segunda-feira, 30 de maio de 2016

A MALDIÇÃO DO LOBISOMEM / A NOITE DO LOBISOMEM

título original: The Curse of the Werewolf
títulos brasileiros: A Maldição do Lobisomem / A Noite do Lobisomem
ano de lançamento: 1961
país: Inglaterra
elenco principal: Catherine Feller, Clifford Evans, Oliver Reed
direção: Terence Fisher
roteiro: Guy Endore (autor do texto original) e Anthony Hinds

Se um homem que já sofreu muito estuprar uma mulher que já sofreu muito, se esse estupro resultar numa gravidez e se essa gravidez terminar com a criança nascendo no Natal, isso é considerado um insulto a Jesus. Por isso, essa pessoa vai nascer com uma maldição sobrenatural que ela vai carregar pro resto da vida e que sempre vai se manifestar nas noites de lua-cheia.
Não há cura pra isso, mas há controle: se a pessoa receber uma demonstração de amor no momento exato em que a maldição dela se manifestar, isso vai fazer a maldição parar e se reverter por aquela noite. Mas na noite seguinte vai começar tudo de novo...

Essa lenda, lançada pelo filme The Curse of the Werewolf é a justificativa pra existência dos lobisomens.
Em mais de 90% das produções cinematográficas e televisivas que abordam o tema, a pessoa só se torna um lobisomem porque é ferida por outro lobisomem. E se ela ferir outra pessoa, vai acontecer o mesmo com ela. Mas aqui se diz que o lobisomem já nasce lobisomem e não transforma ninguém em lobisomem se ferir esse alguém.
Outra inovação que se faz notar aqui é a falta de elementos sobrenaturais num filme de terror sobrenatural. Explicando melhor: o fato de ter um lobisomem na história é quase um detalhe e aparece muito mais na 2ª metade do filme, visto que os personagens que aparecem no início do filme já passam por uma série de situações infelizes que não têm nada a ver com o sobrenatural. No fundo, o que temos aqui é muito mais uma tragédia histórica com toques de sobrenatural, e não um filme de terror cascudo.
Já que eu mencionei que é um filme histórico, inspirado no livro The Werewolf of Paris (1933), do escritor Guy Endore, e lançado no Brasil em VHS com o nome de A Maldição do Lobisomem e exibido na televisão com o título de A Noite do Lobisomem, vamos explicar o motivo...
A Hammer Film Productions, que foi responsável pelo lançamento do filme, tinha em mente um filme que se passava na Espanha do século XVIII. Mas esse acabou não saindo. Então, pra não jogar fora os cenários e os figurinos que tinham sido feitos pra esse outro filme, resolveram usar eles na Noite do Lobisomem. E pra isso, evidentemente, tiveram que deslocar a história pra Espanha do século XVIII (mas é uma produção 100% inglesa).
Também vale lembrar que esse foi o único filme da Hammer sobre um lobisomem, embora eles tenham lançado filmes de terror com vários outros temas.
Aventura? Sim. Em nível médio, podemos dizer.
Comédia? Ih... 0%. Tentaram contar aqui a história mais triste possível. Nenhum personagem tem final feliz.
Violência? Bom, a história em si é violenta. Mas são muito poucas as cenas de violência explícita mostrada com detalhes. Quando acontece alguma coisa violenta, geralmente é em off.
Pra encerrar, vale lembrar que o Terence Fisher foi um diretor com várias produções de terror no currículo. E outra obra dele que eu já indiquei aqui foi A Górgona (1964).
Clique aqui pra ver mais informações sobre A Noite do Lobisomem:


E clique aí do lado em ‘góticos’ que você acha o post sobre A Górgona.
Até a próxima!

sábado, 28 de maio de 2016

SAM WITWER

O illinoisiano Sam Witwer (algumas vezes creditado também como Samuel Witwer) talvez seja mais lembrado por ter interpretado a aparência humana do Apocalypse em Smallville (em 2008 e 2009).
Mas produções de terror nunca foram estranhas ao currículo dele.
Em 2003, o Sam apareceu em 1 capítulo do seriado de terror Angel: o Caça-Vampiros.
Em 2007, ele teve em O Nevoeiro.
No ano seguinte, o Sam foi visto em Autópsia de um Crime.
Em 2010, ele apareceu em 2 capítulos do seriado de terror The Walking Dead.
Entre 2011 e 2014, o Sam protagonizou o seriado de terror Being Human.
Em 2014, ele teve em 1 capítulo do seriado de Grimm: Contos de Terror.
E no ano seguinte, o Sam foi visto em Contos de Halloween.
Clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

segunda-feira, 23 de maio de 2016

O LOBISOMEM

título original: The Wolf Man
título brasileiro: O Lobisomem
ano de lançamento: 1941
país: Estados Unidos
elenco principal: Claude Rains, Evelyn Ankers, Lon Chaney Jr.
direção: George Waggner
roteiro: Curt Siodmak

“Uma doença mental na qual humanos imaginam que são lobos humanoides. De acordo com uma antiga lenda que ainda persiste em certas localidades, as vítimas realmente assumem as características físicas do animal. Existe uma pequena vila perto do Castelo de Talbot que ainda afirma que tem tido experiências horríveis com essa criatura sobrenatural. O símbolo do lobisomem é uma estrela de 5 pontas: um pentagrama.”

É esse o texto que vemos quando um figurante do filme O Lobisomem abre um dicionário e procura a palavra LICANTROPIA.
Não demora muito e começamos a ouvir alguns personagens do filme recitarem um misterioso poema popular:

“Até mesmo um homem que é puro de coração e reza suas orações à noite pode se transformar num lobo quando o acônito floresce e a Lua está brilhante no Outono.”

Essas pistas já mostram bem o que vai acontecer com o personagem Larry, que protagoniza o filme.
Devido à morte de seu irmão mais velho, ele volta pra casa pra ficar com o pai. Mas ao visitar uma loja onde compra uma bengala de prata, ele estranha o fato do objeto ter uma cabeça de lobo esculpida na ponta. E pergunta à vendedora Gwen, de quem ele começa a se aproximar a partir daí, o que é aquilo.
A mulher responde que aquela é a figura de uma criatura conhecida como ‘lobisomem’, que é um ser humano que se transforma num lobo em certas épocas do ano.
Mais tarde, uma amiga da Gwen é atacada e morta por um lobo. E o Larry ataca e mata o animal, mas acaba sendo ferido por ele. Mas fica realmente perturbado ao saber, mais tarde, que o cadáver de um homem (interpretado pelo ator Bela Lugosi) foi encontrado no lugar do cadáver do lobo... Já dá pra imaginar o resto, né?rs
Sobre o aspecto que o Larry assume, é só um lobo humanoide.
Aliás, o filme dá a entender que cada pessoa assume uma aparência diferente quando se transforma em lobisomem, já que o outro homem virava um lobo com aparência 100% de lobo mesmo e o Larry virava um lobo humanoide e completamente vestido.
Dizem que O Lobisomem foi uma tentativa da Universal Pictures de lançar um filme de lobisomem que fosse lembrado entre os fãs de filmes de terror, visto que, em 1935, eles tinham lançado O Lobisomem de Londres, que não tinha feito o sucesso esperado.
Parece que o objetivo foi alcançado, já que o filme teve 4 continuações (1943, 1944, 1945 e 1948). Mas em todas elas algum outro monstro dividiu a cena com o lobisomem, como o mutante criado pelo Dr. Frankenstein.
Um remake também foi lançado em 2010.
Aventura? Mais ou menos. Mas nada extremamente marcante.
Comédia? Não. Tentaram contar aqui uma história mais séria. Talvez com medo de repetir o mesmo ‘erro’ do Lobisomem de Londres, no qual realmente podemos ver algumas cenas cômicas que ficaram meio descabidas no filme. Aqui tentaram até fazer uma coisa mais gótica, com uma floresta assustadora e cheia de névoa.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre O Lobisomem:


E dê uma clicada aí do lado em ‘mutantes’ que você acha um post sobre O Lobisomem de Londres.
Até a próxima!

sábado, 21 de maio de 2016

PAUL CARRIGAN

O californiano Paul Carrigan participou de literalmente todos os tipos possíveis de filme pornô ao longo da sua longa carreira na área (de 1992 até 2011). Mas o único filme de terror pornô com ele no elenco que eu consegui localizar foi Night of the Living Bi-Dolls (1997).
Na verdade, essa coisa (podemos chamar de ‘coisa’ mesmo rs) é uma comédia de terror com cenas de sexo de verdade no meio. E fala sobre 3 peruas que morreram assassinadas e, depois de um tempo, levantaram dos seus túmulos como 3 zumbis desengonçadas.
Elas vão capengando e fazendo caras e bocas por uma floresta, enquanto (em off) mordem os vivos que encontram pelo caminho e transformam eles em zumbis também. Ah, sim: as peruas zumbis não participam de nenhuma cena de sexo do filme.
Já deu pra ver que Night of the Living Bi-Dolls não tem lá muita coerência, né?
Curiosamente, o personagem do Paul é o único que não se transforma em zumbi durante o filme: ele morre porque um zumbi quebra o pescoço dele durante uma luta; mas ninguém morde ele.
E outro filme que eu já indiquei aqui e do qual ele participou foi Cockfight (1996).
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Paul:


E dê uma clicada aí do lado em ‘produções estadunidenses’ que você acha um post sobre Cockfight.
Até a próxima!

segunda-feira, 16 de maio de 2016

O CAÇADOR DE TROLL

título original: Trolljegeren
título brasileiro: O Caçador de Troll
ano de lançamento: 2010
país: Noruega
elenco principal: Glenn Erland Tosterud, Johanna Mørck, Otto Jespersen
direção e roteiro: André Øvredal

Algo incomum tem acontecido nas proximidades das florestas e montanhas da Noruega: objetos aparecem destruídos e em alguns casos pessoas aparecem mortas em meio a pegadas e outras marcas deixadas por algum tipo de animal enorme. Mas, como cadáveres de ursos sempre aparecem nas proximidades desses cenários de destruição, o Governo da Noruega afirma que os ursos são os responsáveis pelo fato.
Mas qualquer leigo pode ver que as marcas deixadas ali não foram feitas por um urso.
Estranhando a situação, 3 jovens chamados Johanna, Kalle e Thomas decidem gravar um documentário sobre o assunto, entrevistando vários caçadores de ursos. E entre eles, ouvem falar de um tal de Hans, considerado um mito entre eles.
Os garotos seguem esse caçador e acabam fazendo uma descoberta estarrecedora: ele não é um caçador de ursos, mas sim de trolls! E depois de muita insistência em se aproximar dele, os garotos descobrem que são trolls, e não ursos, que têm causado aquela destruição nos arredores das montanhas e florestas.

Embora muita gente não tenha entendido isso, O Caçador de Troll é uma sátira. Várias cenas mostram isso claramente.
Algumas (poucas) dessas cenas são de humor escrachado, como uma parte do filme que mostra um bando de trolls peidando dentro de uma mina abandonada e os humanos lá dentro ficando sufocados com o cheiro. Vai dizer que você levou isso a sério?
Outras cenas são de nonsense... Por exemplo, fica bem claro que os trolls são criaturas noturnas exatamente pra evitar a luz solar, já que o contato com qualquer luz forte mata eles (os trolls jovens explodem e os velhos se transformam em pedra quando são atingidos por luz forte). Mas, na parte final do filme, os heróis se deparam com um troll de uns 100 metros de altura (sim: é esse que aparece no pôster rs)! Onde que aquilo vai conseguir se esconder durante o dia pra não ser atingido por luz solar?rs
Outras cenas parecem mais mensagens subliminares que fazem críticas contra alguma coisa relacionada à própria Noruega. E aí já fica mais difícil pra nós, brasileiros, entendermos, né?
Mas enfim: O Caçador de Troll conta com efeitos especiais muito bons e consegue contar uma história com início meio e fim (embora a gente não veja o destino final dos personagens principais, fica bem evidente o que aconteceu com eles).
Aventura? Sim. Sempre que os garotos encontram um troll eles saem correndo ou, no mínimo, se escondem. Então, as cenas de perseguição são garantidas.rs
Sobrenatural? Bom... sim e não. Desde o início do filme, os trolls são descritos pelo Hans como animais comuns, mas que são mantidos escondidos pelo Governo da Noruega por motivos desconhecidos. Mas ele mesmo diz que os trolls são atraídos pelo cheiro de sangue cristão e não conseguem sentir o cheiro do sangue de ateus e de pessoas de outras religiões, o que sugere que eles têm características sobrenaturais.
Há quem veja O Caçador de Troll como um remake da Bruxa de Blair (1999) adaptado às lendas norueguesas... Bom, eu diria que não chega a tanto, mas passa perto.rs Segue o mesmo estilo e começa e termina quase igual.
E pra encerrar, vamos destacar aqui a presença do ator Tomas Alf Larsen, que apareceu também em outro filme de terror norueguês famoso: Presos no Gelo (2006).
Clique aqui pra ver mais informações sobre O Caçador de Troll:


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Até a próxima!

sexta-feira, 13 de maio de 2016

SAM J. JONES

Talvez o illinoisiano Sam J. Jones seja mais conhecido por causa do herói Flash Gordon, já que ele interpretou o personagem no filme homônimo de 1980 e depois apareceu em 1 capítulo de 1997 de um seriado também chamado Flash Gordon.
São as produções de aventura que aparecem com mais frequência no currículo dele. E a única produção de terror em que ele se envolveu até hoje foi um filme de vampiros meio desconhecido e lançado direto em DVD: Revamped (2007).
Bom, clique no link abaixo pra ver mais informações sobre o Sam:









Até a próxima!

segunda-feira, 9 de maio de 2016

CAMINHO DAS ÍNDIAS

título original: Caminho das Índias
ano de lançamento: 2009
países: Brasil / Emirados Árabes / Índia
elenco principal: Juliana Paes, Márcio Garcia, Rodrigo Lombardi
direção: Marcos Schechtman
roteiro: Gloria Perez

Numa cidade do interior da Índia, uma telefonista chamada Maya começa a namorar um misterioso rapaz chamado Bahuan, querendo que ele converse com o pai dela pra abrir as portas pra um possível casamento.
Pelas interpretações mais conservadoras do Hinduísmo (a religião dominante no país), que dividem os hindus em 4 castas, uma pessoa de casta só pode se casar com outra pessoa de casta. E a Maya, que é da casta vaishya, pensa que o Bahuan é da casta brâmane, ainda mais alta que a dela.
O que ninguém desconfia é que ele é um dalit, um membro de uma subcasta vista pelos hindus conservadores como suja e inferior a tudo o que existe.
Como era de se esperar, quando a família da Maya descobre isso, proíbe ela de ter contato com o Bahuan, além de forçar ela a se casar com outro rapaz da mesma casta que ela, chamado Raj.
Só que ela tá grávida do Bahuan! O que fazer agora?

Caminho das Índias chegou a ser apelidada de “O Clone 2” na época em que foi produzida, devido a ter algumas similaridades que apresentava com a novela O Clone (2001), também de autoria da Gloria Perez.
Em relação aos personagens principais, eu não diria que chega a tanto. Tudo bem que em ambas as novelas tem lá uma garota que segue uma cultura originária do Oriente Médio que tem um casamento arranjado pela família, se envolve com um ‘rapaz proibido’ que não faz parte do grupo dela e depois acaba se casando com o marido que a família escolheu pra ela. Mas, tirando isso, a história é outra.
Diferente da Jade, a Maya não é forçada a se casar com um marido que maltrata ela e obriga ela a continuar casada com ele, não tenta voltar pro ex amante a cada nova oportunidade que aparece, não tem contato quase nenhum com a Cultura Ocidental...
O Bahuan foi projetado pra ser o protagonista masculino da novela. Mas, devido aos traumas causados por todas as situações negativas que ele passou na vida por ser um dalit, ele acaba virando um personagem de índole duvidosa. Diferente do Lucas, que vira apenas um desiludido com a vida.
E o Raj, sempre sorridente, virou o herói masculino principal da novela, se distinguindo completamente do Said, que virou um vilão antipático e mal-humorado.
Os personagens principais de Caminho das Índias em geral são mais sérios. As cenas de humor ficam mais por conta de alguns personagens secundários, como o Radesh de Shiva, um brâmane trambiqueiro que vive de aplicar pequenos golpes.
Podemos dizer que cerca de 50% da novela foram gravados no Brasil, 40% foram gravados na Índia e 10% foram gravados nos Emirados Árabes Unidos. E pra evitar o mega deslocamento da equipe da novela do Brasil pro Oriente Médio e vice-versa ao longo da novela toda, as cenas de lá foram gravadas antes das cenas daqui.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Caminho das Índias:


E clique aí do lado em ‘seriados’ que você acha um post sobre O Clone.
Até a próxima!

sexta-feira, 6 de maio de 2016

ROGÉRIO DRAGONE

O brasileiro Rogério Dragone se tornou conhecido do grande público ao participar do BBB4 (2004).
Depois disso, o ex jardineiro de cemitério decidiu investir na carreira de ator, fazendo vários trabalhos principalmente no teatro. Mas, recentemente, ele decidiu deixar também essa carreira pra se dedicar à carreira de fotógrafo.
Durante o período em que atuou, o Rogério teve um pequeno personagem no filme de terror Encarnação do Demônio (2008).
Esse filme é a continuação de À Meia Noite Levarei Sua Alma (1964) e Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967).
Esses 3 filmes formam o que alguns fãs do José Mojica Marins chamam de “trilogia do Zé do Caixão”, já que o personagem apareceu pela 1ª vez em À Meia Noite Levarei Sua Alma, que tem a história continuada, como já foi dito, por Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver. E esse último tem a história continuada por Encarnação do Demônio.
Eu, particularmente, não sou muito chegado em filmes de terror de seitas satânicas. Acho meio ‘chatinho’. Prefiro os slashers e os filmes de terror de monstros, por exemplo. Mas pra quem é fã de filmes de seitas satânicas, não posso deixar de indicar as produções do José Mojica Marins.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o Rogério:


Até a próxima!

quarta-feira, 4 de maio de 2016

ROGER VELASCO

O californiano Roger Velasco é mais conhecido pela sua passagem por Power Rangers, já que o personagem dele foi o ranger verde da 5ª temporada do seriado (1997) e também foi o ranger preto da 6ª temporada (1998).
Afastado da grande mídia desde 2004, ele tem feito participações eventuais como ator aqui e ali e comparecido a eventos relacionados a Power Rangers. E assim, foram poucas as passagens dele pela área do terror.
No ano 2000, o Roger apareceu no filme independente Stageghost.
É meio difícil encontrar esse filme. Mas, pelas informações que eu encontrei nas minhas andanças pela Internet, é uma espécie de faroeste que se passa na fronteira entre o México e os Estados Unidos, no final do século XIX, que tem alguns toques meio superficiais de terror.
E em 2001, o Roger apareceu em 1 capítulo do seriado de terror light A Sete Palmos.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre o ator:


Até a próxima!

segunda-feira, 2 de maio de 2016

COCKFIGHT

títulos original e brasileiro: Cockfight
ano de lançamento: 1996
país: Estados Unidos
elenco principal: Blue Blake, Bryan Kidd, Logan Reed
direção e roteiro: Michael Zen

No Exército dos Estados Unidos, existe ainda hoje a política do “Don’t ask, don’t tell”, ou seja, “Não pergunte, não conte”.
Pra quem não sabe exatamente do que se trata, são 2 sugestões que o exército faz em relação às preferências sexuais dos seus membros: não pergunte a um membro do Exército dos Estados Unidos se ele é homossexual ou bissexual; e se você é um membro do Exército dos Estados Unidos e é homossexual ou bissexual, não conte.
Bom, Cockfight é um filme que basicamente protesta contra isso. Eu só não chamaria de sátira, porque é um filme até bastante dramático.
Ele conta as desilusões que os soldados Bryan e Logan passam, ao ver o Capitão David e o Sargento Blue se servindo sexualmente dos oficiais subordinados a eles e, quando terminam, dando aquela instrução básica pro cara:

“Isso nunca aconteceu!”

Cockfight também tem um certo clima de aventura. Mas nada que anime muito.
Acho que vai agradar mais ao público homossexual e bissexual masculino mesmo.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre Cockfight:


Até a próxima!