título brasileiro: Calafrio
ano de lançamento: 1971
país: Estados Unidos
elenco principal: Bruce Davison, Elsa Lanchester, Ernest Borgnine
direção: Daniel Mann
roteiro: Stephen Gilbert (autor do texto original) e Gilbert Ralston
título original: Willard
título brasileiro: A Vingança de Willard
ano de lançamento: 2003
países: Canadá / Estados Unidos
elenco principal: Crispin Glover, Laura Harring, R. Lee Ermey
direção: Glen Morgan
roteiro: Stephen Gilbert (autor do texto original), Gilbert Ralston e Glen Morgan
Inspirado no livro Ratman’s Notebooks (1968), do irlandês Stephen Gilbert, Calafrio conta a história do complexado Willard, um jovem atrapalhado, inseguro e infeliz que, ao começar a brincar de forma não-intencional com um rato, descobre que consegue estabelecer uma certa comunicação com ele através de assobios e muxoxos. E encontrando outros ratos e experimentando mais a fundo com eles o dom que descobriu, logo chega a desenvolver uma comunicação plena com os roedores, que começam cada vez mais a infestar a mansão onde ele mora com a mãe.
Os ratos são os únicos amigos que o Willard conseguiu fazer na vida toda, já que a família dele é composta basicamente por mulheres velhas que só se lembram da existência dele pra ter um comportamento infantilizador (no dia em que ele faz 27 anos, a mãe dele chega a preparar uma festa de criança pra ele, com brinquedinhos, chapeuzinhos e adjacências, além de convidar todas as velhas escrotas da família pro ‘evento’!).
Vindo desse tipo de criação, dá pra entender por quê ele tem a personalidade que tem, né?
Entre a quantidade cada vez maior de ratos que se aglomeram no porão da mansão, 2 acabam por se aproximar mais do jovem: um filhote de rato branco chamado Socrates e uma grande ratazana preta chamada Ben.
Frequentemente atormentado no trabalho por um chefe abusivo, o Willard não demora a usar seus novos amigos de 4 patas pra promover pequenas vinganças contra o patrão. Mas, conforme a coisa vai ficando mais séria com o chefe, a vingança do jovem começa a seguir por outro caminho mais extremo...
O filme rendeu uma continuação, lançada no ano seguinte, tendo o Ben como protagonista: O Rato Assassino.
Em 2003, o diretor Glen Morgan pegou o roteiro do 1º filme, deixado pelo falecido Gilbert Ralston, e adaptou ao início do século XXI, lançando um remake de Calafrio: A Vingança de Willard.
Com características mais de drama do que de terror, esse remake tem um ar mais sombrio do que o original (mas é igualmente sem muita ação). E o Willard é retratado aqui com problemas mais profissionais do que pessoais: a mãe dele é mostrada simplesmente como uma velha louca e aquelas tias asquerosas dele foram tiradas de cena.
Exceto por isso, a história é basicamente a mesma. Com exceção do final, que é até otimista. Afinal, é só nas condições esdrúxulas em que o Willard se encontra na última cena que ele consegue olhar pro futuro e enxergar a esperança da vida feliz que nunca teve.
Clique aqui pra ver mais informações sobre os 2 filmes:
http://ultracecgb.blogspot.com/2011/09/as-2-versoes-de-willard.html
Até mais!
título brasileiro: A Vingança de Willard
ano de lançamento: 2003
países: Canadá / Estados Unidos
elenco principal: Crispin Glover, Laura Harring, R. Lee Ermey
direção: Glen Morgan
roteiro: Stephen Gilbert (autor do texto original), Gilbert Ralston e Glen Morgan
Inspirado no livro Ratman’s Notebooks (1968), do irlandês Stephen Gilbert, Calafrio conta a história do complexado Willard, um jovem atrapalhado, inseguro e infeliz que, ao começar a brincar de forma não-intencional com um rato, descobre que consegue estabelecer uma certa comunicação com ele através de assobios e muxoxos. E encontrando outros ratos e experimentando mais a fundo com eles o dom que descobriu, logo chega a desenvolver uma comunicação plena com os roedores, que começam cada vez mais a infestar a mansão onde ele mora com a mãe.
Os ratos são os únicos amigos que o Willard conseguiu fazer na vida toda, já que a família dele é composta basicamente por mulheres velhas que só se lembram da existência dele pra ter um comportamento infantilizador (no dia em que ele faz 27 anos, a mãe dele chega a preparar uma festa de criança pra ele, com brinquedinhos, chapeuzinhos e adjacências, além de convidar todas as velhas escrotas da família pro ‘evento’!).
Vindo desse tipo de criação, dá pra entender por quê ele tem a personalidade que tem, né?
Entre a quantidade cada vez maior de ratos que se aglomeram no porão da mansão, 2 acabam por se aproximar mais do jovem: um filhote de rato branco chamado Socrates e uma grande ratazana preta chamada Ben.
Frequentemente atormentado no trabalho por um chefe abusivo, o Willard não demora a usar seus novos amigos de 4 patas pra promover pequenas vinganças contra o patrão. Mas, conforme a coisa vai ficando mais séria com o chefe, a vingança do jovem começa a seguir por outro caminho mais extremo...
O filme rendeu uma continuação, lançada no ano seguinte, tendo o Ben como protagonista: O Rato Assassino.
Em 2003, o diretor Glen Morgan pegou o roteiro do 1º filme, deixado pelo falecido Gilbert Ralston, e adaptou ao início do século XXI, lançando um remake de Calafrio: A Vingança de Willard.
Com características mais de drama do que de terror, esse remake tem um ar mais sombrio do que o original (mas é igualmente sem muita ação). E o Willard é retratado aqui com problemas mais profissionais do que pessoais: a mãe dele é mostrada simplesmente como uma velha louca e aquelas tias asquerosas dele foram tiradas de cena.
Exceto por isso, a história é basicamente a mesma. Com exceção do final, que é até otimista. Afinal, é só nas condições esdrúxulas em que o Willard se encontra na última cena que ele consegue olhar pro futuro e enxergar a esperança da vida feliz que nunca teve.
Clique aqui pra ver mais informações sobre os 2 filmes:
http://ultracecgb.blogspot.com/2011/09/as-2-versoes-de-willard.html
Até mais!
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