Quem acompanha a
carreira do californiano Drew Andrews já deve ter esbarrado por aí com uma
certa ‘piadinha’ que ele costuma contar:
“If there’s a hole, I’ll fuck it. If there’s a dick, it can fuck me.”
Bom, é normal que ele
siga esse lema, levando em conta que ele mantém uma carreira pornô de cerca de
20 anos, ao longo da qual ele já apareceu em todos os tipos de filmes desse
tipo, com mulheres, homens e travestis.
A filmografia do Drew é
um tanto difícil de ser organizada, visto que ele deixou de ser creditado em
dezenas de filmes nos quais trabalhou. Mas pelo menos 1 deles foi um filme de terror
pornô. Se trata de VamBires (1999),
no qual ele interpretou um vampiro.
Aliás, é interessante
lembrar que, quando os diretores resolvem fazer um filme que misture terror com
pornô, os monstros que eles mais costumam usar nos roteiros dessas produções
são os vampiros, né? Acho que é porque, de todos os monstros, os vampiros são
os que costumam passar mais uma imagem de sedução, de sensualidade e tal.
E venhamos e
convenhamos, é esteticamente mais agradável ver uma cena de sexo entre vampiros
do que ver, por exemplo, uma cena de sexo entre mutantes deformados criados por
algum cientista louco. Aí já seria pra espantar o público, e não pra chamar,
né?rsrs
É claro que
eventualmente também aparecem produções desse tipo usando outros tipos de
monstro além de vampiros. Mas são visivelmente numa quantidade bem menor.
Bom, clique aqui pra
ver mais informações sobre o Drew:
Até a próxima!
3 comentários:
Sinto saudades da época em que os filmes de terror tinham um enredo definido e não eram apenas cenas de sexo, uma depois da outra. Abraços
Do jeito que tá, esse ai vai ficar ostracismo.
Gilberto→ Bom, na verdade ESSE estilo que você tá dizendo começou lá na virada dos anos 70 pros 80. Os slashers, principalmente, foram os filmes de terror que mais apelaram pras cenas de sexo (simulado, é claro). Tem sempre uma garota que mostra as tetas gratuitamente em alguma cena, né? Geralmente ela transa com o garoto brigão do grupo.
Quanto aos filmes que são pornô mesmo (com cenas reais de sexo) misturados com terror, aí já é menos comum. Mas aí entramos numa outra questão...
Porque quando é uma produção pornô que tá sendo feita, aí são as cenas de sexo que têm que receber mais destaque mesmo. Sem dúvida que filme pornô sem história nenhuma, em que simplesmente uma cena de sexo se engata na outra, também fica meio chato. Tem que ter minimamente um tema juntando todas as cenas. Mas, a meu ver, mesmo que um filme pornô pretenda contar uma história, a história tem que vir em 2º plano. Em 1º plano vem o sexo. Porque eu acho que quem tá querendo ver mais história do que sexo vai procurar um filme convencional, e não um filme pornô, né?
Abraços também!
Marcelo→ Olha, pra homem é até menos comum acabar no ostracismo na carreira pornô. Pra mulher é que complica mais nesse ponto. Quando uma mulher que é atriz pornô passa dos 30, os convites pra fazer novos filmes começam a ficar mais raros. Depois dos 35, praticamente acaba. Só em raríssimos casos é que você vê uma mulher de 40 anos (ou mais) ainda trabalhando em filme pornô. Já o homem que é ator pornô, não. Você vê alguns de 50 anos (ou até 60) ainda na ativa.
Em compensação, apesar da carreira pornô ser mais curta pra mulher do que pro homem, ela sempre ganha mais do que ele. Se você vê um homem e uma mulher numa cena pornô, pode ter certeza de que ela tá ganhando mais ou menos o dobro do que ele tá ganhando pra fazer a mesma cena!
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