título original: Child’s
Play
título brasileiro: Brinquedo
Assassino
ano de lançamento: 1988
país: Estados Unidos
elenco
principal: Alex Vincent, Catherine Hicks, Chris Sarandon
direção: Tom Holland
roteiro: Don Mancini, John Lafia e Tom Holland
Ao ser perseguido por
um policial, um bandido voduísta conhecido como Chucky vai se esconder numa
loja de brinquedos. E quando percebe que tá mortalmente ferido e não tem pra
onde fugir, ele usa uma magia pra fazer um relâmpago cair na loja e provocar
uma explosão, ao mesmo tempo em que parece se ligar de alguma forma a um boneco
da linha Good Guy.
Quando a polícia entra
na loja, só encontra o cadáver dele ao lado do boneco em meio aos escombros da
explosão.
Depois que a polícia
recolhe o cadáver e vai embora, um camelô saqueia a loja e pega o tal boneco,
vendendo ele pra uma viúva, que tava procurando um daqueles brinquedos pra dar
pro filho dela, que tá fazendo 6 anos.
Esses bonecos são
programados pra responder à voz humana. E assim que o garoto tira o brinquedo
da caixa e fala com ele, o boneco revela que se chama Chucky...
Considerado um dos
maiores clássicos de terror da virada dos anos 80 pros 90, Brinquedo Assassino mantém até hoje uma considerável legião de fãs.
Na época em que o filme
foi lançado no Brasil, causou polêmica, devido a uma certa semelhança entre os
bonecos da fictícia linha Good Guy, mostrada no filme, e os bonecos do Fofão,
que existiam aqui...
Plágio? Bom, se alguém
plagiou alguém, não foi nenhum brasileiro. Porque a imagem do Fofão já existia
aqui anos antes de Brinquedo Assassino
ser lançado.
As polêmicas sobre esse
assunto continuaram quando algumas igrejas pentecostais e neopentecostais
começaram a bradar que isso era um sinal de que os bonecos do Fofão são coisa
do diabo... Mas isso não chega a surpreender ninguém, né? Pentecostais e neopentecostais
se dedicam basicamente a dizer que TUDO é do diabo.
Mas enfim: Brinquedo Assassino é um dos poucos
filmes lançados nos anos 80 que se transformaram em séries cinematográficas
mantidas até hoje sem serem reformuladas (quase todas as outras séries
cinematográficas lançadas naquela época ou já acabaram naquela época mesmo ou então
chegaram até os dias de hoje tendo as histórias originais interrompidas e reiniciadas
em novas versões). O problema é que a linha que a história seguiu desandou
completamente ao longo das continuações...
O 1º filme pretende
contar uma história de terror séria. E 2º e o 3º (1990 e 1991) procuram seguir
a mesma linha. Mas o 4º e o 5º (1998 e 2004) não passam de comédias de humor
caustico, com piadas inspiradas na violência exagerada retratada nas cenas de
morte. E aliás, são piadas tão bobas que você nem acha graça.
Ou seja, enquanto nos 3
primeiros filmes tentam retratar o Chucky como uma figura assustadora e que
mata mais por vingança, depois disso ele vira tão somente um palhaço de índole
violenta que mata porque gosta de matar.
O 6º filme e último até
agora (2013) parece ter tentado resgatar o clima de terror mais sério do 1º.
Mas, mesmo assim, cada
um dos 6 filmes começa do ponto onde o filme anterior parou: é uma história
inteira do 1º ao 6º filme.
Bom, clique aqui pra
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Assassino:
2 comentários:
O original é o melhor, principalmente pela ideia que era absurda, mas que funcionou perfeitamente.
Vale destacar a voz do sinistro Brad Dourif.
Abraço
Também acho que o 1º é o melhor.
Abraço também!
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