a próxima!

sábado, 20 de fevereiro de 2016

ANTHONY GALLO

Embora já tenha deixado a carreira há quase 15 anos, o brasileiro Anthony Gallo passou muitos anos nos Estados Unidos trabalhando em produções pornô.
E naquele período, ele participou de 2 filmes de terror pornô.
Em 1997, o Anthony apareceu na comédia de terror Night of the Living Bi-Dolls.
A história não tem lá muito contexto. Mas conta a história de 3 peruas que foram assassinadas. E algum tempo depois, elas levantam dos seus respectivos túmulos como 3 zumbis tão cômicas e desorientadas quanto o Gyodai de Esquadrão Relâmpago Changeman (1985).
Aliás, elas nem entram nas cenas de sexo do filme.
Bom, querendo comer carne humana, as 3 zumbis vão capengando por uma floresta e, aparentemente, mordendo todo mundo que encontram pelo caminho... Não é bem isso que aparece, mas é o que dá pra entender, já que, no final do filme, elas chegam à casa onde tão os heróis principais seguidas por várias pessoas transformadas em zumbis.
Posso dizer que esse filme aposta muito mais nas cenas aleatórias de comédia do que na pornografia.
Mas enfim: em 1999, o Anthony teve em Hellrazer III: The Sacrifice, interpretando um demônio que transa com os espíritos condenados que chegam no Inferno.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ex ator:


E já que eu mencionei Changeman, clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre o assunto.
Até a próxima!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A BRUXA DE BLAIR

título original: The Blair Witch Project
título brasileiro: A Bruxa de Blair
ano de lançamento: 1999
país: Estados Unidos
elenco principal: Heather Donahue, Joshua Leonard, Michael Williams
direção e roteiro: Daniel Myrick e Eduardo Sánchez

“Em Outubro de 1994, 3 cineastas em formação desapareceram na floresta perto de Burkittsville, Maryland, enquanto filmavam um documentário. Um ano depois, as imagens deles foram encontradas.”

Essa é a única explicação ‘didática’ que vemos sobre a história mostrada em A Bruxa de Blair. Só ficamos sabendo de todo o resto da história ao ver as cenas em si.
Devido a esse início, já tá claro que esse não é um filme que aposta no suspense em relação ao fim: desde o início, já sabemos que os personagens que vamos ver vão morrer ou, no mínimo, sumir de alguma forma até o final do filme. Mas essa ideia já tava clara pros expectadores quando o filme foi lançado...
Acontece que os diretores/roteiristas Daniel Myrick e Eduardo Sánchez já tinham tudo esquematizado pra lançar o filme, mas não tinham dinheiro pra isso. E então, lançaram uma falsa ‘campanha de procura-se’ na época: divulgaram o sumiço dos 3 garotos como se fosse uma história real. E lançaram o filme como se fosse um falso documentário sobre o assunto.
E durante os primeiros meses em que A Bruxa de Blair teve nos cinemas, muita gente foi assistir pensando que era tudo verdade mesmo!
Esse filme é frequentemente acusado de ter plagiado 2 outros filmes de terror, lançados nos anos 70: Rituals (1977) e Holocausto Canibal (1979). E é inegável que vemos várias cenas da Bruxa de Blair que seguem os passos desses outros 2 direitinho.
Minimamente, temos que dizer que foi inspirado neles, né?
Mas o que parece ter decepcionado mais os fãs de terror ao verem A Bruxa de Blair foi a ausência da dita cuja que dá nome ao filme. Pois é: do início ao fim do filme não aparece bruxa nenhuma! E é meio esdrúxulo fazer um filme sobre uma bruxa e não botar nenhuma bruxa na história, né?
Quando muito, alguns fãs entendem que a bruxa é só um espírito que vaga pela floresta como uma presença abstrata. E que são os poderes dela que tão desorientando os 3 garotos que tão perdidos ali e instigando brigas entre eles.
Essa última situação é que é o tema principal do filme.
Fora isso, a única coisa que fica 100% clara é que alguém ou alguma coisa (e nunca aparece nas cenas quem ou que coisa seria essa) tá perseguindo os garotos pela floresta e tentando matar eles. E a ideia inicial dos diretores é que quem tá fazendo isso seriam os moradores da cidade vizinha, que não tão nem um pouco satisfeitos com a presença dos ‘estranhos’ nas terras deles.
Sim. Várias cenas do início do filme parecem deixar isso claro. Mas, mesmo assim, a história permite várias interpretações pro destino final dos 3.
Não sabemos nem sequer se os garotos morreram, pois nenhum corpo nunca foi encontrado. A não ser que a gente leve em conta uma língua humana cercada de dentes humanos que foi largada por alguém perto da barraca deles numa manhã.
Supostamente, isso seriam os restos mortais do personagem Joshua, desaparecido na véspera. Mas isso também nunca é explicado diretamente.
Aventura? Sim. Mas mais devido à tensão e ao suspense de algumas cenas específicas do que à ação.
Comédia? Não. Tentaram contar aqui uma história séria.
Violência? Bom, com exceção da cena da língua (que é muito rápida e não mostra detalhes) e de algumas brigas isoladas entre os 3 garotos quando eles perdem a paciência uns com os outros, não.
Sexo? Nenhum.
Como a gente vê, A Bruxa de Blair é um filme de terror que pode passar na Sessão da Tarde sem cortes. Aliás, ele é um filme muito mais de suspense do que de terror.
O filme teve uma continuação (2000), mas que não tem quase nada a ver com o filme original.
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Bruxa de Blair:


E clique aí do lado em ‘slashers’ que você acha um post sobre Rituals.
Até a próxima!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

PATRICK DUFFY

O personagem-título do seriado O Homem do Fundo do Mar (1977) e o milionário Bobby Ewing do seriado Dallas (1977) provavelmente são os personagens mais famosos no currículo do montanano Patrick Duffy.
Embora ele seja um ator mais de dramas e comédias, já teve algumas poucas passagens até hoje pela área do terror.
Em 1982, o Patrick protagonizou o telefilme de terror Cry for the Strangers.
Esse filme, na verdade, tem 2 histórias de terror paralelas, sendo uma decorrente da outra. E uma é explicada, mas a outra fica em aberto...
Numa pequena cidade praiana dos Estados Unidos, frequentemente ocorrem tempestades. E durante essas tempestades, aparecem espíritos de índios dançando na beira da praia, que são invisíveis pra maioria das pessoas que passam por ali. Mas alguns (principalmente crianças) conseguem enxergar eles.
No início dos anos 80, a cada vez que ocorre uma tempestade, alguém aparece morto de forma misteriosa perto da praia. E no final do filme, depois de várias mortes, vemos que o assassino é um antigo morador da cidade, traumatizado com uma situação que ele presenciou quando era criança. E toda vez que caía uma tempestade, ele surtava e matava alguém.
Só que a situação que ele viu foi provocada pelos fantasmas indígenas da praia. E a última cena do filme dá a entender que outro garoto vai passar por novas situações traumáticas relacionadas a essas assombrações.
E no ano 2000, o Patrick apareceu em 1 capítulo do seriado de terror The Secret Adventures of Jules Verne.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

MICHEL NOHER

O argentino Michel Noher é mais conhecido no Brasil por ter participado da novela Sete Vidas (2015).
Embora seja um ator mais de televisão, uma das passagens que ele teve pelo cinema foi um filme de terror. Se trata de Viagem do Medo (2010), remake do filme inglês And Soon the Darkness (1970).
Essa nova versão é uma coprodução França/Argentina/Estados Unidos (mas foi toda gravada na Argentina).
A versão de 2010 mostra um grupo de pessoas sendo perseguidas e mortas por um maníaco numa região isolada do interior da Argentina. E aos poucos, vai sendo revelado que o cara na verdade não é exatamente um assassino em série de cidade do interior (como a maioria dos vilões de slashers), mas sim uma espécie de cafetão, acobertado pelas autoridades locais, que rapta mulheres jovens pra vender elas pra serviços de prostituição forçada. E se alguém entra no caminho do tal maníaco, ele mata.
Vai caber a uma das mocinhas raptadas dar fim ao reinado de terror dele...
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Michel:


Até a próxima!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

O SÍNDICO

título original: O Síndico
ano de lançamento: 2006
país: Brasil
elenco principal: Cléo Menezes, Dhones Portella, Kojac
direção e roteiro: Richard de Castro

Num prédio onde todos os moradores parecem ser enlouquecidos por sexo, mora uma mulher chamada Cléo, que costuma combinar uma brincadeirinha com o marido Dhones: sempre que podem, eles tentam levar algum homem pro apartamento deles pra fazer uma suruba.
E a próxima ‘vítima’ em que ela tá de olho é o síndico do prédio, sempre tão sério e tão inacessível.
E realmente o casal vai descobrir que, por baixo desse ar tão sóbrio, tem um tarado escondido!

Bom, não há muito mais do que essa sinopse pra se dizer sobre O Síndico.rs
Se você gosta de filmes com essa temática, assista. Se não gosta, ignore.
E só lembrando: o diretor Richard de Castro também foi o responsável por outras produções que eu já indiquei aqui no blog. São elas: Incesto (2000), A Enteada, Minha Sobrinha Mais Nova (ambos de 2003), A Filha do Senador, Incesto Entre Irmãos (ambos de 2004), A Beata do Seu Gomes (2005), A Estoquista (2006), Aeromoça em Apuros e Morango com Chantilly (ambos de 2007)
Clique aqui pra ver mais informações:


E clique aí do lado em ‘produções brasileiras’ que você acha posts sobre A Beata do Seu Gomes, A Enteada, A Estoquista, A Filha do Senador, Aeromoça em Apuros, Incesto, Incesto Entre Irmãos, Minha Sobrinha Mais Nova e Morango com Chantilly.
Até a próxima!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

MATTHEW MCCONAUGHEY

O texano Matthew McConaughey, ao longo da sua carreira como um dos astros principais de Hollywood, se especializou mais em comédias, embora também já tenha participado de filmes de quase todos os outros gêneros.
Quanto às produções de terror...
Em 1992, o Matthew apareceu em 1 capítulo do seriado de terror Released Dates.
No ano seguinte, ele foi visto na comédia de terror Namorado Gelado, Coração Quente!
Em 1994, o Matthew teve em O Massacre da Serra Elétrica – O Retorno.
Em 1999, ele apareceu no telefilme Bonne Nuit.
Em 2001, o Matthew foi visto em A Mão do Diabo.
No ano seguinte, ele teve no filme de terror light Reino de Fogo.
E tem um filme de terror do Nikolaj Arcel chamado Torre Negra que tá em fase de produção e deve começar a ser gravado no 2º semestre de 2016... Ele convidou o Matthew pra interpretar o personagem principal. E eles tão em negociação.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

JEREMY IRONS

Um dos atores ingleses mais famosos do Mundo, o Jeremy Irons se especializou principalmente em dramas.
A única produção mais ou menos de terror em que ele teve até hoje foi A Máquina do Tempo (2002).
Eu digo que é mais ou menos de terror porque, assim como o 1º filme inspirado essa mesma história (A Máquina do Tempo de 1960), esse aqui também é muito mais de aventura e ficção cientifica do que de terror. Passa muito mais como um terror light, na verdade.
Tirando lá os monstrinhos que aparecem, aqui realmente só sobra uma história de ação.
Aliás, com muito mais ação do que na versão de 1960. Esqueçam completamente, por exemplo, os jovens apáticos e indiferentes a tudo e a todos que vimos na outra versão.
Aqui a coisa é muito mais agitada e, o que seria inevitável não acontecer, tem muitos efeitos especiais 3D, contrastando com os efeitos especiais artesanais do filme de 1960 (os próprios morlocks, que no outro filme eram atores fantasiados, aqui são imagens 3D, com exceção, é claro, do personagem do Jeremy).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


E clique aí do lado em ‘criaturas subterrâneas’ que você acha um post sobre a versão de 1960 da Máquina do Tempo.
Obs.: E como talvez alguém teja estranhando o fato de eu não ter mencionado Gêmeos: Mórbida Semelhança (1988), já que ele aparece classificado em alguns sites como “terror”, eu gostaria de dizer que, a meu ver, aquilo não é um filme de terror, mas sim um filme de suspense sobre 2 desequilibrados mentais. Terror propriamente dito eu não vi ali.
Até a próxima!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A BEATA DO SEU GOMES

título original: A Beata do Seu Gomes
ano de lançamento: 2005
país: Brasil
elenco principal: Jenisser, Kojac, Vinny Burgos
direção e roteiro: Richard de Castro

“O corno é sempre o último a saber!”

Todo mundo já ouviu esse ditado, né? E eu só colocaria uma terminação diferente:

“Além do corno ser sempre o último a saber, às vezes ele também morre sem saber!”

Um dos exemplos disso é o filme que ser de tema a esse post...
O herói principal, vamos chamar assim, chamado por todo mundo de Seu Gomes, é casado com uma mulher que, de acordo com ela, odeia sexo e passa o dia inteiro, também de acordo com ela, indo pra igreja rezar.
O que ele nem desconfia é que ela na verdade fica se oferecendo pra qualquer criatura com pênis que ela encontre pelo caminho.
Bom, como eu sempre sugiro quando falo sobre esse tipo de filme, se você não goste, ignore.
E pra terminar, vamos lembrar que o diretor da Beata do Seu Gomes, chamado Richard de Castro, foi o mesmo que dirigiu Incesto (2000), A Enteada, Minha Sobrinha Mais Nova (ambos de 2003), A Filha do Senador, Incesto Entre Irmãos (ambos de 2004), A Estoquista (2006), Aeromoça em Apuros e Morango com Chantilly (ambos de 2007).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Beata do Seu Gomes:


E clique aí do lado em ‘produções brasileiras’ que você acha posts sobre A Enteada, A Estoquista, A Filha do Senador, Aeromoça em Apuros, Incesto, Incesto Entre Irmãos, Minha Sobrinha Mais Nova e Morango com Chantilly.
Até a próxima!