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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

MORTE SÚBITA

título original: Rogue
título brasileiro: Morte Súbita
ano de lançamento: 2007
países: Austrália / Estados Unidos / Inglaterra
elenco principal: Michael Vartan, Radha Mitchell, Sam Worthington
direção e roteiro: Greg McLean

Um colunista de uma revista americana de turismo chamado Pete vai até uma pequena cidade do interior da Austrália pra analisar as condições turísticas do país. E ao ficar sabendo que a única atração turística das redondezas é um passeio de barco por um rio local, ele vai lá dar uma olhada.
Logo depois, ele zarpa com a guia de turismo Kate e mais umas 10 pessoas no barco.
De repente, eles veem um sinalizador disparado por um barco no Céu e vão até lá pra ver o que houve. Mas só encontram os destroços de um barco boiando na água, sem sinal de ninguém por perto.
Logo depois, um crocodilo de 7 metros ataca o barco, que começa a afundar. Mas a Kate ainda consegue pilotar ele até uma ilhota no meio do rio.
O Mar fica ali perto, o que significa que o nível do rio vai subir junto com a maré daqui a algumas horas. Ou seja, a ilhota onde eles tão abrigados vai ficar quase submersa. E o crocodilo, que continua nadando ali em volta, vai ter livre acesso a eles.
Conseguirão eles fugir da ilhota em apenas poucas horas?

É impossível não comparar Morte Súbita com Medo Profundo (2007), já que são 2 filmes de terror com o mesmo tema, gravados no mesmo país e lançados no mesmo ano.
Entretanto, Morte Súbita visivelmente teve um pouco mais de investimento financeiro, recebeu um roteiro que se desenvolveu mais e se voltou um pouco mais pra aventura.
O filme mostra uma história inteira, mas é explicitamente dividido em 3 atos: no 1º, tem a apresentação dos personagens principais; no 2º, tem os personagens cercados pelo crocodilo na ilhota com um clima 100% de terror psicológico; e no 3º, tem a luta direta entre os heróis principais e crocodilo.
A maioria das mortes nem são mostradas. Acontece lá uma situação em que a pessoa some, ficando claro, pela lógica, que o crocodilo comeu.
Aliás, o único personagem perigoso de fato aí é o próprio crocodilo. No início, até criam uma certa expectativa de que 2 caipiras pouco amistosos vão ser os vilões da história. Mas, na verdade, eles não passam de 2 bobos [se eles fossem um pouquinho mais cômicos, iam ficar iguais ao Arnie e ao Mitch, de The Crater Lake Monster (1977)]. E não fazem nada propriamente de ruim.
Talvez o ponto mais negativo do filme seja o excesso de personagens desnecessários: pelo menos umas 5 pessoas do grupo de turistas simplesmente não têm função nenhuma história, não interferem em absolutamente nada e nem sequer são atacadas pelo crocodilo.
Com exceção disso, é um filme que mostra o que você espera que ele mostre, em relação a uma história de terror que se passa num rio selvagem e envolve um crocodilo.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Morte Súbita:


E clique aí do lado em ‘aventura’ que você posts sobre Medo Profundo e The Crater Lake Monster.
Até a próxima!

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

MEDO PROFUNDO

título original: Black Water
título brasileiro: Medo Profundo
ano de lançamento: 2007
país: Austrália
elenco principal: Andy Rodoreda, Diana Glenn, Maeve Dermody
direção e roteiro:  Andrew Traucki e David Nerlich

Nas férias, uma garota sai pra viajar com a irmã e o cunhado. E aí eles decidem dar um passeio turístico de barco pelos pântanos.
Como o guia oficial acabou de sair, o assistente dele vai levar os 3 pra dar o passeio. E depois que eles chegam a uma parte mais afastada do rio, alguma coisa bate com força no casco do barco e joga todos eles no rio.
É um crocodilo enorme!
O guia morre imediatamente. E os 3 turistas conseguem subir numa árvore que cresce de dentro do rio.
Os celulares deles estragaram quando eles caíram na água. E assim, não tem como pedir socorro.
O crocodilo não foi embora, mas tá mergulhado na água ao redor da árvore. Água essa que é lamacenta demais pra se ver qualquer coisa que teja 10 centímetros abaixo da superfície.
O que fazer agora?

Medo Profundo foi inspirado numa história real, sobre 3 pessoas que ficaram presas numa árvore que crescia no meio de um lago, enquanto um crocodilo nadava ali em volta.
Mas, com esse tema, claro que não é um filme de muita ação. Ele aposta muito mais no terror psicológico. É um filme mais de suspense do que de terror.
Pra dizer a verdade, Medo Profundo aposta quase no mesmo tema que Fúria Sangrenta (2007): 4 pessoas são atacadas por um animal selvagem, 1 morre logo no início e os outros vão tentar sobreviver como puderem. Ou seja, é uma história que nem tem como se desenvolver muito, né? Mas aqui o diretor soube enervar o público melhor do que lá.
Cenas do crocodilo matando e/ou comendo alguém? Até tem. Mas só o mínimo. Não se esqueçam que os personagens aqui são muito poucos.
Então, veja esse filme se você gosta de nenhuma comédia, pouca ação e muito suspense.
Agora, uma curiosidade: o guia de turismo que sai pra passear com o pessoal é fã da Turma da Mônica! Ele tem um boneco do Cebolinha enfeitando o barco! Que meigo, né?rsrs
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Medo Profundo:


E clique aí do lado em ‘mutantes’ que você acha um post sobre Fúria Sangrenta.
Até a próxima!

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

A MALDIÇÃO DO TALISMÃ

título original: Curse of the Talisman
título brasileiro: A Maldição do Talismã
ano de lançamento: 2001
países: Austrália / Estados Unidos
elenco principal: Jesse Spencer, Rod Mullinar, Sara Gleeson
direção: Colin Budds
roteiro: Duncan Kennedy

Na 2ª metade da Idade Média, os alquimistas, católicos conservadores e satanistas ingleses fizeram uma aliança pra punir as sociedades dominadas pela corrupção, decidindo que as gárgulas deveriam vir à vida pra cumprir essa missão. E parecem ter submetido algumas centenas de gárgulas a uma magia que proporcionou isso.
Entretanto, a vida das gárgulas ficou associada a 8 talismãs de prata em forma de monstros: se alguém derramar sangue sobre um desses talismãs, uma das gárgulas adquire vida e, 5 noites depois, ela realiza um ritual que faz as outras adquirirem vida também. E então, transformadas em pequenos monstros alados e com chifres, elas destroem por completo a cidade onde se encontram no momento e matam todos os habitantes.

Essa lenda, lançada pelo telefilme A Maldição do Talismã, é o ponto de partida pras aventuras de 3 amigos adolescentes que estudam na mesma escola, já que um deles, chamado Jeremy, trabalha numa loja de muamba. E ali foram parar uma das gárgulas (ainda transformada em pedra) e um dos talismãs. E ao pegar o talismã pra olhar melhor, o Jeremy se espeta nele e acaba sujando o talismã com o sangue dele...
No mesmo instante, a gárgula assume a sua forma monstruosa e se prepara pra transformar as ‘colegas’ quando tiver se passado o período de 5 noites a partir dali. E nesse meio tempo, ela vai atacando os habitantes da cidade e matando algumas pessoas e animais que encontra pelo caminho...
Produzido nos Estados Unidos e filmado na Austrália, A Maldição do Talismã é um bom filme pra quem gosta de ‘terror adolescente’, mas não passa disso. E dá pra ver que foi feito tendo como público-alvo os jovens mesmo.
Tem boas cenas de ação (principalmente de perseguição), bons efeitos especiais (dentro do que se espera ver num filme desse tipo) e consegue contar uma história com início, meio e fim.
Aliás, a última cena deixa uma porta aberta pra pelo menos 3 continuações! Mas não rolou nenhuma.rs
Acontece que A Maldição do Talismã não chamou muita atenção nem ao menos na época em que foi lançado. E hoje ainda é difícil encontrar uma grande quantidade de sites que tragam informações significativas sobre esse filme.
Claro que não é um filme pra ver com grandes expectativas, porque o filme em si não teve nenhuma intenção de criar grandes expectativas. Mas é um bom filme de terror pra ver e se distrair sem compromisso.
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Maldição do Talismã:


Até a próxima!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

TUBARÃO

título original: Jaws
título brasileiro: Tubarão
ano de lançamento: 1975
países: Austrália / Estados Unidos
elenco principal: Richard Dreyfuss, Robert Shaw, Roy Scheider
direção: Steven Spielberg
roteiro: Peter Benchley (autor do texto original) e Carl Gottlieb

Entre os filmes de terror de monstros do Mar, acho que o subgênero que se desenvolveu mais foi o dos tubarões gigantescos e/ou monstruosos. Até hoje eles são produzidos com uma certa frequência, embora agora apelem cada vez mais pra roteiros inverossímeis (deem uma navegada aí pela Internet que vocês vão encontrar filmes de terror de tubarão que ‘nada’ na neve, que ‘nada’ na areia, que voa, que tem 2 cabeças, que tem tentáculos...).
Bizarrices à parte, todos esses filmes beberam na mesma fonte: Tubarão, um clássico do terror lançado em 1975 pelo grande Steven Spielberg.
É interessante que o filme continua atual até hoje. A única coisa que talvez incomode as novas gerações que são fãs do terror é que ele não tem efeitos especiais 3D, né? Mas, tirando isso, Tubarão agrada a qualquer fã de terror. E também agrada a muitos fãs de aventura.
O filme acabou virando uma série cinematográfica, pois teve 3 continuações (1978, 1983 e 1987). Mas nenhuma delas conseguiu repetir o sucesso do original, embora esse seja exatamente o que apresenta um tubarão menos gigantesco e menos aberrante da série.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Tubarão:



Até a próxima!