Mostrando postagens com marcador ficção científica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ficção científica. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

OS HERCULOIDES (versão de 1981)

título original: The Herculoids
título brasileiro: Os Herculoides
ano de lançamento: 1981
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

Em 1967, a Hanna-Barbera lançou o seriado Os Herculoides, contando a vida dos guerreiros Zandor, Tara e Dorno e de seus animais heroicos Gleep, Gloop, Igoo, Tundro e Zok.
Esse seriado teve 36 capítulos. Mas um seriado de 11 capítulos, também chamado Os Herculoides, foi lançado em 1981.
Foi um remake? Não. Afinal, aqui não foram criadas novas versões das histórias vistas no outro seriado.
Foi uma nova versão? Vagamente. As únicas coisas que mudaram foram o nome do planeta (na versão de 1967 se chamada Amzot e na versão de 1981 passou a se chamar Quasar) e a iluminação (na nova versão as cenas são todas relativamente mais escuras).
Eu diria que é simplesmente uma continuação mesmo.
As histórias ficaram um pouquinho mais consistentes, procurando destacar mais a Geografia e a História do planeta.
Quanto aos personagens principais, são exatamente os mesmos.
Outras produções da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram Os Flintstones (1960); Os Jetsons (1962); A Feiticeira Faceira; A Formiga Atômica; A Lula Lelé; O Esquilo Sem Grilo; O Xodó da Vovó; Zé Buscapé (todos esses de 1965); Frankenstein Jr.; Os Impossíveis (ambos de 1966); O Poderoso Mightor (1967); Scooby-Doo, Cadê Você? (1969); Os Mussarelas (1972); Goober e os Caçadores de Fantasmas (1973); A Família Dó Ré Mi (1974); Treme-Treme (1977); Os Smurfs (1981); e Galtar e a Lança de Ouro (1985).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre a versão de 1981 dos Herculoides:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre a 1ª versão dos Herculoides, A Família Dó Ré Mi, A Feiticeira Faceira, A Formiga Atômica, A Lula Lelé, Frankenstein Jr., Galtar, Goober, Mightor, O Esquilo Sem Grilo, O Xodó da Vovó, Os Flintstones, Os Impossíveis, Os Jetsons, Os Mussarelas, Os Smurfs, Scooby-Doo, Treme-Treme e Zé Buscapé.
Até a próxima!

segunda-feira, 30 de julho de 2018

OS HERCULOIDES

título original: The Herculoids
título brasileiro: Os Herculoides
ano de lançamento: 1967
país: Estados Unidos
produção: Hanna-Barbera Productions

O Planeta Amzot é formado por desertos e florestas, além de ter uma região escura que é habitada quase só por criaturas hostis.
Pra se defender dessas criaturas e de vilões espaciais que eventualmente pousam ali, os guerreiros humanos Zandor, Tara e Dorno contam com a ajuda de um pequeno exército de animais daquele planeta: o gigante de pedra Igoo, o triceratops Tundro, o dragão Zok e as criaturas gelatinosas Gleep e Gloop. Ou, como são conhecidos de forma conjunta, os Herculoides.

Talvez o que incomode mais nesse seriado são as histórias rasas, com assuntos que não se desenvolvem.
A cada capítulo algum vilão ataca, o Zandor comanda os Herculoides contra ele e o vilão morre ou desaparece de forma indefinida no final do capítulo (até porque alguns vilões aparecem em mais de 1 capítulo).
Se você não se incomoda em ver um desenho de aventura que mostra só isso, tudo bem. Você vai gostar. Mas se você faz questão de ver seriados com roteiros mais elaborados, com certeza Os Herculoides não é pra você.
Segue mais ou menos o mesmo estilo que He-Man e os Defensores do Universo (1983), só que com uma pegada muito mais simples.
O nível de aventura é bom.
As cenas de humor ficam basicamente por conta do Gloop e do Gleep (eu acho que os barbapapas dos anos 70 foram inspirados neles rs), que curiosamente também são os Herculoides mais poderosos, já que podem assumir qualquer forma, aumentar ou diminuir de tamanho e até se dividir em vários corpos diferentes.
Quanto aos efeitos especiais, não vamos esquecer que Os Herculoides foi feito nos anos 60, né? Não é nada que se compare com os efeitos especiais de hoje.
Outras produções da Hanna-Barbera que eu já indiquei aqui foram Os Flintstones (1960); Os Jetsons (1962); A Feiticeira Faceira; A Formiga Atômica; A Lula Lelé; O Esquilo Sem Grilo; O Xodó da Vovó; Zé Buscapé (todos esses de 1965); Frankenstein Jr.; Os Impossíveis (ambos de 1966); O Poderoso Mightor (1967); Scooby-Doo, Cadê Você? (1969); Os Mussarelas (1972); Goober e os Caçadores de Fantasmas (1973); A Família Dó Ré Mi (1974); Treme-Treme (1977); Os Smurfs (1981); e Galtar e a Lança de Ouro (1985).
Clique aqui pra ver mais informações sobre Os Herculoides:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha posts sobre A Família Dó Ré Mi, A Feiticeira Faceira, A Formiga Atômica, A Lula Lelé, Frankenstein Jr., Galtar, Goober, He-Man, Mightor, O Esquilo Sem Grilo, O Xodó da Vovó, Os Flintstones, Os Impossíveis, Os Jetsons, Os Mussarelas, Os Smurfs, Scooby-Doo, Treme-Treme e Zé Buscapé.
Até a próxima!

segunda-feira, 25 de junho de 2018

O ELO PERDIDO

título original: Land of the Lost
título brasileiro: O Elo Perdido
ano de lançamento: 1974
país: Estados Unidos
elenco principal: Kathy Coleman, Spencer Milligan, Wesley Eure
direção: Marty Krofft e Sid Krofft
roteiro: Allan Foshko, David Gerrold, Marty Krofft e Sid Krofft

A Família Mashall (composta pelo pai Rick, o filho mais velho Will e a filha mais nova Holly) tá fazendo uma excursão particular por um rio quando um terremoto desvia eles do curso que pretendiam seguir. Até que eles caem numa cachoeira, que parece não ter fim...
Os 3 desmaiam. E quando acordam, tão no meio de uma floresta com um tiranossauro olhando pra eles!
Eles saem correndo pela floresta, até que encontram uma caverna e se escondem do monstro ali. E passam a usar a caverna como casa.

Isso é o que é mostrado na abertura do Elo Perdido. E a partir dali, nos capítulos propriamente ditos do seriado, vemos que os heróis caíram numa realidade virtual, com criaturas de várias épocas e lugares diferentes.
A única espécie nativa daquele lugar parece ser uma raça de répteis humanoides chamados sleestaks. Mas é inútil tentar se comunicar com eles: são muito hostis e querem sempre prender os humanos que eles encontram pra servir de comida a uma fera que eles mantêm.
Também não adianta tentar sair dali andando: mesmo que alguém vá andando sempre em linha reta, acaba voltando pro mesmo lugar da realidade virtual de onde começou a andar.
Assim, o jeito é aprender a sobreviver aos perigos que aquele lugar oferece até encontrar um jeito de sair dali.
Como a gente vê, a história é legalzinha, né? Mas recebeu pouquíssimo investimento.
Mesmo pros padrões dos anos 70, os efeitos especiais da 1ª temporada eram bem simples. E a coisa piorou depois!
Acontece que, no final da temporada, o seriado perdeu alguns patrocinadores. Ou seja, do início da 2ª temporada pra frente, os efeitos, que já não eram lá essas coisas, viraram trash de vez.rs E isso resultou numa queda na audiência.
Apesar disso, o seriado se mantinha porque os roteiros eram criativos e relativamente animados (apesar da família ter ficado presa naquele lugar, a situação deles nunca é retratada como dramática: o clima é sempre de aventura e às vezes de humor).
Como o público-alvo eram crianças e adolescentes, também não tem cenas de violência, a não ser quando algum dinossauro aparece comendo outro ou quando os humanos machucam algum dinossauro que tá tentando comer eles na hora.
Mesmo assim, o ator Spencer Milligan, devido a desentendimentos com a produção e ao mesmo tempo vendo que o barco ia afundar, não quis renovar o contrato pra 3ª temporada. Conclusão: pra não deixar os garotos sem um adulto por perto, tiveram que dar um sumiço no personagem dele e inventar um irmão dele que veio em busca da família.
Até aí, nada demais. Mas acabaram mudando muito a história nessa temporada: a família deixou a caverna e foi morar num templo abandonado dos sleestaks, os monstros que apareciam no início praticamente sumiram, entraram monstros novos que não fazem nada na história, a cada capítulo os heróis passam a esbarrar com personagens que não têm nada a ver com o que aparecia no início (1 pirata fantasma, 1 górgona e até 2 yetis!)...
Enfim, o seriado ficou descaracterizado. E aí é que a audiência foi pulverizada e O Elo Perdido foi cancelado de um dia pro outro antes da temporada chegar ao final. Não chegaram nem a gravar um último capítulo!
Apesar disso, O Elo Perdido tem uma grande legião de fãs. E teve até 1 seriado (1991) e 1 filme (2009) inspirados nele.
Bom, se você não se incomoda com efeitos especiais trash, vale a pena ver.
Clique aqui pra ver mais informações sobre O Elo Perdido:


Até a próxima!

segunda-feira, 18 de junho de 2018

O ENXAME

título original: The Swarm
título brasileiro: O Enxame
ano de lançamento: 1978
país: Estados Unidos
elenco principal: Katharine Ross, Michael Caine, Richard Widmark
direção: Irwin Allen
roteiro: Arthur Herzog (autor do texto original) e Stirling Silliphant

O Enxame foi um filme inspirado no livro The Swarm (1974), do Arthur Herzog.
O roteiro pode ser resumido de uma forma simples:

Um enxame gigantesco de abelhas atacando os Estados Unidos e meia dúzia de autoridades tentando resolver o problema, mas batendo cabeça uma contra a outra pra ver quem manda mais na situação.

Ou seja, o filme até passaria meio despercebido, se ele não contasse com uma grande quantidade de atores e atrizes do 1º escalão de Hollywood dos anos 70.
Acontece que, depois de Tubarão (1975), os filmes de terror sobre animais enfurecidos foram uma das coisas que mais entraram na moda no meio cinematográfico. E a Warner Bros quis aproveitar a moda, né? Eles planejaram fazer a maior superprodução já vista sobre um ataque de abelhas. E assim, o estúdio disponibilizou nada menos do que U$ 20000000,00 pra produção do filme.
Um cachê tão alto possibilitou a contratação de um elenco estelar. E claro que isso chama atenção pra essa produção. Mas, pra que os renomados astros não ficassem sem ter o que fazer no filme, tiveram que inventar umas historinhas paralelas pra cada um deles. Mas são historinhas que começam, não se desenvolvem e acabam logo depois.
Além de tirar o foco do tema principal, isso deixou o filme desnecessariamente longo.
Sobre as abelhas: sim, são abelhas de verdade que aparecem no filme.
Aliás, a história não se preocupa em explicar por que se formou um enxame tão grande nem por que as abelhas ali são tão resistentes às várias tentativas de extermínio que elas sofrem.
Enfim, O Enxame não é nenhum clássico. Eu diria que é um filme que vale a pena ser visto mais por curiosidade.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E clique aí do lado em ‘produções australianas’ que você acha um post sobre Tubarão.
Até a próxima!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

A FERA ASSASSINA

título original: Grizzly
título brasileiro: A Fera Assassina
ano de lançamento: 1976
país: Estados Unidos
elenco principal: Andrew Prine, Christopher George, Richard Jaeckel
direção: William Girdler
roteiro: David Sheldon e Harvey Flaxman

Uma fera ataca, matando várias pessoas.
O cara que atua como autoridade civil máxima na região decide fazer alguma coisa, mas outra autoridade local quer fingir que tá tudo bem, com medo de que o turismo na região saia prejudicado.
O cara que quer resolver o problema se junta a um biólogo e ao piloto de um veículo pra identificar e pegar o bicho.
Depois de algumas aventuras infrutíferas na tentativa dos 3 homens de se livrar da fera, acontece a luta final entre eles, em que o bicho destrói o veículo que eles usam.

Pensaram que eu tava falando de Tubarão (1975), né? Mas o roteiro acima é do filme A Fera Assassina.
A identificação é bastante compreensível: A Fera Assassina seguiu os passos de Tubarão de forma quase 100% fiel. Se você pegar o roteiro de Tubarão e substituir o tubarão por um urso e o Mar por uma floresta, você passa a ter quase a história exata desse filme aqui.
Isso é que é pegar carona na moda deixada por outro filme (ainda mais levando em conta que A Fera Assassina foi lançado apenas 11 meses depois de Tubarão).
Curiosamente, usaram mais de 1 urso pra fazer as cenas. E de raças diferentes: o pelo do urso é preto em algumas cenas e marrom em outras.
O que ficou parecendo é que fizeram as cenas principais com um urso marrom (é ele que aparece nas cenas mais significativas) e depois que já tava tudo pronto devem ter acrescentado algumas cenas adicionais, em que a câmera fecha nas pernas do urso andando na grama e coisas assim. Mas aí é um urso preto que aparece.
Aliás, assim como em Tubarão, o diretor insiste em não mostrar a fera inteira até a 2ª metade do filme. Durante a maior parte do tempo, só temos a câmera em 1ª pessoa representando a visão do próprio urso. E nas cenas de ataque, uma pata de urso escancaradamente fake batendo nos atores.rs
Uma coisa que fica sem explicação nenhuma é a resistência do urso: ele é imune a tiros de revólver, pistola e espingarda! Mas por quê? Não é nenhum mutante nem assombração nem extraterrestre. É só um urso comum (embora de uma raça pré-histórica que já se considerava extinta).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Fera Assassina:


E clique aí do lado em ‘produções australianas’ que você acha um post sobre Tubarão.
Até a próxima!

segunda-feira, 28 de maio de 2018

ABELHAS SELVAGENS

título original: The Savage Bees
título brasileiro: Abelhas Selvagens
ano de lançamento: 1976
país: Estados Unidos
elenco principal: Ben Johnson, Gretchen Corbett, Michael Parks
direção: Bruce Geller
roteiro: Guerdon Trueblood

Uma raça de abelhas africanas foi trazida pro Brasil pra cruzar com uma raça sul-americana e, assim, produzir uma raça de abelhas mestiças mais fortes. Mas elas acabaram escapando do cativeiro. E uma rainha, acompanhada por suas operárias, se escondeu num navio de frutas que ia pros Estados Unidos.
Às vésperas do Mardi Gras de 1976, quando o navio atravessava o Rio Mississipi, as abelhas atacaram todos os tripulantes, forçando eles a se jogar na água. E o navio, flutuando a esmo, acabou se chocando contra um navio maior, fazendo as abelhas se assustarem com o impacto e se espalharem pela região...
Numa cidade perto de Nova Orleans, o enxame começa a matar os animais e pessoas que aparecem pelo caminho. Mas o vice-prefeito não quer fazer nada pra não provocar pânico e não estragar o Mardi Gras. Assim, só cabe ao Xerife Donald e a um pequeno grupo de amigos dele se mobilizar pra tentar resolver o problema antes que as abelhas cheguem a Nova Orleans em pleno Mardi Gras.

Bom, não esperem ver em Abelhas Selvagens uma história extremamente movimentada. Mas também não chega a ser um filme paradão.
Aliás, curiosamente, a cena mais parada do filme é a mais famosa, com as abelhas e o carro. Mas o único problema ali é que foi uma cena desnecessariamente demorada.
Abelhas Selvagens não tem nada de CGI (nem era possível fazer isso nos anos 70): todas as abelhas que aparecem no filme são de verdade.
Cerca de 1000000 de abelhas foram usadas pra gravar o filme.
Claro que alguns atores e membros da equipe técnica levaram ferroadas durante as gravações. Mas, curiosamente, foram poucos casos.
Abelhas Selvagens teve uma continuação (1978). Mas tem muito pouco a ver com a história original. A única personagem que aparece nos 2 filme é a bióloga Jeannie.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


Até a próxima!

segunda-feira, 9 de abril de 2018

KOSOKU SENTAI TURBORANGER

título original: Kosoku Sentai Turboranger
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1989
país: Japão
elenco principal: Fumiaki Ganaha, Jun Ichiro Katagiri, Keiji Asakura, Kenta Sato, Noriko Kinohara
direção: um diretor da Toei (sem nome creditado)
roteiro: Hirohisa Soda e Toshiki Inoue

Há muitos e muitos milênios atrás, a Terra era habitada por 3 espécies racionais: os humanos, as fadas e os bomas.
Os humanos e as fadas viviam em perfeita harmonia. Mas os bomas quiseram destruir esses 2 outros grupos pra se tornar a única espécie dominando o planeta. E começaram uma guerra pra isso, matando vários humanos e fadas.
Por fim, os bomas foram acorrentados em prisões naturais espalhadas pelo planeta. E os poderes mágicos das fadas se encarregaram de manter eles presos lá, em tese pra sempre.
Mas, devido à poluição que os humanos começaram a espalhar pelo planeta, as fadas foram morrendo ao longo dos milênios e os encantos delas foram se desfazendo. E entre eles, o encanto que mantinha os bomas presos...
Por fim, em 1989, a única fada ainda viva, chamada Shiron, não tem forças sozinha pra dar continuidade ao encanto. E os bomas acabam se soltando, passando no mesmo instante a atacar impiedosamente os humanos.
Cada boma é uma criatura mágica com uma aparência e poderes diferentes. Então, nunca se sabe como eles vão atacar.
Diante de situação tão calamitosa, a Shiron se junta ao cientista Dazai pra recrutar 5 adolescentes capazes de enfrentar essas criaturas. E assim se forma o Esquadrão Superveloz Turboranger.

Bom, temos aqui aquele tipo de seriado que, se você não insistir, não vai ver o que ele tem de bom a oferecer...
Acontece que os primeiros 12 capítulos de Turboranger são muito fraquinhos. Dali pra frente, a história fica um pouquinho mais animada. E do capítulo 27 pra frente o núcleo dos vilões é quase 100% reformulado, já que metade dos vilões fixos que os heróis tinham enfrentado até ali vão morrendo num capítulo atrás do outro, assim como um vilão secundário passa a ganhar cada vez mais poder, virando quase o vilão principal da história.
Por falar no vilão principal, quem ocupa esse posto oficialmente é o Imperador Ragon... E não é que em pleno capítulo 38 (bem antes do fim do seriado) ele resolve peitar os heróis pessoalmente!
E mais: ele morre nessa luta (o que não quer dizer que ele sai definitivamente da história)!
Se você é fã de sentais mais antigos, já viu que vários clichês que eram imexíveis em sentais anteriores foram abolidos em Turboranger.
E não parou por aí...
Os heróis têm uma arma específica pra matar os monstros em tamanho humano (algo existente em todos os sentais anteriores). Mas em várias vezes eles matam os monstros de formas alternativas, dependendo do que teja acontecendo na hora.
E todos os vilões fixos têm o poder de ressuscitar os monstros em tamanho gigante (não é sempre o mesmo vilão que faz isso, como em todos os sentais anteriores).
Como vemos, comparado com outros sentais mais antigos, esse aqui apresenta algumas ‘novidades’.
Mas Turboranger decepciona em relação aos heróis: nenhum membro do esquadrão tem a história pessoal explorada. E pra dizer a verdade, eles nem têm personalidades muito definidas.
De qualquer forma, se você é fã de sentais, vale a pena dar uma conferida.
Clique aqui pra ver mais informações sobre Turboranger:


Até a próxima!

segunda-feira, 26 de março de 2018

A NOITE DO CHUPACABRAS

título original: A Noite do Chupacabras
ano de lançamento: 2011
país: Brasil
elenco principal: Joel Caetano, Mayra Alarcón, Petter Baiestorf
direção e roteiro: Rodrigo Aragão

Em meio a uma gigantesca região florestal do interior do Brasil se pode encontrar uma casa aqui, outra lá a muitos quilômetros de distância, mais outra a outros tantos quilômetros de distância...
Numa dessas casas mora a Família Silva e em outra mora a Família Carvalho. E ambas vivem numa guerra sangrenta uma contra a outra.
Tudo começou quando o Patriarca Carvalho foi encontrado morto no meio da floresta. E o assassinato foi atribuído à Família Silva.
As coisas pioraram quando um rapaz Silva transou com uma moça Carvalho. E pouco depois, quando ele se mudou pra um centro urbano pra estudar, se recusou a levar ela. E a garota surtou e se suicidou por causa disso.
O que ninguém imagina é que quem matou o velho Carvalho não foi ninguém da Família Silva. Aliás, não foi nem sequer alguém humano...
Animais mortos misteriosamente têm aparecido ali cada vez com mais frequência. E só o que dá pra ver é que quem (ou o quê) faz isso tem um par de olhos brilhantes que aparecem na escuridão da noite.

Um filme chamado A Noite do Chupacabras dá a entender que você vai ver uma história sobre esse monstro, certo? E não posso negar que você vê aqui uma história que tem esse monstro presente. Mas se engana quem pensa que a história gira em torno dele.
O tema principal do filme é a inimizade mortal entre as 2 famílias de caipiras. Inimizade essa que já chegou a um ponto tão extremo que os 2 lados tão esperando só um mínimo detalhe pra partir pro extermínio recíproco definitivo.
Enfim, é um ambiente que não vai durar muito mais tempo e que já tá pra desabar a qualquer momento. Na prática, o ataque definitivo do monstro só serve pra destruir as últimas ruínas daquela comunidade.
O filme nunca explica o que o monstro é. Pode ser um ser sobrenatural (o que é mais provável, já que vemos que a floresta abriga pelo menos mais outra entidade sobrenatural além dele) ou pode ser um animal de espécie não catalogada pela Biologia. Mas isso também não faz diferença.
De qualquer forma, na última cena é que a gente entende como a espécie do monstro se reproduz.
A história faz uma vaga referência a um filme anterior do Rodrigo Aragão, chamado Mangue Negro (2008). Mas A Noite do Chupacabras não é uma continuação de Mangue Negro. Parece mais que os 2 filmes contam histórias de terror independentes uma da outra, mas que se passam em lugares próximos.
Como ponto negativo, eu destaco o excesso de palavrões durante o filme todo. Não sou contra falar palavrão (desde que tenha lógica). Mas qualquer palavra que seja repetida, repetida, repetida, repetida, repetida, repetida, repetida, repetida, repetida, repetida... começa a encher o saco, né? E é o que acontece com os palavrões aqui.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Noite do Chupacabras:


Até a próxima!

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

A FACE DO PREDADOR

título original: Razortooth
título brasileiro: A Face do Predador
ano de lançamento: 2007
país: Estados Unidos
elenco principal: Brandon Breault, Doug Swander, Kathleen LaGue
direção: Patricia Harrington
roteiro: Jack Monroe e Matt Holly

Numa cidade localizada no meio de um pântano, uma enguia monstruosa começa a matar e comer todos os humanos e animais que encontra pelo caminho.
Como 2 presos fugiram do presídio vizinho, a população acha que eles são os responsáveis por isso, já que ninguém viu ainda a enguia (pelo menos, ninguém que tenha sobrevivido).
Assim, um grupo de adolescentes saem pra fazer um passeio de canoa pelo pântano... Mas somem sem deixar rastro horas depois.
O pai de um deles é um milionário que organiza um pequeno exército de caçadores pra encontrar e matar os bandidos (que ele acha que mataram o filho dele), enquanto a xerife da cidade e o ex marido dela, um veterinário e exterminador de pragas, começam a deduzir pelas pistas que vão encontrando que há um monstro mutante à solta, criado por um cientista local. E vão exigir a ajuda dele pra deter a criatura.

Sabem aquele filme de terror beeeeem mediano? Aquele que não é horrível, mas também não é maravilhoso? A Face do Predador é isso.
Os efeitos especiais são todos em CGI. E não são ruins (pelo menos se comparados com outros filmes de terror), mas também tão longe de ser um primor.
A maioria dos personagens que são mortos pelo monstro entraram no filme mesmo só pra ser mortos pelo monstro.rs Não interferem em nada na história.
Também não é feito nenhum suspense sobre o monstro: ele já aparece explicitamente nas primeiras cenas do filme.
Algumas cenas idiotas também aparecem, como a enguia monstruosa passando a poucos metros dos humanos e ninguém percebendo.rs
A cena final deixa a porta aberta pra uma continuação. Ou talvez pra várias. Mas, pelo menos até agora, nunca rolou.
Se você é fã daquele filme de terror ‘legalzinho’, vai gostar desse aqui.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre A Face do Predador:


Até a próxima!

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

ANJO MALDITO

título original: It’s Alive
título brasileiro: Anjo Maldito
ano de lançamento: 2009
países: Bulgária / Estados Unidos
elenco principal: Bijou Phillips, James Murray, Raphaël Coleman
direção: Josef Rusnak
roteiro: Larry Cohen (autor do texto original), James Portolese e Paul Sopocy

Pouco depois de descobrir que tá grávida, uma estudante universitária chamada Lenore deixa a faculdade e se muda pra casa do namorado Frank.
De repente, no 6º mês de gravidez, ela passa mal e é levada pro hospital pelo namorado. E todos se surpreendem ao ver que o bebê dobrou de tamanho desde a última consulta. Vai nascer agora!
Feita uma cesariana de emergência, toda a equipe médica se espanta com o tamanho do bebê...
Momentos depois, um enfermeiro chega à sala de parto e encontra as carcaças da equipe médica caídas pelo chão e despedaçadas!
Ninguém consegue entender quem (ou o quê) fez aquilo, já que as únicas criaturas vivas na sala são uma mulher anestesiada que passou por uma cesariana minutos antes e um bebê recém-nascido de aparência normal. Mas a polícia começa a investigar o fato...
O casal volta pra casa com o bebê. E esse, aos 4 meses, já consegue se levantar!
Além disso, os dentes e as unhas dele crescem até ficar extremamente afiados e voltam ao normal num processo que dura menos de meio segundo.
Percebendo que tem alguma coisa errada com o bebê, a Lenore começa a se afastar cada vez mais dos antigos contatos dela, pra esconder a situação. Mas agora o bebê começou a matar a mordidas os animais que ele encontra! E tudo indica que a situação vai piorar.
Até que ponto ela vai conseguir esconder isso? E até que ponto as outras pessoas que entram na casa vão ser vitimadas pra ela continuar protegendo o filho?

Em tese, Anjo Maldito pretendia ser um remake de Nasce um Monstro (1974). Mas não foi bem isso que aconteceu. Os únicos pontos em comum sobre os 2 filmes é que ambos falam sobre um bebê mutante com tendências assassinas, os pais da criatura se chamam Frank Davis e Lenore, o Frank quer matar o filho ao descobrir que ele é um mutante assassino, a Lenore quer superproteger o filho a unhas e dentes e a ferro e fogo e o Frank desiste de matar ele no último segundo quando tem a oportunidade de fazer isso. Podem ter certeza de que todas as semelhanças entre os 2 filmes acabam por aí.
No filme de 1974 nunca foi dada nenhuma explicação exata pra ter nascido um monstro, aqui isso é explicado com todas as letras numa determinada cena; lá os pais do monstro eram um casal que já tinha cerca de 40 anos (e já tinha até outro filho mais velho), aqui eles são um casal de namorados pós-adolescentes; lá o monstro tinha aparência de monstro em tempo integral, aqui ele fica indo e vindo da aparência de monstro pra aparência de bebê normal (no ‘estilo jekyll e hyde’); lá o monstro fugia do hospital segundos depois de nascer e ia matando todo mundo que encontrava pelo caminho, aqui ele fica em casa com a mãe cuidando dele (embora isso não impeça ele de matar quem ele quiser matar); lá (devido à própria forma como o monstro nasceu) o caso vinha a público na mesma hora e a partir dali a imprensa passava a infernizar a vida do Casal Davis, aqui o fato nunca vem a público e fica só entre os personagens principais; lá o monstro não tinha nome, aqui ele se chama Daniel; e lá a história era focada no Frank, aqui a história é focada na Lenore.
Enfim, é outra história, né?
Mas o que eu acho que fica mais falho nesse filme aqui é a reação do Frank. Porque da Lenore a gente não pode esperar coerência mesmo. Ela é aquela mãe que perdeu completamente a noção de tudo pra superproteger o filho e ponto final. Enfim, é mais uma entre tantas mães loucas de filmes de terror, né?rsrs
Mas no caso do Frank, apesar de ter o álibi de ser aquele pai que sai pra trabalhar de manhã e só volta de noite (então, teoricamente, ele não teria tempo de perceber alguma coisa estranha acontecendo com o filho), tem uma cena logo no início em que o bebê arranha ele ferozmente na mão. E ele nem estranha isso! Eu hein...
Bom, Anjo Maldito foi produzido nos Estados Unidos e filmado na Bulgária.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E clique aí do lado em ‘mini-monstros’ que você acha um post sobre Nasce um Monstro.
Até a próxima!

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

DR. JEKYLL AND MR. HYDE

título original: Dr. Jekyll and Mr. Hyde
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1912
país: Estados Unidos
elenco principal: Florence La Badie, Harry Benham, James Cruze
direção: Lucius Henderson
roteiro: Robert Louis Stevenson (autor do texto original) e Thomas Russell Sullivan

Um cientista chamado Jekyll defende a teoria de que certos remédios podem separar um homem em 2 seres: um representando o bem; outro representando o mal.
Ele se fecha no laboratório e decide experimentar a teoria, misturando alguns remédios e bebendo. E começando a ter convulsões, ele se transforma num homem de cabelos pretos, com 2 dentes enormes na boca e com cara de louco.
Depois disso, ele toma outra mistura de remédios e volta ao normal.
Alguns meses depois, o Jekyll passa mal e se transforma de novo naquele homem estranho. E corre pro laboratório, buscando os remédios pra voltar ao normal. Mas, segundos depois, esse lado perverso dele assume o comando definitivo da mente dele. E decide não tomar os remédios e sair por aí fazendo maldades gratuitas.
Os vizinhos que veem ele nessas ocasiões apelidam ele de “Mr. Hyde”. E entendem que a paz na vizinhança acabou.

Em 1908 e 1910 foram lançados os primeiros filmes inspirados no livro O Médico e o Monstro (1886), do escocês Robert Louis Stevenson. Mas, ao longo dos últimos 110 anos, ambos se perderam.
O filme mais antigo inspirado no livro que chegou até os dias de hoje foi esse aqui.
Dr. Jekyll and Mr. Hyde é um curta-metragem mudo e em preto e branco de 12 minutos.
A história, como vocês já viram, é a mesma que seria repetida nas versões seguinte: um cientista que bebe uma fórmula e se transforma num mutante perverso. Mas, dentro das condições em que foi feito, é um bom filme, com efeitos especiais criativos (pra época) e até cenas de luta e de perseguição.
Vale a pena ser visto por qualquer estudante ou entusiasta da História do Cinema.
Clique aqui pra ver mais informações sobre Dr. Jekyll and Mr. Hyde:


Até a próxima!

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

HE-MAN & SHE-RA: ESPECIAL DE NATAL

título original: He-Man, She-Ra – A Christmas Special
título brasileiro: He-Man & She-Ra: Especial de Natal
ano de lançamento: 1985
país: Estados Unidos
produção: Filmation Associates Studios

Filhos gêmeos do Rei Randor e da Rainha Marlena, o Príncipe Adam vive no Planeta Etérnia junto com os pais, enquanto a Princesa Adora vive no Planeta Etéria lutando contra a tirania da Horda.
Pra enfrentar os perigos que encontram pelo caminho, o príncipe e a princesa usam suas espadas mágicas pra se transformar nos heróis He-Man e She-Ra.
Mas agora vai ser o aniversário deles. E assim, a Adora levou os amigos dela de Etéria pra Etérnia, pra ajudar a decorar o palácio dos pais, onde vai ser a festa.
Enquanto isso, o Gorpo, um dos amigos mais próximos do Adam e da Adora, entra pra brincar numa nave experimental e sem querer acaba vindo parar na Terra. E aqui, ele salva 2 crianças chamadas Miguel e Alisha de uma avalanche, acabando por fazer amizade com elas.
Quando os amigos do Gorpo encontram uma forma de teletransportar ele de volta pra Etérnia, eles também levam as crianças sem querer. E agora a máquina de teletransporte vai precisar de alguns dias pra recarregar e mandar os 2 de volta pra Terra.
Enquanto isso, o Soberano da Horda começa a sentir uma energia do bem sendo divulgada em Etérnia. E começa a se sentir ameaçado por ela. Assim, ele chama pra resolver o problema os 2 maiores líderes perversos que ele conhece: o Esqueleto e o Hordak. O Soberano da Horda quer que eles capturem as criaturas responsáveis pela divulgação dessa energia do bem e levem elas até ele pra serem executadas.
Ambos partem pra cumprir a ordem. Mas ao encontrar tais criaturas, ou seja, o Miguel e a Alisha, o Esqueleto vai começar a ser dominado pela essência do Natal...

Inspirado nos seriados He-Man e os Defensores do Universo (1983) e She-Ra (1985), He-Man & She-Ra: Especial de Natal é um desenho animado de média-metragem lançado como especial de Natal de 1985. Mas, na verdade, ele não faz parte dos 2 seriados. É uma versão aleatória da história que tem personagens em comum com os seriados. Afinal, as situações que aparecem aqui não voltam a ser mencionadas lá, tem personagens que aparecem aqui e não aparecem lá (e vice-versa), tem personagens que são inimigos aqui e são amigos lá, tem personagens que são apresentados ao público aqui e depois são apresentados ao público lá como se nunca tivessem aparecido antes...
Bom, de qualquer forma, quem é fã dos 2 seriados vai gostar desse desenho.
E quem é fã de desenhos especiais de Natal em geral também. Afinal, qual é a mensagem que toda produção desse tipo passa? Que o Natal é a época de lembrar de princípios como amor, perdão e proteção dedicada a quem não pode se proteger sozinho. E é exatamente isso que a gente vê aqui.rs
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre He-Man & She-Ra: Especial de Natal:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre He-Man e She-Ra.
Até a próxima!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

NATAL CÓSMICO

título original: A Cosmic Christmas
título brasileiro: Natal Cósmico
ano de lançamento: 1977
país: Canadá
produção: Nelvana Ltd.

Na Véspera de Natal de 1977, numa cidade do interior do Canadá, o povo tá bem desmotivado e desinteressado em qualquer coisa.
Um menino chamado Peter tá passeando pela cidade com a gansa de estimação dele quando vê uma nave pousando ali perto. E quando ele se aproxima pra ver o que é, encontra 3 extraterrestres e um robozinho voador. E eles relevam que vieram à Terra estudar uma estrela que, há 2000 anos atrás, pôde ser vista daqui.
O Peter leva eles pra dar demonstrações das coisas que são comemoradas no Natal, como amor e paz.
Mas, observando o comportamento dos habitantes da cidade, eles só veem exemplos de falta de amor, falta de paz e falta de dedicação às pessoas.
Finalmente, o Peter decide levar os aliens pra casa dele, concluindo que é o único lugar onde ele pode demonstrar o que pretendia sobre o Natal. E de fato é o que acontece. Mas o clima de tranquilidade acaba quando um delinquente infantil da cidade rouba a gansa do Peter, pretendendo comer ela no Natal!
Todos vão atrás do garoto pra tentar salvar a gansa. Mas acabam se envolvendo num acidente. Só que é exatamente a partir daí, com a ajuda dos 3 extraterrestres, que eles vão descobrir que a função do Natal é fazer as pessoas se lembrarem de amor, perdão e acolhimento de qualquer pessoa (inclusive dos inimigos).

Natal Cósmico é um especial de Natal lançado pela Nelvana em 1977. E como todo especial de Natal, ele tenta lembrar ao público que, pelo menos agora (no Natal), chegou o momento de baixar as armas e tentar enxergar o que há de bom em todos, mesmo em quem parece que não tem nada de bom.rs
Claro que o desenho também é uma nova versão da história dos 3 Reis Magos, que seguem uma estrela enigmática que apareceu há cerca de 2000. E acabam descobrindo algo de bom por terem seguido a estrela.
Eu só vi esse desenho passar na televisão 1 única vez, no final dos anos 80, num especial natalino do extinto Xou da Xuxa (1986). E recentemente acabei reencontrando ele na Internet.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Natal Cósmico:


Até a próxima!

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

TERROR NA ÁGUA

título original: Shark Night
título brasileiro: Terror na Água
ano de lançamento: 2011
país: Estados Unidos
elenco principal: Chris Carmack, Dustin Milligan, Sara Paxton
direção: David R. Ellis
roteiro: Jesse Studenberg e Will Hayes

Um rapaz e uma moça brincam na beira de um lago. Até que o rapaz sai e se afasta alguns metros...
De repente, alguma coisa por baixo da água agarra a moça, que começa a chamar pelo namorado. Mas ele tá com o rádio ligado e longe demais pra escutar. E nem vê quando ela é puxada pro fundo da água e some...

Não. Isso não é a descrição da 1ª cena de Tubarão (1975).rs Mas, certamente é uma homenagem à referida cena, já que é assim que Terror na Água começa. E como ele também é um filme de terror sobre tubarões...
A diferença é que esse aqui se passa num lago, tem vários tubarões em vez de 1 só e tem vilões humanos envolvidos nessa situação bizarra.
Aliás, embora o filme faça um certo suspense sobre como tubarões de várias raças diferentes foram parar num lago sem conexão com o Mar, você não tem nenhuma grande surpresa quando descobre exatamente o que houve. Porque nos primeiros 15 minutos de filme já dá pra ver explicitamente quem são os vilões (embora tenha mais 1 que só vai ser identificado mais pra frente).
Mas até que funciona bem, porque são aqueles vilões que você torce mesmo pra se darem mal pelo que fizeram. E sem querer entrar em spoilers, você vai gostar do destino final que eles vão ter.rs
O mais bizarro é que eles amarram câmeras nas barrigas dos tubarões... Fica meio difícil entender como, né?rs
O final também não chega a impressionar. Se você tá acostumado a ver filmes de terror, não é difícil deduzir quem vai sobreviver no fim do filme.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Terror na Água:


E clique aí do lado em ‘produções australianas’ pra ver um post sobre Tubarão.
Até!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

O TUBARÃO DO PÂNTANO

título original: Swamp Shark
título brasileiro: O Tubarão do Pântano
ano de lançamento: 2011
país: Estados Unidos
elenco principal: D. B. Sweeney, Kristy Swanson, Robert Davi
direção: Griff Furst (creditado aqui como G.E. Furst)
roteiro: Charles Bolon, Eric Miller e Jennifer Iwen

O xerife de uma região pantanosa formada por vários lagos interligados é um fornecedor de animais exóticos pra colecionadores do mercado negro. E agora ele conseguiu capturar um tubarão de uma raça extremamente rara, vinda de profundidades extremas do Mar.
A fera foi posta num container, que tá sendo transportado de caminhão por uma estrada da jurisdição do xerife. Mas o bicho começa a se debater lá dentro e acaba virando o container. E o tubarão acaba caindo no lago ali do lado e sai nadando pra longe.
A criatura não demora a começar a fazer vítimas entre os humanos e animais que vivem na região. E a dona de um restaurante local chamada Rachel resolve organizar um pequeno grupo pra caçar a fera. Mas isso não vai ser fácil, já que a criatura, além de muito feroz, também é muito mais resistente do que os tubarões comuns e tem a pele imperfurável por tiros!

O Tubarão do Pântano é aquele telefilme de terror regular. Não é nenhuma obra-prima, mas também não é ruim.
E agrada a quem tá a fim de ver um filme de terror que seja mais voltado pra aventura.
Tem alguns clichês, como o casal que se afasta de todo mundo pra ir transar num lugar idiota e acaba sendo morto pelo monstro. Mas isso até que passa batido.
Não esperem ver aqui um filme de terror com muitas cenas de violência explícita, porque isso quase não aparece.
E o próprio tubarão aparece muito pouco em detalhes.
Tentam fazer um certo suspense com a chegada de um forasteiro chamado Tommy, que se junta à Rachel pra pegar o tubarão. Mas quando ele revela o motivo da presença dele ali, isso não chega a ser nada extremamente surpreendente.
Vale a pena ver O Tubarão do Pântano, mas levando em conta que é uma produção mediana, que não vai mostrar nada que espante nenhum fã de terror.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


Até a próxima!

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

EL LADRON DE CADAVERES

título original: El Ladrón de Cadáveres
título brasileiro: inexistente (inédito no Brasil)
ano de lançamento: 1957
país: México
elenco principal: Carlos Riquelme, Columba Domínguez, Wolf Ruvinskis
direção: Fernando Méndez
roteiro: Alejandro Verbitzky e Fernando Méndez

No final dos anos 50, um fato estranho começou a ocorrer no México: vários atletas começaram a morrer subitamente, os cadáveres desapareciam logo depois e eram encontrados poucos dias depois com a cabeça aberta e sem cérebro!
Sem saber como resolver o caso, o policial Carlos traça um plano junto com um amigo dele, chamado Guillermo: como o Guillermo é um esportista, ele vai passar a se apresentar (sendo observado de perto pela polícia) com uma máscara e se identificar com o nome artístico de Vampiro pra tentar atrair o criminoso que tá fazendo isso e capturar ele.
Enquanto isso, ninguém percebe que o criminoso em questão tá muito mais perto do que eles pensam, disfarçado de vendedor de bilhetes de loteria e rondando os lugares onde atletas se reúnem. Ele é um cientista louco. E rouba os cadáveres de homens mais fortes do que o comum pra implantar neles cérebros de chimpanzés, com a intenção de ressuscitar eles como mutantes com superforça. Mas as experiências dele sempre falharam. E agora ele quer implantar o cérebro de um gorila no próximo cadáver que vai roubar pra ver se funciona.
E assim que vê o Guillermo, ele realmente se interessa por usar ele nessa experiência...

Aparentemente, El Ladrón de Cadáveres tentou fundir as histórias de Frankenstein (1931) e King Kong (1933). Sendo mais específico, as primeiras cenas do filme lembram bastante as primeiras cenas de Frankenstein, enquanto as últimas lembram bastante as últimas cenas de King Kong.
A história é relativamente simples. Mas o terror propriamente dito só começa lá por volta dos últimos 20 minutos do filme. Antes disso, ele funciona mais como um filme policial (fica mais ou menos 1 hora só com o tema ‘polícia tentando identificar e prender bandido e falhando’) com alguns toques simples de ficção científica.
Assim, eu não indicaria El Ladrón de Cadáveres pra quem gosta mais de histórias de ação. Mas talvez ele agrade a quem gosta de mistério.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


E dê uma clicada aí do lado que você acha um post sobre Frankentein.
Até a próxima!

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

MORTE SÚBITA

título original: Rogue
título brasileiro: Morte Súbita
ano de lançamento: 2007
países: Austrália / Estados Unidos / Inglaterra
elenco principal: Michael Vartan, Radha Mitchell, Sam Worthington
direção e roteiro: Greg McLean

Um colunista de uma revista americana de turismo chamado Pete vai até uma pequena cidade do interior da Austrália pra analisar as condições turísticas do país. E ao ficar sabendo que a única atração turística das redondezas é um passeio de barco por um rio local, ele vai lá dar uma olhada.
Logo depois, ele zarpa com a guia de turismo Kate e mais umas 10 pessoas no barco.
De repente, eles veem um sinalizador disparado por um barco no Céu e vão até lá pra ver o que houve. Mas só encontram os destroços de um barco boiando na água, sem sinal de ninguém por perto.
Logo depois, um crocodilo de 7 metros ataca o barco, que começa a afundar. Mas a Kate ainda consegue pilotar ele até uma ilhota no meio do rio.
O Mar fica ali perto, o que significa que o nível do rio vai subir junto com a maré daqui a algumas horas. Ou seja, a ilhota onde eles tão abrigados vai ficar quase submersa. E o crocodilo, que continua nadando ali em volta, vai ter livre acesso a eles.
Conseguirão eles fugir da ilhota em apenas poucas horas?

É impossível não comparar Morte Súbita com Medo Profundo (2007), já que são 2 filmes de terror com o mesmo tema, gravados no mesmo país e lançados no mesmo ano.
Entretanto, Morte Súbita visivelmente teve um pouco mais de investimento financeiro, recebeu um roteiro que se desenvolveu mais e se voltou um pouco mais pra aventura.
O filme mostra uma história inteira, mas é explicitamente dividido em 3 atos: no 1º, tem a apresentação dos personagens principais; no 2º, tem os personagens cercados pelo crocodilo na ilhota com um clima 100% de terror psicológico; e no 3º, tem a luta direta entre os heróis principais e crocodilo.
A maioria das mortes nem são mostradas. Acontece lá uma situação em que a pessoa some, ficando claro, pela lógica, que o crocodilo comeu.
Aliás, o único personagem perigoso de fato aí é o próprio crocodilo. No início, até criam uma certa expectativa de que 2 caipiras pouco amistosos vão ser os vilões da história. Mas, na verdade, eles não passam de 2 bobos [se eles fossem um pouquinho mais cômicos, iam ficar iguais ao Arnie e ao Mitch, de The Crater Lake Monster (1977)]. E não fazem nada propriamente de ruim.
Talvez o ponto mais negativo do filme seja o excesso de personagens desnecessários: pelo menos umas 5 pessoas do grupo de turistas simplesmente não têm função nenhuma história, não interferem em absolutamente nada e nem sequer são atacadas pelo crocodilo.
Com exceção disso, é um filme que mostra o que você espera que ele mostre, em relação a uma história de terror que se passa num rio selvagem e envolve um crocodilo.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Morte Súbita:


E clique aí do lado em ‘aventura’ que você posts sobre Medo Profundo e The Crater Lake Monster.
Até a próxima!

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

COBRAS

título original: Snake Island
título brasileiro: Cobras
ano de lançamento: 2002
país: África do Sul
elenco principal: Kate Connor, Wayne Crawford, William Katt
direção: Wayne Crawford
roteiro: Arthur Payne e Wayne Crawford

Enquanto um barco faz um passeio turístico por um rio da África do Sul, ele faz uma parada numa ilha chamada Snake Island, onde um dos passageiros vai ficar e um dos guias turísticos que tão a bordo vai dar um toque no pessoal que trabalha ali.
O tal guia é o dono de um hotel que fica na ilha e vai trocar umas palavras com os funcionários dele. E o passageiro é um escritor chamado Malcolm, que vai passar alguns meses ali, fazendo uma pesquisa pro próximo livro dele.
Mas, logo depois que o barco encosta nas margens da ilha, uma cobra cai lá dentro. E todo mundo pega os objetos que vê pela frente e tenta bater na cobra com ele. Mas aí acabam acertando o tanque de combustível e quebrando ele... e o conteúdo todo vaza direto pra dentro do rio.
Conclusão: todo mundo vai ter que ficar na ilha até chegar outra embarcação. Só que chamar outra embarcação não vai ser tão fácil, já que a equipe do hotel simplesmente sumiu sem explicação!
Eles só não perceberam ainda que centenas e centenas de cobras tão enroladas nas árvores e rastejando pela grama da ilha. E tão furiosas com a presença dos humanos ali!
Também não demoramos a ver que os funcionários do hotel na verdade não sumiram: os cadáveres deles tão num quarto do hotel, cheios de mordidas de cobras da cabeça aos pés!

Cobras foi um dos filmes que mais contaram com a presença do recentemente falecido Wayne Crawford: além de diretor, produtor e roteirista do filme, ele também entrou em cena como o personagem Jake.
É uma comédia de terror. E aparentemente pra dar uma certa dignidade ao filme, o Wayne convidou um ator semifamoso pra interpretar o Malcolm: o William Katt, que já tinha protagonizado a comédia de terror A Casa do Espanto (1985).
Curiosamente, parece que só o Wayne e o William entenderam que esse parangolé aqui era uma comédia (embora haja várias cenas indiscutivelmente cômicas ao longo do filme todo, como as cobras cantando, dançando e piscando o olho pra câmera com ar de deboche). Porque todos os outros atores fizeram uma interpretação mais dramática e séria. E o próprio Wayne parece que não soube dirigir o filme num ritmo de comédia. Vendo o resultado final, ficou parecendo mais um filme de aventura com alguns toques de terror light.
Também tem várias cenas de ‘suspense fácil’, que dão a entender que vai acontecer alguma coisa e, no último segundo, nada de nada acontece.
A maior esquisitice de Cobras talvez seja no final, quando um dos personagens que aparentemente tinha sido morto pelas cobras (pelo menos, ele tinha sido cercado por elas na floresta da ilha, tinha sido mordido e tinha caído por ali mesmo) reaparece num barco, sem explicação nenhuma, são e salvo, embora ainda envenenado. Mas talvez isso fosse pra ser uma cena cômica também, né?
A história em si não se desenvolve muito: mostra os humanos ficando presos na ilha, pensando desde o 1º segundo em como sair dali e mantendo esse plano até o final. E claro que a maior parte deles vão morrendo ao longo do filme, mordidos pelas ‘evangélicas’.rs
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Cobras:


E já que eu mencionei A Casa do Espanto, dê uma clicada aí do lado em ‘séries cinematográficas’ que você acha um post sobre o filme.
Até!

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

ANACONDA

títulos original e brasileiro: Anaconda
ano de lançamento: 1997
países: Brasil / Estados Unidos / Peru
elenco principal: Ice Cube, Jennifer Lopez, Jon Voight
direção: Luis Llosa
roteiro: Hans Bauer, Jack Epps Jr. e Jim Cash

Um pequeno grupo de pessoas decidem filmar um documentário sobre uma tribo de índios que vivem na Amazônia, mas que nunca tiveram contato com outro povo.
Eles zarpam de Manaus e sobem o Rio Amazonas. Mas são surpreendidos por uma tempestade, que obriga eles a diminuírem o ritmo da viagem. E logo depois, encontram um homem que parece ter tido o barco dele avariado pela tempestade enquanto passava por ali.
Eles recolhem o sujeito, que se identifica como um caçador de cobras. E diz que conhece os índios que eles tão procurando e pode guiar eles até onde eles vivem.
Ninguém suspeita que a intenção dele é realmente continuar caçando cobras, armando parecerias com os eventuais interessados que ele encontre pelo caminho. Mas as cobras que ele quer caçar não são das comuns: o cara tá de olho num casal de anacondas gigantes que vivem naquele rio! E o macho não demora a aparecer e começar a atacar e comer os membros do grupo!
E esse não é o único problema, já que a fêmea, tão feroz quanto o macho, tá num ninho não muito longe dali junto com os filhotes!

Anaconda tem a honra de ser um daqueles filmes amados por uns e odiados por outros. Tem gente que considera esse filme um clássico do terror, tem gente que considera ele um super trash. Mas uma coisa é inegável: foi um dos filmes mais famosos do final dos anos 90.
A inovação que ele trouxe foram as paisagens bonitas (apesar de ser um filme de terror) e o fato de que monstro era uma criação da própria Natureza, sem interferência humana (em filmes de terror com animais gigantes, geralmente o bicho é um mutante criado por um cientista louco ou então afetado pelo derramamento de produtos tóxicos na Natureza).
A ideia era de que as cobras gigantes fossem representadas por um boneco. Mas, como a dita cobra mecânica pifou durante as filmagens, tiveram que completar as cenas que faltavam com efeitos especiais. E funcionou.
Anaconda foi produzido no Peru (terra do diretor) e teve algumas cenas gravadas nos Estados Unidos e outras no Brasil.
O filme teve 4 continuações (2004, 2008, 2009 e 2015). Mas nenhuma delas segue propriamente a história do 1º filme.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Anaconda:


Até a próxima!

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

O ATAQUE DAS COBRAS

título original: Rattlers
título brasileiro: O Ataque das Cobras
ano de lançamento: 1976
país: Estados Unidos
elenco principal: Dan Priest, Elisabeth Chauvet, Sam Chew
direção: John McCauley
roteiro: Jerry Golding e John McCauley

Antes de entrar no assunto do post de hoje, só vou abrir um parêntesis pra dar um aviso.
Pra quem ainda não viu, o Grupo Bússola do Terror, do Facebook, tá sendo reformulado. Agora eu tô criando versões em vídeo dos textos que tão aqui e postando lá.
Mas teve gente que não encontrou a Bússola do Terror lá porque procurou como “página”. E ela tá lá como “grupo”. Então, quem quiser ir lá tem que entrar na seção de grupos do Facebook e escrever “Bússola do Terror”. Aí não tem erro.
Bom, vamos à sinopse do filme de hoje:

Num deserto dos Estados Unidos, as cascavéis começam a manifestar um comportamento extremamente feroz, atacando em bando e matando as pessoas que elas encontram aleatoriamente pelo deserto. E até mesmo atacando as fazendas da região e matando todas as pessoas e animais que elas encontram por lá!
Sem saber o que fazer, o xerife chama um professor de Biologia chamado Tom pra investigar o estranho fenômeno. E sob pressão do movimento feminista local, ele é obrigado a contratar pelo menos 1 profissional do sexo feminino pra participar do trabalho, chamando a fotógrafa Ann pra trabalhar em parceria com o Tom.
Eles observam no mapa todos os locais onde aconteceram ataques das cobras e veem que eles formam quase um círculo ao redor de um forte no deserto. E quando decidem ir até lá pra ver qual é a relação que isso tem com os ataques, percebem que o coronel responsável pelo forte sabe muito mais do que parece sobre o assunto...

O Ataque das Cobras é mais um filme que mostra um velho militar com mania de grandeza que acha que pode tudo. E os resultados da arrogância dele, é claro, são desastrosos.
Quanto às cenas em que as cascavéis atacam os humanos, não é nada que não possa passar na Sessão da Tarde.
O Ataque das Cobras tá bem longe de ser um clássico. Mas não é um filme ruim. E consegue contar uma história com início meio e fim, embora a cena final deixe uma porta aberta pra uma continuação (que nunca rolou).
Mas também dá pra ver que tem cenas que tão lá só pra encher linguiça, tem uma cena sem sentido do Tom pegando um helicóptero pra procurar cobras no chão do deserto lá embaixo (será que ele tem visão telescópica?)...
Mas se você nunca viu um filme de terror sobre cobras e quer começar por uma coisa mais light, O Ataque das Cobras é uma boa.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o filme:


Até a próxima!