título original: The Phantom of the Opera
título brasileiro: O Fantasma da Ópera
ano de lançamento: 1925
país: Estados Unidos
elenco principal: Lon Chaney, Mary Philbin, Norman Kerry
direção: Edward Sedgwick, Ernst Laemmle, Lon Chaney e Rupert Julian
roteiro: Gaston Leroux
No final do século XIX, a prima-dona do Teatro Opéra de Paris começa a receber misteriosas ameaças pelo correio, exigindo que ela abdique ao posto dela em favor de uma cantora secundária chamada Christine.
Depois de ignorar o caso, ela morre esmagada durante um show, quando o lustre do teatro cai sobre ela sem explicação.
Passado do espanto inicial, a Christine ouve a voz de um homem misterioso dizendo que vai dar tudo a ela, desde que ela passe a viver só pra ele.
E quando ele finalmente se mostra a ela, o que vemos é um homem usando uma máscara e com o resto do corpo todo coberto, que atrai ela pro gótico subsolo do teatro, descendo cada vez mais...
Aquele teatro foi construído sobre 5 andares subterrâneos de uma masmorra medieval abandonada. E os funcionários do teatro falam de um fantasma que vive ali, pois muitos já viram um homem todo coberto e escondendo o rosto andando pelos corredores do prédio. E ele sempre some sem deixar vestígio quando entra por qualquer porta ou faz a curva em qualquer corredor.
Seria o fantasma o tal admirador secreto da Christine? E seria ele realmente um fantasma ou um homem bem vivo que quer esconder o rosto por algum motivo mais estranho?
O livro O Fantasma da Ópera, do francês Gaston Leroux, foi lançado em 1909. E 15 anos depois, ele reformulou o texto pra forma de um roteiro cinematográfico, criando assim o filme homônimo (um filme mais antigo também inspirado no livro já tinha sido gravado em 1916, mas se perdeu).
Esse filme também pode ser considerado, guardando-se as devidas proporções, o 1º slasher da História do Cinema: mostra um vilão deformado e com problemas mentais que esconde a cara com uma máscara e que vai matando várias pessoas ao longo do filme. É quase o roteiro exato de um slasher oitenteiro, né?
O ator Lon Chaney, que interpretou o personagem-título, foi também um dos diretores do filme (e também foi ele que inventou a aparência que o vilão deveria ter).
Devido à época, é claro que O Fantasma da Ópera é um filme mudo e preto e branco. Mas, curiosamente, ele tem uma cena colorida, que se passa num baile de máscaras.
Aventura? Sim. Principalmente nos minutos finais, quando rola uma perseguição decisiva.
Comédia? Por incrível que pareça, sim.rs Principalmente nos primeiros minutos do filme, quando os funcionários do teatro tão conversando sobre a lenda do fantasma.
Bom, clique aqui pra ver mais informações sobre O Fantasma da Ópera:
Até a próxima!
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