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segunda-feira, 25 de junho de 2018

O ELO PERDIDO

título original: Land of the Lost
título brasileiro: O Elo Perdido
ano de lançamento: 1974
país: Estados Unidos
elenco principal: Kathy Coleman, Spencer Milligan, Wesley Eure
direção: Marty Krofft e Sid Krofft
roteiro: Allan Foshko, David Gerrold, Marty Krofft e Sid Krofft

A Família Mashall (composta pelo pai Rick, o filho mais velho Will e a filha mais nova Holly) tá fazendo uma excursão particular por um rio quando um terremoto desvia eles do curso que pretendiam seguir. Até que eles caem numa cachoeira, que parece não ter fim...
Os 3 desmaiam. E quando acordam, tão no meio de uma floresta com um tiranossauro olhando pra eles!
Eles saem correndo pela floresta, até que encontram uma caverna e se escondem do monstro ali. E passam a usar a caverna como casa.

Isso é o que é mostrado na abertura do Elo Perdido. E a partir dali, nos capítulos propriamente ditos do seriado, vemos que os heróis caíram numa realidade virtual, com criaturas de várias épocas e lugares diferentes.
A única espécie nativa daquele lugar parece ser uma raça de répteis humanoides chamados sleestaks. Mas é inútil tentar se comunicar com eles: são muito hostis e querem sempre prender os humanos que eles encontram pra servir de comida a uma fera que eles mantêm.
Também não adianta tentar sair dali andando: mesmo que alguém vá andando sempre em linha reta, acaba voltando pro mesmo lugar da realidade virtual de onde começou a andar.
Assim, o jeito é aprender a sobreviver aos perigos que aquele lugar oferece até encontrar um jeito de sair dali.
Como a gente vê, a história é legalzinha, né? Mas recebeu pouquíssimo investimento.
Mesmo pros padrões dos anos 70, os efeitos especiais da 1ª temporada eram bem simples. E a coisa piorou depois!
Acontece que, no final da temporada, o seriado perdeu alguns patrocinadores. Ou seja, do início da 2ª temporada pra frente, os efeitos, que já não eram lá essas coisas, viraram trash de vez.rs E isso resultou numa queda na audiência.
Apesar disso, o seriado se mantinha porque os roteiros eram criativos e relativamente animados (apesar da família ter ficado presa naquele lugar, a situação deles nunca é retratada como dramática: o clima é sempre de aventura e às vezes de humor).
Como o público-alvo eram crianças e adolescentes, também não tem cenas de violência, a não ser quando algum dinossauro aparece comendo outro ou quando os humanos machucam algum dinossauro que tá tentando comer eles na hora.
Mesmo assim, o ator Spencer Milligan, devido a desentendimentos com a produção e ao mesmo tempo vendo que o barco ia afundar, não quis renovar o contrato pra 3ª temporada. Conclusão: pra não deixar os garotos sem um adulto por perto, tiveram que dar um sumiço no personagem dele e inventar um irmão dele que veio em busca da família.
Até aí, nada demais. Mas acabaram mudando muito a história nessa temporada: a família deixou a caverna e foi morar num templo abandonado dos sleestaks, os monstros que apareciam no início praticamente sumiram, entraram monstros novos que não fazem nada na história, a cada capítulo os heróis passam a esbarrar com personagens que não têm nada a ver com o que aparecia no início (1 pirata fantasma, 1 górgona e até 2 yetis!)...
Enfim, o seriado ficou descaracterizado. E aí é que a audiência foi pulverizada e O Elo Perdido foi cancelado de um dia pro outro antes da temporada chegar ao final. Não chegaram nem a gravar um último capítulo!
Apesar disso, O Elo Perdido tem uma grande legião de fãs. E teve até 1 seriado (1991) e 1 filme (2009) inspirados nele.
Bom, se você não se incomoda com efeitos especiais trash, vale a pena ver.
Clique aqui pra ver mais informações sobre O Elo Perdido:


Até a próxima!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

A FERA ASSASSINA

título original: Grizzly
título brasileiro: A Fera Assassina
ano de lançamento: 1976
país: Estados Unidos
elenco principal: Andrew Prine, Christopher George, Richard Jaeckel
direção: William Girdler
roteiro: David Sheldon e Harvey Flaxman

Uma fera ataca, matando várias pessoas.
O cara que atua como autoridade civil máxima na região decide fazer alguma coisa, mas outra autoridade local quer fingir que tá tudo bem, com medo de que o turismo na região saia prejudicado.
O cara que quer resolver o problema se junta a um biólogo e ao piloto de um veículo pra identificar e pegar o bicho.
Depois de algumas aventuras infrutíferas na tentativa dos 3 homens de se livrar da fera, acontece a luta final entre eles, em que o bicho destrói o veículo que eles usam.

Pensaram que eu tava falando de Tubarão (1975), né? Mas o roteiro acima é do filme A Fera Assassina.
A identificação é bastante compreensível: A Fera Assassina seguiu os passos de Tubarão de forma quase 100% fiel. Se você pegar o roteiro de Tubarão e substituir o tubarão por um urso e o Mar por uma floresta, você passa a ter quase a história exata desse filme aqui.
Isso é que é pegar carona na moda deixada por outro filme (ainda mais levando em conta que A Fera Assassina foi lançado apenas 11 meses depois de Tubarão).
Curiosamente, usaram mais de 1 urso pra fazer as cenas. E de raças diferentes: o pelo do urso é preto em algumas cenas e marrom em outras.
O que ficou parecendo é que fizeram as cenas principais com um urso marrom (é ele que aparece nas cenas mais significativas) e depois que já tava tudo pronto devem ter acrescentado algumas cenas adicionais, em que a câmera fecha nas pernas do urso andando na grama e coisas assim. Mas aí é um urso preto que aparece.
Aliás, assim como em Tubarão, o diretor insiste em não mostrar a fera inteira até a 2ª metade do filme. Durante a maior parte do tempo, só temos a câmera em 1ª pessoa representando a visão do próprio urso. E nas cenas de ataque, uma pata de urso escancaradamente fake batendo nos atores.rs
Uma coisa que fica sem explicação nenhuma é a resistência do urso: ele é imune a tiros de revólver, pistola e espingarda! Mas por quê? Não é nenhum mutante nem assombração nem extraterrestre. É só um urso comum (embora de uma raça pré-histórica que já se considerava extinta).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Fera Assassina:


E clique aí do lado em ‘produções australianas’ que você acha um post sobre Tubarão.
Até a próxima!

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

OS VINGADORES DO ESPAÇO

título original: Maguma Taishi
título brasileiro: Os Vingadores do Espaço
ano de lançamento: 1966
país: Japão
elenco principal: Masumi Okada, Tetsuya Uosumi, Toru Ohira
direção: Hidehito Ueda
roteiro: Osamu Tezuka

Depois de conquistar vários planetas, um vilão espacial chamado Goa decide se apossar da Terra. E assim, comunica os planos dele a um repórter chamado Atsushi, exigindo que ele propague a informação.
Durante a aparição do alien, o filho do Atsushi, chamado Mamoru, tira uma foto do invasor.
Horas depois, um jato de ouro se aproxima da casa da família e se transforma num robô gigante chamado Maguma. E diz ao Mamoru que precisa da foto que ele tirou do Goa pra poder analisar ela. E ainda convida o menino pra ir com ele até onde ele mora.
O Mamoru vai. E descobre que o Maguma é uma criação do velho mago Asu, que também criou uma robô de prata chamada Moru. E eles vieram de outro planeta pra defender a Terra da invasão do Goa.
O Maguma e a Moru se afeiçoam ao Mamoru. E pedem ao Asu pra criar um robô infantil que se assemelhe ao menino, pra que eles possam tratar como um filho. E assim, o velho cria o pequeno robô Gamu.
Feito isso, o Asu e seus 3 robôs vão passar a ajudar o Mamoru e o pai dele a enfrentar o vilão Goa.

Ultraman tava previsto pra ser o 1º seriado colorido da TV Japonesa. E assim, a P-Production correu e criou Os Vingadores do Espaço, pra que esse estreasse antes de Ultraman e ficasse com a glória de ser o 1º seriado colorido do Japão.
E conseguiu (por pouco): Os Vingadores do Espaço estreou 6 dias antes de Ultraman!rs
Os Vingadores do Espaço tem cenas de ação e aventura. Mas a história tem um desenrolar mais lento do que a de outros seriados do mesmo tipo: enquanto na maioria dos outros cada capítulo tem um tema diferente que começa e acaba no mesmo capítulo com um monstro que geralmente aparece e morre no mesmo capítulo, aqui o roteiro insiste no mesmo tema geralmente por 4 capítulos seguidos e mostra o mesmo monstro atacando durante esse período.
Pros padrões dos anos 60, até que os monstros não eram mal feitos. Mas nada que se compare a uma produção de hoje, evidentemente.
Aliás, muitos efeitos especiais eram desenhos animados simplesmente desenhados por cima do filme. Mas dava pro gasto.
Quanto à história em si, não há nenhuma grande evolução: do início ao fim não entra nenhum personagem novo, não sai nenhum personagem antigo, não aparece nenhum vilão que não seja o próprio Goa ou outro personagem associado a ele... E algumas coisas também são deixadas sem explicação quando o seriado acaba.
Mas acho que o que causaria mais polêmica nesse seriado nos dias de hoje é que o Atsushi e um amigo dele chamado Kita eram 2 fumantes compulsivos. Em pelo menos metade das cenas em que os 2 apareciam eles tavam fumando um cigarro atrás do outro. Imaginem se hoje isso seria aceito num programa dirigido a menores de 18 anos!
Quanto aos personagens, os heróis são bem armados e dispostos à luta. Mas o vilão, apesar de persistente nos planos dele, não é lá essas coisas. Aliás, ele sempre foge quando tem que enfrentar o Maguma pessoalmente.
Ele é um humanoide gordo, de pele cinza e cabelo back power. Enquanto o Asu parece uma versão mais antiga do Ejin do Fantástico Jaspion (1985).rs
No mais, Os Vingadores do Espaço é igual a qualquer outro seriado japonês com monstros gigantes.
Se você gosta de Ultraman e Spectreman (1971), também vai gostar desse aqui.
Clique aqui pra ver mais informações sobre Os Vingadores do Espaço:


E clique aí do lado em ‘produções japonesas’ que você acha posts sobre Jaspion, Spectreman e Ultraman.
Até a próxima!

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

REINO DE FOGO

título original: Reign of Fire
título brasileiro: Reino de Fogo
ano de lançamento: 2002
países: Estados Unidos / Inglaterra / Irlanda
elenco principal: Christian Bale, Izabella Scorupco, Matthew McConaughey
direção: Rob Bowman
roteiro: Gregg Chabot, Kevin Peterka e Matt Greenberg

Em algum momento não muito claro da Pré-História, surgiu uma espécie de dinossauro que voava, cuspia fogo, comia compulsivamente e se reproduzia com uma velocidade assustadora.
Devido às características que eles tinham, comeram todas as outras espécies de dinossauros e fizeram o planeta mergulhar na Era do Gelo, quando entraram em hibernação até que a Natureza se recuperasse e passasse a oferecer mais alimento.
Alguns deles foram acordando ao longo dos milênios, dando origem aos mitos e lendas sobre os dragões.
Mas no início do século XXI, parece que todos os que ainda viviam em hibernação acordaram na mesma época e não demoraram a se espalhar pelo Mundo...
Em 2020, todas as cidades do Mundo já viraram ruínas. Quase todos os seres vivos foram comidos por esses dragões. E as poucas centenas de humanos sobreviventes vivem em comunidades alternativas.
Um homem chamado Quinn foi quem viu o 1º dessa nova leva de dragões acordar, quando ainda era um menino. E agora ele é o líder de uma dessas comunidades.
Dentro do possível, eles até vivem em paz. Até o dia em que um bando de nômades que se dizem caçadores de dragões entram em contato com eles, propondo unir as forças pra exterminar todos os dragões do Mundo...

Considerado uma superprodução e contando com a presença do Matthew McConaughey, Reino de Fogo foi produzido nos Estados Unidos e filmado na Inglaterra e Irlanda.
Embora, no roteiro original, a história se passasse em 2084, quando o filme foi feito de fato a data foi mudada pra 2020. Inclusive, no trailer do filme, esqueceram de corrigir essa parte. E ainda hoje o narrador fala “2084”.rs
Obviamente Reino de Fogo é um filme bom, tem bons efeitos especiais e mostra as coisas que você espera ver num filme desse tipo.
Claro que uma coisinha ou outra ficou mal explicada...
Por exemplo, a espécie dos dragões é constituída por 1 único macho e centenas de fêmeas. E os humanos que estudaram eles afirmam que o cruzamento deles é externo. Mas quando eles abatem uma fêmea, descobrem que tinha um ovo dentro dela e um feto dentro do ovo. E pra que qualquer fêmea do Mundo tenha um feto dentro dela, ela tem que ter recebido esperma dentro dela. Portanto, o cruzamento é interno.
O tamanho do dragão-macho também é bastante incerto, pois não foi respeitado de uma cena pra outra. Ele é sempre retratado como muito, muito, muito maior do que as fêmeas. Mas em algumas cenas ele parece ter uns 500 metros e em outras ele parece ter menos de 50 metros.
Aliás, o que um bicho daquele tamanho come pra se manter vivo? Uns 5 ou 6 elefantes por dia?rs Exageraram no tamanho da criatura tanto quanto exageraram no tamanho do Kraken de Fúria de Titãs (2010).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Reino de Fogo:


E dê uma clicada aí do lado em ‘criaturas subterrâneas’ que você acha um post sobre Fúria de Titãs.
Até a próxima!

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

CHOJU SENTAI LIVEMAN

título original: Choju Sentai Liveman
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1988
país: Japão
elenco principal: Daisuke Shima, Kazuhiko Nishimura, Masa-Aki Yamaguchi, Megumi Mori, Shinobu Komoto
direção: Minoru Yamada, Shouhei Toujou e Takao Nagaishi
roteiro: Hirohisa Soda e Toshiki Inoue

Nos anos 80, a ONU instalou um centro de estudos científicos pra jovens do Mundo inteiro que apresentassem Q.I. acima da média na Ilha Academy.
Em 1986, 3 estudantes abandonam o centro, alegando que a instituição visa apenas a evolução da Humanidade. E eles desprezam a Humanidade! E logo depois, os 3 se preparam pra embarcar numa nave que pousa no campus da ilha.
Curiosos, 2 estudantes que desenvolveram trajes especiais tão resistentes quanto armaduras se aproximam dali, seguidos por 3 colegas chamados Yusuke, Jo e Megumi.
Quando os 3 dissidentes percebem que tão sendo observados, um deles atira nos 2 colegas que se aproximaram, matando os 2 diante dos olhos perplexos do Yusuke, do Jo e da Megumi. E depois eles decolam com a nave e somem no Céu.
Passados 2 anos desse bizarro acontecimento, uma esquadrilha de naves espaciais chega de repente e bombardeia toda a Ilha Academy, destruindo quase tudo. E de dentro de uma delas saem ninguém menos que os 3 dissidentes, que agora dizem que se chamam Kemp, Obura e Mazenda.
Eles agora fazem parte de uma organização chamada Volt, dirigida por um grande cientista chamado Biasu. E dizem que vieram tomar a Terra pra ele.
Mas o Yusuke, o Jo e a Megumi também têm uma surpresa: retomando as experiências deixadas pelos 2 colegas assassinados, eles criaram trajes ainda mais resistentes do que os deles. E acionando esses trajes, os 3 declaram que agora formam um grupo chamado Choju Sentai Liveman.
A partir de agora, começa a guerra entre Liveman e Volt!

Se você é fã de sentais e desconhece Choju Sentai Liveman, posso dizer que ele não chega a mostrar grandes novidades pros padrões dos anos 80. Mas se saiu melhor do que alguns outros seriados do mesmo tipo.
O tema principal questiona do 1º ao último capítulo até que ponto uma pessoa que era boa pode ficar má, até que ponto ela tá só fingindo que ficou má... Simplificando: a história trabalha o tempo todo com a possibilidade de uma pessoa que praticou atos perversos poder voltar atrás e se redimir ou então preferir seguir até o fim nas escolhas perversas que fez.
Sobre o Kemp, o Obura e a Mazenda, não vou dizer qual tem qual destino.rs Mas posso dizer que eles têm 3 fins diferentes: um se arrepende das perversidades que cometeu ainda no início e consegue se redimir, outro só percebe que errou quando tá morrendo já é tarde demais e outro segue até o fim e morre cumprindo seus objetivos perversos. Isso sem falar em outros vilões fixos que aparecem depois e também são submetidos ao tema em questão.
E na reta final do seriado, 2 novos guerreiros se juntam aos Liveman, formando um esquadrão de 5.
Em relação aos efeitos especiais, principalmente nos primeiros capítulos, o seriado não deixa a desejar. Até o monstro do capítulo, quando morre, tem uma cena de explosão mais bem feita do que nos sentais anteriores.
Liveman foi feito logo depois de Defensores da Luz Maskman (1987). E quase passou no Brasil. Mas, como houve uma certa queda de audiência dos seriados japoneses na época em que Maskman foi transmitido aqui, nenhuma emissora se animou muito a exibir outro sentai, achando que a fórmula já tava esgotada por aqui.
E pra quem é fã de seriados japoneses de aventura, quero lembrar que vai encontrar aqui vários rostos conhecidos...
O ator Joji Nakata, que já tinha interpretado o Kaura em Comando Estelar Flashman (1986), reaparece aqui como o vilão principal Biasu.
O ator Yutaka Hirose, que já tinha feito várias pontas em Esquadrão Relâmpago Changeman e O Fantástico Jaspion (ambos de 1985) e também já tinha interpretado o Wandar em Flashman, reaparece aqui como o Kemp. E ele também interpretaria o vilão Jin em Gosei Sentai Dairenja (1993).
O ator Yoshinori Okamoto, que já tinha interpretado o Buba em Changeman, o Galdan em Flashman e o Oyobu em Maskman, reaparece aqui como o Ashura. E ele também interpretaria o pai do Geki em Kyoryu Sentai Jurenja (1992) e um dos 4 reis de Goma em Dairenja.
E a atriz Akiko Kuruso (essa é menos conhecida no Brasil, porque os seriados em que ela aparece nunca foram lançados comercialmente aqui) aparece aqui interpretando a Mazenda. Mas ela reapareceria em Dairenja interpretando a Gara.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Liveman:


E dê uma clicada aí do lado em ‘produções japonesas’ que você acha posts sobre Changeman, Dairenja, Flashman, Jaspion, Jurenja e Maskman.
Até a próxima!

segunda-feira, 22 de maio de 2017

NO CORAÇÃO DA TERRA

título original: At the Earth’s Core
título brasileiro: No Coração da Terra
ano de lançamento: 1976
países: Estados Unidos / Inglaterra
elenco principal: Caroline Munro, Doug McClure, Peter Cushing
direção: Kevin Connor
roteiro: Edgar Rice Burroughs (autor do texto original) e Milton Subotsky

No final do século XIX, o cientista Abner constrói uma perfuratriz, com a ajuda de seu rico ex aluno David.
A intenção deles é explorar o subterrâneo, é claro. Só que, perdendo o controle da máquina, eles acabam descendo muitos e muitos quilômetros abaixo do que pretendiam. E chegam a um misterioso mundo subterrâneo.
Em meio a uma floresta cheia de plantas pré-históricas e monstros gigantes muito parecidos com dinossauros, eles acabam sendo presos por uma espécie de porcos humanoides, que servem a uma espécie de répteis voadores chamados mahars.
E mais: naquele lugar também existem humanos, que são presos pra ser usados como escravos e eventualmente como comida pros mahars.
Fazendo amizade com alguns humanos que encontram ali, o Abner e o David vão tentar armar uma revolução, pra libertar os humanos e dar fim à tirania que os mahars impõem ao mundo subterrâneo.

Inspirado no livro At the Earth’s Core (1914) do illinoisiano Kevin Connor, No Coração da Terra é um filme de aventura de história rasa, que só serve pra você ver, se distrair na hora e não pensar muito. Só chama a atenção pela presença do grande Peter Cushing dando vida ao Abner.
A história é bem maniqueísta: esses personagens são do bem e ponto final e aqueles personagens são do mal e ponto final.
Algumas situações ficam sem explicação. Mas até que não são muitos, porque a história é tão simples que você nem gasta muito tempo pensando em alguma coisa que não foi explicada.
Tem boas cenas de ação, mas nada que seja de primeiríssima linha.
Os efeitos especiais são aqueles que você espera ver num filme dos anos 70 mesmo. Nada de mais nem de menos.
Tem também algumas cenas simples de humor (a última, inclusive).
Simplificando: No Coração da Terra não é um filme pra quem gosta de produções elaboradíssimas; mas também não é um lixo total. Serve pra se distrair.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


Até a próxima!

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

ABISMO DO TERROR

título original: DeepStar Six
título brasileiro: Abismo do Terror
ano de lançamento: 1989
país: Estados Unidos
elenco principal: Cindy Pickett, Greg Evigan, Nancy Everhard
direção: Sean S. Cunningham
roteiro: Geof Miller e Lewis Abernathy

Em 1848, um navio inglês avistou criaturas estranhas nadando no Mar, uma das quais tinha cerca de 10 metros.
Em 1983, um sonar detetou vários objetos se movendo a grandíssima velocidade sob a água na região.
Pouco depois disso, mergulhadores que encontraram cavernas submarinas na mesma região e entraram ali pra investigar nunca mais foram vistos.
Em 1989, também na mesma região, uma equipe da Marinha dos Estados Unidos tá terminando de construir uma base subaquática chamada DeepStar Six. Mas, depois de 6 meses de trabalhos exaustivos, eles fazem uma decepcionante descoberta: a parte do leito do Mar ao lado de onde eles construíram a base fica em cima de um gigantesco labirinto de cavernas, ou seja, correndo o risco de desabar ao lado de um espaço de chão oco, talvez a DeepStar Six tenha que ser simplesmente abandonada.
Um dos coordenadores do projeto vê como única salvação pra base a explosão do labirinto de cavernas, pra que ele seja aterrado pelos próprios escombros deixados pelo estouro. E manda um submarino lá pra realizar a missão.
A explosão é feita. Mas o labirinto de cavernas lá embaixo é extremamente mais profundo do que se esperava. E os escombros nem chegam a soterrar nada, enquanto se abre um buraco gigantesco no chão com uma profundidade inimaginável e aparentemente cheio de pequenos seres pré-históricos que não foram tocados pela evolução!
Pouco depois, o sonar do submarino revela que alguma coisa começou a se mover na direção deles vindo do fundo do abismo que se abriu ali... Alguma coisa que nada à espantosa velocidade de 50 metros por segundo... Alguma coisa grande... Alguma coisa feroz... Alguma coisa que vai se fascinar com a fartura de carne humana que vai poder comer pelo caminho...

Abismo do Terror chama a atenção dos fãs de filmes de terror por ter sido dirigido pelo Sean S. Cunningham, que no início da mesma década tinha assinado a direção do clássico slasher Sexta-Feira 13 (1980), além de ter trabalhado como produtor de vários outros filmes de terror.
Mas quanto ao filme aqui em questão, eu diria que ele cumpre o que se propõe a cumprir.
A ideia era contar uma história de terror sobre um grupo de pessoas presas numa base submarina que tá sendo rondada por um monstro marinho, certo? Bom, é o que o filme mostra na prática.rs
Acaba lembrando um pouco Viagem Rumo ao Infinito (1966), mas sem o elemento ‘extraterrestre’ na história.
Só achei que o monstro aparece pouco em Abismo do Terror.
São dadas poucas explicações sobre o que ele é, mas isso não chega a fazer falta. É um monstro pré-histórico (algum tipo de crustáceo gigantesco, pelo que dá pra ver), que vivia no subterrâneo do Mar e agora se soltou. Isso já é toda a informação de que o público precisa pra entender a função da criatura na história.
Aliás, levando em conta o que a gente vê na última cena, tem mais de uma criatura da mesma espécie na história.
Por falar nisso, a última cena de Abismo do Terror parece uma imitação de uma das cenas dos últimos minutos de Sexta-Feira 13, só que se passando no Mar e com o Jason sendo substituído pela ‘lagostona’.
Aventura? Regular, mas tem.
Suspense? Sim. Tem boas cenas de suspense.
Comédia? Não. Tentaram contar aqui uma história mais séria. E conseguiram.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Abismo do Terror:


E clique aí do lado em ‘extraterrestres’ que você acha posts sobre Sexta-Feira 13 e Viagem Rumo ao Infinito.
Até a próxima!

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

A FORMIGA ATÔMICA

título original: Atom Ant
título brasileiro: A Formiga Atômica
ano de lançamento: 1965
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Quem já se informou um mínimo que seja sobre as produções da Hanna-Barbera dos anos 60 sabe que, naquela época, a empresa teve a tendência de lançar alguns seriados em par. E eu já falei sobre isso aqui em outros posts.
Bom, o que era pra ser um desses pares era a combinação dos desenhos A Formiga Atômica e O Esquilo Sem Grilo, no programa The Atom Ant/Secret Squirrel Show, previsto pra estrear em 1965.
E assim se fez. Mas, antes da estreia do programa, os produtores atinaram pra um pequeno detalhe: como cada capítulo da Formiga Atômica e do Esquilo Sem Grilo só tinham em média 6 minutos de duração, o programa inteiro não passaria de 12 minutos por dia.
Pra ‘engrossar’ um pouco a atração, foram acrescentados mais 4 desenhos: A Feiticeira Faceira, A Lula Lelé, O Xodó da Vovó e Zé Buscapé.
Então, todos esses 6 desenhos estrearam juntos no programa infantil The Atom Ant/Secret Squirrel Show.
A Formiga Atômica, que foi um dos carros-chefes do programa (em outro post eu vou falar sobre O Esquilo Sem Grilo), mostra o que talvez seja o super-herói mais convencional entre os personagens cômicos da Hanna-Barbera Productions. Afinal, ele pode voar, tem força física infinita, tem superaudição, tem supervelocidade e rarissimamente qualquer golpe de um inimigo consegue ferir ele.
São basicamente os mesmos poderes que qualquer super-herói mais sério apresenta, né?
Os vilões do seriado são cientistas loucos, dinossauros, dragões, mutantes, robôs, outros animais enfurecidos ou criminosos humanos comuns. E são raros os que aparecem em mais de 1 capítulo.
Apesar de não ter chegado a se tornar um dos clássicos principais da Hanna-Barera, A Formiga Atômica mantém até hoje uma certa legião de fãs.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o seriado:


E outros seriados da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram Os Flintstones (1960); Os Jetsons (1962); Frankenstein Jr.; Os Impossíveis (um dos pares, de 1966); O Poderoso Mightor (1967); Scooby-Doo, Cadê Você (1969); Os Mussarelas (1972); Goober e os Caçadores de Fantasmas (1973); A Família Dó Ré Mi (1974); Treme-Treme (1977); Os Smurfs (1981); e Galtar e a Lança de Ouro (1985).
Clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre todos eles.
Até a próxima!

segunda-feira, 18 de julho de 2016

O MONSTRO QUE DESAFIOU O MUNDO

título original: The Monster That Challenged the World
título brasileiro: O Monstro que Desafiou o Mundo
ano de lançamento: 1957
país: Estados Unidos
elenco principal: Audrey Dalton, Hans Conried, Tim Holt
direção: Arnold Laven
roteiro: David Duncan e Pat Fielder

Em 1957, um terremoto mais forte que o comum acontece no fundo de Salton Sea, um lago de água salgada na California.
Poucos dias depois, várias pessoas começam a desaparecer quando entram no lago por algum motivo. E os cadáveres reaparecem depois com todo o sangue drenado inexplicavelmente...
Grandes borras de gosma também começam a aparecer nas margens do lago e nos barcos que passam por ali, mas ninguém entende o que é aquilo...
Liderados pelo Tenente John, alguns membros da Marinha dos Estados Unidos vão sondar o lago pra ver o que há ali. E depois que 2 mergulhadores do grupo entram na água, eles veem a causa do problema. Ou pior: a causa do problema vê eles!

O Monstro que Desafiou o Mundo (título meio exagerado, já que as criaturas que aparecem aqui não chegam nem a atacar a California inteira, menos ainda o Mundo) é mais um filme de monstros pré-históricos. Mas, como uma boa quantidade de filmes de monstros dos anos 50, ele não deixa de mencionar a radiação atômica causada por testes nucleares como um dos motivos dos problemas que os heróis tão enfrentando: se as criaturas pré-históricas que tão atacando os humanos ali já tão causando tragédias, o fato da água do lago ser radioativa tá fazendo elas crescerem mais rápido do que o normal, transformando elas em monstros gigantes no mesmo dia em que saem de seus ovos.
A aparência das criaturas também é meio... eclética. Uma mistura de caramujo com lagarta de jardim. É que, de acordo com o filme, eles são moluscos pré-históricos (inclusive, o corpo deles termina em concha de caramujo); mas, como um todo, eles lembram muito mais lagartas mesmo.
Também dá pra ver que a produção só teve grana pra fazer 1 boneco, pois vários monstros são vistos ao longo do filme, mas só aparece 1 em cada cena.
Pros padrões dos anos 50, até que O Monstro que Desafiou o Mundo tem cenas relativamente agressivas. Mas nada que não passe num desenho animado de hoje.
Também tem algumas partes bobas, como um homem que morre de derrame cerebral porque levou um susto ao ver um dos monstros e uma longa e desnecessária cena de jantar entre o John e a secretária do gabinete onde ele trabalha. Mas, descontando uma bobagenzinha ou outra, é um bom filme.
Pra encerrar, só vou lembrar que o Arnold Laven também foi o diretor do seriado Shazam! (1974), que eu também já indiquei aqui no blog.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre O Monstro que Desafiou o Mundo:


E dê uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que você acha o post sobre Shazam!
Até a próxima!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

BICUDO, O LOBISOMEM

título original: Fangface
título brasileiro: Bicudo, o Lobisomem
ano de lançamento: 1978
país: Estados Unidos
produção: Ruby-Spears Productions

A cada 400 anos, nasce um menino com uma característica sobrenatural: quando vê a Lua ou uma imagem da Lua, ele se transforma num lobisomem.
Depois disso, se ele chegar a ver o Sol ou uma imagem do Sol, ocorre o fenômeno oposto: ele se transforma de volta em humano.
E no final do século XX, quem nasceu com essa característica foi um menino chamado Bicudo, que, na adolescência, saiu viajando pelo Mundo junto com 3 amigos que fez, chamados Bill, Kim e Gordinho.

Bom, esse é o básico sobre as aventuras do personagem-título de Bicudo, o Lobisomem.
Quanto aos vilões que eles encontram pelo caminho, são os mais variados: assombrações, criaturas de espécies isoladas de partes remotas do Mundo, dinossauros trazidos de volta à vida, extraterrestres, mutantes ou simplesmente bandidos humanos que chefiam organizações criminosas.
Claro que tudo se passa num tom de comédia e mais voltado pro público infantil, né?
As cenas cômicas são protagonizadas principalmente pela relação de amor e ódio entre o Bicudo e o Gordinho.rs
É interessante lembrar que os roteiristas de Bicudo, chamados Joe Ruby e Ken Spears, são os mesmos de Scooby-Doo, Cadê Você? (1969).
Bom, nos anos que se seguiram a esse último, não faltaram novos desenhos mostrando um grupo de jovens passeando aleatoriamente, acompanhados por um mascote esquisito e encontrando mistérios pra desvendar, né? Afinal, o sucesso de Scooby-Doo mostrou que essa fórmula funcionava.
A diferença básica entre Bicudo e outros desenhos que seguem esse estilo é que aqui um dos heróis é um ser sobrenatural (na maioria dos outros, os garotos quase sempre esbarram com um ser sobrenatural ou com um bandido humano disfarçado de ser sobrenatural).
Em 1979, foi lançado um novo seriado quase com os mesmos personagens que a gente vê aqui e continuando a história desse, chamado Bicudo e Bicudinho.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Bicudo:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre Scooby-Doo.
Até a próxima!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

KYORYU SENTAI JURENJA

título original: Kyoryu Sentai Jurenja
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1992
país: Japão
elenco principal: Aohisa Takayasu, Hideki Fujiwara, Reiko Chiba, Shiro Izumi, Takumi Hashimoto, Yuta Mochizuki
direção: Shohei Tojo
roteiro: Noboru Sugimura

Quem tem mais de 20 anos, vendo o pôster aí do lado, talvez diga:

“Ué! Mas os personagens que aparecem aí são os primeiros Power Rangers! O que é que eles tão fazendo aí?”

Bom, na verdade, quem questionar isso tá lendo a história de trás pra frente. Os primeiros Power Rangers é que foram inspirados nos personagens que aparecem nesse pôster, ou seja, os Jurenjas.
Em 1992, a companhia japonesa Toei Company foi responsável pelo seriado Kyoryu Sentai Jurenja. E em 1993, começando ali uma lucrativa sociedade com a Toei, a companhia estadunidense Saban Entertainment filmou várias cenas de um novo seriado nos Estados Unidos, com os heróis principais sendo interpretados por atores de lá e com temas muito simples e infantis. Depois, eles pegaram cenas com os vilões e personagens gigantes de Jurenja, dublaram todas essas cenas em Inglês com falas correspondentes ao que aparecia nesse novo seriado e acoplaram uma coisa à outra.
E o resultado dessa mistura foram as 3 primeiras temporadas de Power Rangers (1993, 1994 e 1995).
Então, Jurenja entrou pra História dos Seriados de Ação como o seriado responsável pelo lançamento de Power Rangers.
Quanto à história do seriado, apesar de ter algumas passagens mais tristes e sérias, é basicamente infantil (acho que o público-alvo que a Toei pretendia atingir eram crianças menores mesmo):

Há 170000000 de anos, no território que corresponde ao atual Japão, existia uma espécie de confederação de 5 reinos vizinhos, onde viviam juntos todos os tipos de animais pré-históricos das mais diferentes épocas.
Também viviam humanos ali, além de várias criaturas que hoje são consideradas lendárias e mitológicas, como os gnomos, os grifos, as lâmias, os trolls e os vampiros.
Um dia, esse território foi atacado pela feiticeira Bandora, que causou ali grande destruição. Mas foi derrotada e aprisionada junto com os súditos dela.
Mesmo assim, os antigos ficaram com medo de que ela voltasse um dia. E decidiram deixar um esquema preparado pra esse caso: cada um dos 5 reinos escolheu o seu melhor guerreiro pra ficar hibernando e só acordar se a Bandora voltasse um dia.
Eles são o espadachim vermelho Geki, o lenhador preto Goshi, o lanceiro azul Dan, o atirador de facas amarelo Boi e a arqueira rosa Mei. Em outras palavras, eles são o Esquadrão Pré-Histórico Jurenja.
Em 1992, a Bandora é acidentalmente solta de sua prisão junto com os súditos dela. E começa a atacar com os seus monstros dora (feitos de barro) ou com monstros de outras origens que ela vai escravizando aleatoriamente...
É hora dos heróis despertarem pra defender a Terra.

Bom, temos aqui muita aventura, muita comédia e um certo nível de ficção científica (embora a magia seja muito mais usada, tanto pelos heróis quanto pelos vilões).
Violência? Bem, as cenas de violência de Jurenja são mais fortes que as de Power Rangers. Mas nada que traumatize ninguém.rs
Com exceção dos irmãos Burai e Geki, nenhum personagem tem a sua história pessoal muito explorada.
O último capítulo é escancaradamente mais infantil do que todo o resto do seriado. Pra vocês terem uma ideia, na última cena vai ter gente montando numa nuvem e voando pro Céu pra ir morar com os deuses! E também vai ter gente que vai ser forçada a passar a morar numa tigela que vai ficar flutuando à deriva no espaço!
Contando, ninguém acredita, né? Mas se você chegar a ver o final do seriado, vai ver que eu não tô mentindo.
E não posso encerrar o post sem destacar a presença de alguns atores de Jurenja que são bem conhecidos pelos fãs brasileiros de seriados japoneses.
A hoje falecida Machiko Soga interpretou a Bandora. Mas ela já tinha interpretado a Hedorian de Denshi Sentai Denjiman (1980) e Taiyo Sentai Sanbarukan (1981), a Pandora de Spielvan (1986), Aracnin Morgana de Jiraiya, o Incrível Ninja (1988) e alguns monstros de Space Cop (1982) e Sharivan, o Guardião do Espaço (1983). E nas 2 primeiras temporadas Power Rangers, ela interpretou a Rita Repulsa.
A Ami Kawai interpretou a vilã Rami. Mas ela já tinha interpretado a Marshal de Jiban (1989). E nas 2 primeiras temporadas Power Rangers, ela interpretou a Scorpina.
E os atores Shiro Izumi e Takumi Hashimoto não apareceram em Power Rangers. Mas também são conhecidos no Brasil. O Shiro intepretou o Change Pegasus de Esquadrão Relâmpago Changeman (1985) e o Takumi interpretou o Manabu de Jiraiya.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Jurenja:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre Changeman, Denjiman, Jiban, Jiyaiya, Sanbarukan, Sharivan, Space Cop e Spielvan.
Até a próxima!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

POSEIDON REX

títulos original e brasileiro: Poseidon Rex
ano de lançamento: 2013
países: Belize / Estados Unidos
elenco principal: Anne McDaniels, Brian Krause, Steven Helmkamp
direção: Mark L. Lester
roteiro: Rafael Jordan

Tentando se livrar de uma dívida que fez com um mafioso, um ex membro da quadrilha dele mergulha nas proximidades de uma ilha do Caribe pra recolher um tesouro perdido que ele encontrou por lá. E encontrando um grande objeto soterrado sob um morro subaquático, ele decide dinamitar aquilo, supondo que o objeto em questão é um navio afundado ou alguma coisa assim...
Pro azar dele e de todas as pessoas que tão na ilha, o que havia ali embaixo era um grande ninho cheio de ovos de um monstro marinho muito feroz, soterrado ali há milhões de anos.
E essa não é a pior parte: a mãe desses ovos, soterrada junto com o ninho, acordou com a explosão, disposta a devorar qualquer coisa que se mexa na frente dela!

Quem já viu Up From the Depths (1979), ao dar uma olhada em Poseidon Rex vai sentir nitidamente o cheiro de plágio no ar...
Temos aqui um monstro marinho pré-histórico, gigantesco, muito feroz e com uma aparente predileção por comer carne humana que ficou soterrado no fundo do Mar por milhões de anos até se soltar acidentalmente com um deslocamento de terra; uma grande quantidade de turistas hospedados numa praia perto dali sendo atacados e eventualmente comidos pela criatura; uma cena em que o braço arrancado de uma das vítimas é encontrado; um grupo de pessoas que saem de barco pra encarar a criatura mano a mano e tem como resultado disso apenas derrota e um barco afundado; e um tesouro afundado que o pessoal mergulha pra recolher.
Pois é: tudo isso já tinha aparecido em Up From the Depths.
Dá pra ver que várias cenas de Poseidon Rex foram postas no filme só pra encher linguiça, como as cenas em que aparece a tal máfia de bandidos que vivem na ilha (mas que não chegam a fazer nada na prática na quase totalidade dessas cenas), as cenas em que o exército entra em ação pra enfrentar o monstro (só que os militares aí ameaçam muito e não fazem nada) e uma cena de sexo ridícula entre os personagens Jackson e Sarah, em que nenhum dos 2 nem sequer tira a roupa.
O filme também apresenta vários deslizes que acabam transformando ele numa piada: um grupo de pessoas encontram um homem desconhecido boiando desmaiado no Mar e levam pra casa de um deles (será que o procedimento não seria levar o cara pro hospital e/ou chamar a polícia?); quando ele acorda, tem uma conversa de poucos minutos com os salvadores dele e todo mundo, do nada, se anima a mergulhar com ele pra procurar um tesouro afundado que ele diz que localizou; e tem várias pegadas que a ‘mamãe monstro’ deixou no fundo do Mar (ué: ela nadava ou andava no fundo do Mar?).
Sobre essa última característica, podemos acrescentar que, em várias cenas em que ela aparece na superfície do Mar, parece que ela tá em pé na superfície da água ou mesmo caminhando sobre a superfície!
Então, Poseidon Rex vai fazer companhia às outras comédias involuntárias que eu já mencionei aqui: Calígula (1979), Gigantes Guerreiros Goggle Five (1982), O Rato-Humano (1988), O Inominável 2 (1992), Incesto (2000), Pecados & Tentações (2008) e Axe Giant: The Wrath of Paul Bunyan (2013).
Como ponto positivo, posso dizer que Poseidon Rex tem boas cenas de aventura (principalmente de perseguição).
Também surpreende um pouco em relação aos protagonistas, já que, na 1ª meia hora, o filme é focado num casal de namorados que foram passar as férias na ilha...
Você acha que eles são o mocinho e a mocinha do filme, certo? Errado. O bandido arrependido Jackson e oceanógrafa Sarah protagonizam essa pérola.
Aliás, é a Sarah que dá ao monstro o nome de Poseidon Rex, já que se trata de um monstro marinho, mas se parece muito com um tiranossauro rex.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E clique aí do lado em ‘comédias’ que você acha posts sobre Axe Giant, Calígula, Goggle Five, Incesto, O Inominável 2, O Rato-Humano, Pecados & Tentações e Up From the Depths.
Até a próxima!

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

UP FROM THE DEPTHS

título original: Up from the Depths
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1979
países: Estados Unidos / República das Filipinas
elenco principal: Charles Howerton, Sam Bottoms, Susanne Reed
direção: Charles B. Griffith
roteiro: Carl Gottlieb (autor do texto original) e Alfred M. Sweeney

Depois de mergulhar sozinha no Mar, uma mulher é devorada quase completamente por um peixe gigantesco e misterioso.
Pouco depois, uma mão dela é encontrada.
Na mesma praia, a carcaça de um animal marinho é encontrada semidevorada (aparentemente, isso foi causado pela mesma criatura que matou a mulher).
Depois que o peixe gigante faz novas vítimas, um marinheiro cinquentão que tá sempre meio bêbado decide pegar o bicho, contando com o apoio de algumas outras pessoas.

Um desavisado que leia a sinopse acima vai pensar que a gente tá falando de Tubarão (1975), né? Mas o equívoco é bastante compreensível, já que Up from the Depths não é nada menos que uma paródia do clássico lançado pelo Mestre Steven Spielberg.
Erroneamente classificado por alguns sites como uma “comédia involuntária”, esse filme tem um humor que não é NADA involuntário: não é preciso observar muito pra ver que várias cenas do início ao fim do filme foram feitas escancaradamente com a intenção de fazer o público rir.
O próprio monstro que tava previsto pra aparecer quando o filme tava em fase de produção tinha uma aparência muito mais caricata. Mas, por motivos desconhecidos, o diretor substituiu ele por outro peixão de plástico com uma aparência um pouco mais feroz, mas, ainda assim, visivelmente falsa.
Aliás, somando todas as cenas em que o monstro aparece no filme, não dá nem 10 segundos. As cenas dele são todas muito rápidas mesmo.
Vale lembrar que o monstro aqui não é um tubarão, mas sim um peixão pré-histórico que tava hibernando no fundo do Mar até ser libertado por um terremoto. Mas vale lembrar mais ainda que isso nunca é explicado explicitamente no filme (só ficamos sabendo dessa parte devido a matérias sobre o filme feitas na época em que o diretor e o roteirista explicaram isso rs).
Quanto aos personagens, o único que é escrachadamente engraçado é o gerente do hotel que fica na praia onde o monstro tá atacando, chamado Oscar. O ator Kedric Wolfe fez uma interpretação quase circense pro personagem.
O ator Virgil Frye, que interpretou o marinheiro cinquentão pinguço, também não deu um tom sério ao personagem dele. Mas é aquele engraçado mais contido.
Os demais personagens principais são interpretados com ares mais sérios pelos seus respectivos atores. Mas fazem coisas tão idiotas e tão nonsense que você acaba rindo.
Bom, evidentemente, Up from the Depths só pode ser recomendado a quem gosta de comédias de terror. Não tem como ver esse filme levando ele a sério.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E clique aí do lado em ‘séries cinematográficas’ que você acha um post sobre Tubarão.
Até a próxima!

segunda-feira, 22 de junho de 2015

AMBULI

título original: Ambuli
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 2012
país: Índia
elenco principal: Ajai R., Parthiban, Srijith P.S.
direção e roteiro: Haresh Narayan e K. Hari Shankar

Num dia em que ocorreu um eclipse solar nos anos 50, numa aldeia que ficava no meio de um milharal do Sul da Índia, uma mulher pariu um bebê monstruoso.
Muito feroz, o terrível monstrinho feriu uma das parteiras com uma séria mordida e foi se esconder no milharal. E desde então, a criatura, apelidada pelo povo de Ambuli, passou a ser o terror da região: vários animais e pessoas começaram a aparecer mortos com as marcas dos dentes dele. E isso levou o povo a abandonar a aldeia.
Mas as coisas não melhoraram muito... Quem passava pelo milharal durante a noite continuava sendo atacado pela criatura. Na melhor das hipóteses, a pessoa só conseguia escapar muito ferida. Mas quase sempre morria.

Essa lenda, lançada pelo filme Ambuli, é o ponto de partida pra história apresentada por ele. Realmente tudo no filme gira em torno disso.
Mas, embora a situação seja tratada pelos habitantes das aldeias vizinhas como o surgimento de um ser sobrenatural que assombra o milharal, os protagonistas da história, chamados Amudhan e Vendhan, vão descobrir que, embora o monstro exista de fato e realmente mate ou machuque todos os humanos que ele encontra pela frente, ele não tem nada de sobrenatural...
Ambuli é um bom filme de terror. Mas tem aquele típico problema dos filmes indianos: é desnecessariamente longo pros padrões ocidentais.
Mesmo assim, consegue ter bons momentos de ação e suspense. E a história vai agradar a quem gosta do estilo ‘cientista louco que cria um monstro’.
Também tem algumas poucas cenas eventuais de comédia, interpretadas pelos 2 protagonistas.
A única parte que realmente incomoda é que a gente fica sem entender qual é a do personagem Sengodan: às vezes, ele ajuda os heróis; outras vezes, quase mata eles; diz que quer salvar todo mundo ao mesmo tempo em que mata pessoas sem motivo... O cara é bem contraditório nas ações dele!
A pré-estreia de Ambuli foi marcada por uma tragédia... Ao terminar de gravar as cenas dele, em 2011, o ator Ajai R. se suicidou (aparentemente, vítima de depressão).
É curioso, porque ele parecia bem no filme, interpretando o herói Amudhan.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Ambuli:


Até a próxima!

segunda-feira, 25 de maio de 2015

PERIGO ASTECA

títulos originais: Aztec Rex / Tyrannosaurus Azteca
título em Português: Perigo Asteca
ano de lançamento: 2007
países: Alemanha / Estados Unidos
elenco principal: Dichen Lachman, Ian Ziering, Marco Sanchez
direção: Brian Trenchard-Smith
roteiro: Richard Manning

Em 1518, acompanhado por um pequeno grupo de soldados, o conquistador espanhol Hernán Cortés vai pela 1ª vez ao território que corresponde ao atual México fazer um reconhecimento da região.
Entre montanhas arborizadas, ele encontra uma tribo, a qual decide atacar pra escravizar os nativos. Mas acaba capturado por eles sem muita dificuldade junto com a maioria dos soldados dele.
Pouco antes disso, um dos soldados, chamado Rios, se separou do grupo. E viu a filha do chefe da tribo sendo atacada por um tiranossauro!
Ele salva a garota, que leva ele até a tribo e conta ao pai o que aconteceu. E o Rios aproveita a oportunidade pra negociar com o chefe a liberdade dos compatriotas: se o chefe da tribo libertar os espanhóis, eles podem matar o tiranossauro e libertar os nativos desse perigo.
O chefe concorda. Mas explica que na verdade existem 2 tiranossauros vagando por aquelas florestas (no passado, já existiram vários). Assim, ele vai deixar os espanhóis irem embora se eles se livrarem dos 2 monstros.
E as coisas vão ser até mais difíceis do que isso: além dos tiranossauros, eles vão ter que se defender das conspirações do feiticeiro da tribo, incomodado com a presença dos estrangeiros ali e furioso porque a noiva dele tá de olho no Rios...

Bom, como já tá claro, temos aqui um filme de terror de época.
De acordo com o IMDB, esse filme é uma coprodução germano-estadunidense. Mas não encontrei nenhuma informação de onde a Alemanha entrou aqui, já que o filme foi todo gravado no Hawaii.
Bom, lançado na Alemanha com o título de Aztec Rex e nos Estados Unidos com o título de Tyrannosaurus Azteca, esse filme é inédito no Brasil. Mas foi lançado em Portugal com o titulo de Perigo Asteca.
Tendo como base uma viagem fictícia do conquistador espanhol Hernán Cortés, antes de iniciar a conquista do México, o filme se aproveita do fato de que os tiranossauros viveram no território que hoje corresponde à América do Norte, dando a entender que os últimos da espécie sobreviveram até a virada do século XV pro XVI.
Claro que, como não poderia deixar de ser, o Hernán Cortés é retratado como um vilão traiçoeiro e ganancioso (tamos falando aqui do conquistador mais sádico da História da Espanha).
As cenas de terror propriamente dito (todas envolvendo os dinossauros) são até rápidas. Mas conseguem ser meio perturbadoras.
Por falar nisso, em todas as cenas em que os monstros aparecem, eles são imagens em 3D (algumas ficaram boas; outras, mais ou menos). Não usaram nenhum boneco nem nada parecido pra representar os dinossauros.
O filme como um todo é mais de aventura do que de terror. Mas agrada a fãs de ambos os gêneros. Desde que você não teja procurando por nenhuma superprodução, é claro.
Clique aqui pra ver mais informações sobre Perigo Asteca:


Até a próxima!

segunda-feira, 20 de abril de 2015

A AMEAÇA JURÁSSICA

título original: Pterodactyl
título brasileiro: A Ameaça Jurássica
ano de lançamento: 2005
países: Estados Unidos / República Tcheca
elenco principal: Amy Sloan, Cameron Daddo, Coolio
direção: Mark L. Lester
roteiro: Mark Sevi

Numa região florestal da Turquia fica um vulcão, extinto desde a Era Jurássica, onde os ovos de algumas espécies diferentes de dinossauros ficaram acumulados desde aquela época.
Um dia, ocorre um terremoto interno no vulcão. E com o tremor, alguns dos ovos rolam pra uma câmara mais quente, onde começam a ser chocados pelo calor...
Passados 2 meses, um professor de Antropologia chamado Michael vai fazer uma expedição até o vulcão acompanhado por 5 alunos, já que foi detetado um abalo sísmico estranho ali.
Mas, antes mesmo de chegarem lá, eles começam a ser atacados por ferozes dinossauros voadores, que parecem gostar bastante de se alimentar de carne humana...
E esse não é o único problema: uma quadrilha de bandidos sanguinários tão à solta naquela floresta. E não vão demorar muito a esbarrar com o Michael e seu grupo!

Talvez a 1ª coisa questionável sobre A Ameaça Jurássica seja o nome que se dá aos monstros: ele são pteranodontes, mas são chamados o tempo todo de “pterodátilos”... Bom, esse é um erro bastante comum, cometido por muita gente ao se referir a esses répteis voadores.
Quanto ao filme em si, posso dizer que ele não chega a ser surpreendente. Por exemplo: vendo o grupo de heróis, desde o início você já sabe direitinho quem vai morrer e quem vai sair vivo no final.rs
Também vemos algumas contradições, como a velocidade em que os pteranodontes crescem (2 meses depois de sair dos ovos eles já tão adultos e enormes!) e a instabilidade do personagem Michael (além de mudar de opinião o tempo todo, o cara também toma atitudes que nenhum homem de ciências tomaria, como ficar meio indiferente quando encontra vestígios de algum animal gigante estranho vivendo naquela floresta).
No mais, A Ameaça Jurássica é um filme de terror regular. Não é nenhuma obra-prima, mas também não chega a ser ruim.
A última cena dá a entender que vai ter uma continuação, com outro tipo de dinossauro... Mas, pelo menos até agora, não rolou.
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Ameaça Jurássica:


Até a próxima!

segunda-feira, 6 de abril de 2015

THE CRATER LAKE MONSTER

título original: The Crater Lake Monster
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1977
país: Estados Unidos
elenco principal: Glen Roberts, Mark Siegel, Richard Cardella
direção: William R. Stromberg
roteiro: Richard Cardella e William R. Stromberg

O Lago Crater é cercado por pinturas rupestres. Algumas das quais mostram o que parecem ser homens das cavernas lutando contra um tipo de monstro...
No fundo do mesmo lago, sem que ninguém veja, repousa um misterioso ovo. E depois que um meteoro cai no lago, elevando muito a temperatura da água, o tal ovo choca. E poucos meses depois, um feroz dinossauro aquático começa a atacar (e eventualmente comer) os rebanhos de vacas e também os humanos que ele encontra ao redor do lago, deixando como única pista dos ataques grandes manchas de sangue e pedaços dos cadáveres no chão e na água.
Ao entenderem o que tá se passando, um grupo de cientistas identificam o monstro como um plessiossauro. E querem capturar e/ou estudar a criatura. Mas o Xerife Steve, a única pessoa que foi atacada pelo monstro e conseguiu fugir viva, tenta explicar a eles que o dinossauro é muito mais feroz do que eles imaginam e não tem como ser controlado. Só resta a eles exterminar o monstro.
Pra resolver o impasse, eles reúnem todos os habitantes da cidade vizinha e colocam o caso em votação. Mas não percebem que o dinossauro saiu do lago e agora tá indo na direção da cidade...

Levando em conta que The Crater Lake Monster é uma produção de baixo custo dos anos 70, é um bom filme.
Não chega a ser maravilhoso nem inesquecível, é claro. Mas mostra o que se propõe a mostrar.
O monstro é representado com a câmera fechada só na cabeça dele (e aí botaram lá uma cabeçona de plástico e borracha boiando no lago) ou mesmo de corpo inteiro (stop-motion puro).
The Crater Lake Monster também conta com alguns toques de humor, que ficam por conta dos personagens Arnie e Mitch, 2 caipiras que querem ganhar dinheiro alugando barcos pra passeio no lago. E é claro que eles votam por não matar o monstro, já que querem aproveitar a criatura como um novo atrativo turístico pro lago.
Às vezes, eles também aparecem brigando de forma caricata às margens do lago, ao som de sabem qual música? A Pantera Cor de Rosa!rs
Bom, como vocês veem, The Crater Lake Monster é um filme bastante simples, mas funcional. Boa pedida pra quem nunca viu um filme de terror e tá querendo começar com uma coisa mais light.rs
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E já que mencionei o tema, podem dar uma clicada aí do lado em ‘seriados’ que vocês acham um post sobre o seriado A Pantera Cor de Rosa (1964).rs
Até a próxima!